993 resultados para Age-friendly cities


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Click here to download PDF

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

9.2.2006 This is a publication of The National Council on Ageing and Older People On 17 May 2005, the National Council on Ageing and Older People (NCAOP) held a national conference in Tullamore, Co. Offaly, on the theme, Towards an Age Friendly Society in Ireland.The conference aimed to focus discussion on the kind of society we want to achieve for older people in Ireland. This report chronicles the proceedings of that conference. Read the report (PDF, 675kb)  

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Uma cidade amiga das pessoas idosas é um meio urbano onde são proporcionadas condições de saúde, segurança e participação que permitem às pessoas mais velhas envelhecerem activamente e viverem com dignidade. A nossa investigação, de natureza qualitativa e exploratória, teve como objectivo verificar se a cidade do Porto possui características de uma cidade amiga das pessoas idosas, na perspectiva de idosos residentes neste meio urbano. Para tal, realizamos dois focus groups com idosos habitantes nas Freguesias de S. Nicolau e Sé, seleccionados a partir de uma amostragem por conveniência, tendo sido utilizado um guião de entrevista constituído pelas categorias: espaços exteriores e edifícios; transportes; habitação; respeito e inclusão social; participação social; participação cívica e emprego; comunicação e informação; apoio comunitário e serviços de saúde. No nosso estudo, foi possível constatar que os participantes, apesar de se manifestarem genericamente satisfeitos com a sua vida na cidade do Porto e identificarem algumas características desse meio urbano que podem ser consideradas como amigas das pessoas idosas, descreveram um vasto conjunto de condições da cidade que limitam o seu quotidiano. Neste sentido, relativamente aos espaços exteriores, para além de os caracterizarem como inseguros quanto ao crime, reconheceram essencialmente limitações à sua mobilidade e segurança física, tais como os declives acentuados e as irregularidades do terreno de certos passeios, o curto período de tempo proporcionado para que sejam atravessadas algumas passadeiras e o aglomerar de lixo e estacionamento de veículos em locais destinados a peões. Adicionalmente, os participantes manifestaram-se insatisfeitos com o número de autocarros e paragens disponíveis na sua freguesia e identificaram nas habitações existentes na cidade do Porto um elevado nível de degradação estrutural e uma falta generalizada de condições de conforto, acessibilidade e protecção face a condições atmosféricas. Em oposição, foi possível verificar que a maior parte dos participantes se sente respeitado e incluído nas actividades e eventos realizados na sua comunidade. Da mesma forma, mostraram-se satisfeitos com a variedade de actividades em que têm oportunidade de participar, incluindo actividades de voluntariado e trabalho não remunerado. Aspectos característicos de uma cidade amiga do idoso, tais como a aglomeração geográfica dos edifícios públicos e lojas e a existência de serviços de apoio comunitário foram também identificados.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo tem por base um projecto desenvolvido pela Organização Mundial de Saúde, denominado Cidade Amiga das Pessoas Idosas. Este surgiu da necessidade em proporcionar ferramentas que promovam uma orientação de esforços e políticas no sentido de criar condições que promovam um envelhecimento activo, através da promoção da saúde, segurança e participação em actividades significativas, adaptando para isso serviços e estruturas de modo a que sejam acessíveis e inclusos, adequados às diversas capacidades e necessidades das pessoas idosas. É um estudo de natureza qualitativa e de carácter exploratório, que pretende verificar se a cidade do Porto possui características amigas das pessoas idosas na perspectiva de prestadores de serviços a pessoas idosas residentes nas Freguesias de Aldoar, Foz do Douro, Massarelos, Nevogilde, Lordelo do Ouro e Ramalde. Para tal foram realizados 3 focus groups com 21 participantes no total, resultantes de uma amostragem por conveniência. De entre oito categorias definidas a priori, os espaços exteriores e edifícios, respeito e inclusão social, transportes e apoio da comunidade e serviços de saúde, foram as que tiveram um maior enfoque de características negativas, sobressaindo as dificuldades financeiras como uma barreira à participação, o aumento de casos de solidão e o insuficiente apoio domiciliário. Já a participação social destacou-se pelas várias características amigas mencionadas, salientando-se a grande oferta de actividades e adequação das mesmas às características e motivações das pessoas idosas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O envelhecimento da população é um fenómeno das sociedades contemporâneas simultâneo à crescente modificação do meio urbano. De modo a responder a estas alterações a Organização Mundial de Saúde (OMS) lançou o projeto Cidade Amiga das Pessoas Idosas que preconiza a adaptação das estruturas e serviços para que estes sejam acessíveis e promovam a inclusão dos cidadãos idosos. A presente investigação, de natureza qualitativa e exploratória, tem como objetivo verificar se a cidade do Porto possui características de uma cidade amiga das pessoas idosas através da visão de prestadores de serviços a pessoas idosas das freguesias de Paranhos, Cedofeita, St. Ildefonso, Bonfim e Campanhã. Pretende, assim, ser um contributo para o desenvolvimento do projeto Cidade Amiga das Pessoas Idosas na cidade portuense. Para tal, realizam-se 3 focus groups com prestadores de serviços selecionados a partir de uma amostragem por conveniência, onde se utiliza um guião de entrevista semi-estruturado com as seguintes categorias: espaços exteriores e edifícios, transportes, habitação, participação social, respeito e inclusão social, participação cívica e emprego, comunicação e informação e apoio comunitário e serviços de saúde. É possível verificar que os participantes partilham, de forma geral, uma imagem positiva da cidade do Porto, contudo, têm tendência a iniciar o discurso pelas características negativas da cidade. Colaboram também com sugestões de melhoria para a cidade. Pela perspetiva dos participantes é possível verificar que aspetos relacionados com espaços exteriores e edifícios, respeito e inclusão social e apoio comunitário e serviços de saúde se destacam pela negativa, enquanto aspetos intimos à participação social das pessoas idosas bem como, à comunicação e informação na cidade do Porto são na generalidade elogiados. Desta forma, indicam como positivo o aparecimento de novas iniciativas como as Universidades Seniores ou o projeto “Afetos” desenvolvido pela Misericórdia; as ofertas dirigidas à população sénior desenvolvidas pelas Juntas de Freguesia e a presença de jornais de distribuição gratuita, em espaços públicos. Por oposição, identificam como pouco amigo das pessoas idosas os passeios pouco largos, com obstáculos e pouco cuidados; a falta de casas de banho públicas; o desinvestimento em atividades intergeracionais e a carência de lares públicos na cidade.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo, de natureza qualitativa e exploratório, teve como objectivo verificar se a cidade do Porto possui características de uma cidade amiga das pessoas idosas, na perspectiva de idosos residentes neste meio urbano. Uma cidade amiga das pessoas idosas estimula um envelhecimento activo e com dignidade ao optimizar oportunidades para a saúde, participação e segurança. Foram realizados dois focus groups com pessoas idosas habitantes das Freguesias da Vitória e Miragaia, seleccionados a partir de uma amostragem por conveniência, recorrendo-se a um guião de entrevista constituído pelas seguintes categorias: espaços exteriores e edifícios; transportes; habitação; respeito e inclusão social; participação social; participação cívica e emprego; comunicação e informação; apoio comunitário e serviços de saúde. Desta forma, foi possível verificar que, apesar dos participantes identificarem um conjunto de condições que podem ser consideradas amigas das pessoas idosas, a maior parte das características referidas foram encaradas como negativas e com um impacto considerável no seu quotidiano. A participação social, os meios de informação disponíveis e os serviços comunitários são as condições perante as quais os participantes demonstram maior satisfação. Pelo contrário, em relação aos espaços exteriores, referem aspectos, como os grandes declives, as más condições dos pavimentos, os obstáculos nos passeios e a acumulação de lixo, que contribuem para um ambiente desagradável e inseguro. Quanto aos transportes, as modificações na identificação dos veículos, as alterações nos percursos, a pouca consciencialização dos motoristas em relação às necessidades dos mais velhos e as condições das paragens são os principais factores destacados, enquanto as habitações são consideradas antigas e com más condições estruturais e de acesso. De uma forma geral, estes idosos consideram-se pouco reconhecidos e desrespeitados pelos mais jovens e deparam-se com grandes dificuldades no acesso a actividades laborais e de voluntariado.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

In modern society, energy consumption and respect for the environment have become essential aspects of urban planning. The rising demand for alternative sources of energy, coupled with the decline in the construction sector and material usage, gives the idea that the thinking on modern cities, where attention is given to reduced energy consumption, savings, waste recycling and respect for the surrounding environment, is being put into practice. If we examine development of the city over recent centuries, by means of the theories of the most famous and influential urban planners, it is possible to identify the major problems caused by this type of planning. For this reason, in recent urban planning the use of systems of indicators that evaluate and certify land environmentally and energetically guides the master plan toward a more efficient city model. In addition the indicators are targeted on key factors determined by the commissioner or the opportunities the territory itself provides. Due the complexity of the environmental mechanics, the process of design and urban planning has become a challenging issue. The introduction of the indicators system has made it possible to register the life of the process, with a spiral route that allows the design itself to be refined. The aim of this study, built around the creation of a system of urban sustainability indicators that will evaluate highly eco-friendly cities, is to develop a certification system for cities or portions of them. The system will be upgradeable and objective, will employ real data and will be concerned with energy production and consumption.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Volunteering as a form of social activity can facilitate older adults’ active aging through community engagement. The purpose of this qualitative case study was to understand the views on older adults’ volunteerism in a community hospital network in Southern Ontario. Utilizing in-depth interviews with 10 older volunteers (over the age of 65), document analysis, and a key informant interview, I explored their experiences of volunteering and social capital development at six hospitals in the network. Data analyses included open and axial coding, and conceptualization of the themes. Four major themes emerged from the data: reasons to volunteer, management’s influence, negative experiences of volunteering, and connections with others. The findings of this research emphasized older volunteers’ strong commitment and enthusiasm to support the hospital in their own communities, the power of volunteering to enhance the development of bonding, bridging, and linking social capital, and the influence of two major contextual factors (i.e. the Auxiliary Factor and the Change Factor) to facilitate or hinder older volunteers’ social capital development in the hospitals. Future research directions should focus on further unpacking the different degrees to which each type of social capital is developed, placing emphasis on the benefits of social capital development for volunteers in healthcare settings. The implications for practice include the targeted recruitment of older adults as healthcare volunteers while creating volunteer positions and environments in which they can develop social capital with their peer volunteers, hospital staff, patients, and people in surrounding communities. To sustain their existing dedicated long-term volunteers, in particular their Auxiliary groups, the community hospital network can enhance facilitating factors such as the Auxiliary Factor while mitigating the negative effects of the Change Factor. By developing social capital through volunteering in their own communities, older adults can engage in active aging, while participating in the development of an age-friendly community.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Esta investigação teve por objetivo analisar a participação de idosos em direção à promoção da saúde considerando a articulação com oito aspectos da vida urbana do projeto cidade amiga do idoso (espaços abertos e prédios, transporte, moradia, participação social, respeito e inclusão social, participação cívica e emprego, comunicação e informação, e apoio comunitário e serviços de saúde) do bairro Vila Tibério, município de Ribeirão Preto, estado de São Paulo, Brasil. Trata-se de pesquisa descritiva de abordagem qualitativa sustentada pelos conceitos e princípios da promoção da saúde, a partir da perspectiva da participação social e do estabelecimento de ambientes saudáveis, motivo do alinhamento com os aspectos da vida urbana do Projeto Cidade Amiga do Idoso. A pesquisa atendeu aos preceitos éticos, sendo sua realização aprovada por Comitê de Ética em Pesquisa. A captação do empírico se deu por meio da realização de grupos focais com base no Protocolo de Vancouver, desenvolvido pelo Government of British Columbia, somando 32 idosos e 6 representantes de prestadores de serviços em 5 grupos focais. Adicionalmente, foi aplicado instrumento de avaliação funcional para verificar condição de independência ou dependência dos 32 idosos, sendo feita avaliação qualitativa da capacidade autorreferida pelos idosos, segundo a escala utilizada. Realizou-se análise de conteúdo na vertente temática para o material dos grupos, com a identificação de três temas: território: lugar de vida e cidadania, formação de redes de suporte social ao idoso e participação dos idosos na vida do bairro. A violência, o abandono presentes no território, em especial nos espaços coletivos, trazem preocupação e medo aos idosos, pois dificultam a livre circulação no território. Por outro lado, há no bairro certa tradição e possibilidade de serem construídas relações de amizade e apoio, que permitem ao idoso sentir-se acolhido, sendo enfatizado que as relações de amizade e mesmo as institucionalizadas, como por exemplo, o trabalho dos agentes comunitários de saúde, são necessárias às relações de convivência e sustentação na vida dos idosos. É trazida a importância dos jornais do bairro e de seu papel como elemento constitutivo da rede apoio na área de comunicação e informação dentro do território. A vinculação ao mundo do trabalho, com atividades remuneradas, ainda é uma forma que os idosos encontram de se manterem próximos aos amigos e participantes da vida em comunidade. Há dificuldade em ampliar a participação dos idosos por diferentes motivos que vão desde a dificuldade de mobilidade dentro do bairro, acesso à informação sobre as atividades disponíveis, ausência de canais mais ágeis de comunicação, baixa adesão aos processos de participação social no campo da saúde e assistência social, trabalho dos idosos como cuidadores de outros idosos familiares ou de netos. Situações que dificultam maior adesão aos processos de participação social, embora seja assinalada a importância destes processos para a melhoria do bairro. O conjunto dos resultados aponta que os idosos apresentam muitas dificuldades para ampliar sua participação nos processos coletivos no bairro, que por vezes se mostra hostil em suas condições a este grupo. Por outro lado se fazem presentes potencialidades, nas brechas e sugestões que indicam a possibilidade para se situarem no processo de construção da Promoção da Saúde no território em que estão inseridos, utilizando de suas características, perfis de vida e atuação para agir com autonomia e constituírem-se como protagonistas dos processos e de ações no território. Com a ciência dos limites, credita-se a esta investigação a possibilidade de que os elementos aqui discutidos possam oferecer subsídios para que as políticas voltadas ao envelhecimento saudável nos âmbitos da saúde, segurança, educação, assistência social, dentre outras possam se repensadas ou reestruturadas

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Cities play a significant role globally in creating carbon emissions but, as centers of major population, innovation and social practice, they also offer important opportunities to tackle climate change. The new challenges faced by cities in an ‘age of austerity’ and decentralist agendas present substantial challenges for coordinated multilevel governance. Results: Based on research carried out in 2011–2012, this paper examines the attitudes and responses of sustainability and climate change officers in UK cities that have prepared low carbon and climate change plans, in the context of these challenges. Using a conceptual framework that analyses ‘awareness’, ‘analysis’ and ‘actions’ (in the context of spending cuts and a new ‘decentralized’ policy agenda) this research suggests that progress on low-carbon futures for cities continues to be fragmented, with increased funding constraints, short-termism and lack of leadership acting as key barriers to progress. Conclusion: Recent UK national policies (including localism, austerity measures and new economic incentives) have not only created further uncertainties, but also scope for cities’ local innovation through policy leverage and self-governing actions.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Many studies have shown relationships between air pollution and the rate of hospital admissions for asthma. A few studies have controlled for age-specific effects by adding separate smoothing functions for each age group. However, it has not yet been reported whether air pollution effects are significantly different for different age groups. This lack of information is the motivation for this study, which tests the hypothesis that air pollution effects on asthmatic hospital admissions are significantly different by age groups. Each air pollutant's effect on asthmatic hospital admissions by age groups was estimated separately. In this study, daily time-series data for hospital admission rates from seven cities in Korea from June 1999 through 2003 were analyzed. The outcome variable, daily hospital admission rates for asthma, was related to five air pollutants which were used as the independent variables, namely particulate matter <10 micrometers (μm) in aerodynamic diameter (PM10), carbon monoxide (CO), ozone (O3), nitrogen dioxide (NO2), and sulfur dioxide (SO2). Meteorological variables were considered as confounders. Admission data were divided into three age groups: children (<15 years of age), adults (ages 15-64), and elderly (≥ 65 years of age). The adult age group was considered to be the reference group for each city. In order to estimate age-specific air pollution effects, the analysis was separated into two stages. In the first stage, Generalized Additive Models (GAMs) with cubic spline for smoothing were applied to estimate the age-city-specific air pollution effects on asthmatic hospital admission rates by city and age group. In the second stage, the Bayesian Hierarchical Model with non-informative prior which has large variance was used to combine city-specific effects by age groups. The hypothesis test showed that the effects of PM10, CO and NO2 were significantly different by age groups. Assuming that the air pollution effect for adults is zero as a reference, age-specific air pollution effects were: -0.00154 (95% confidence interval(CI)= (-0.0030,-0.0001)) for children and 0.00126 (95% CI = (0.0006, 0.0019)) for the elderly for PM 10; -0.0195 (95% CI = (-0.0386,-0.0004)) for children for CO; and 0.00494 (95% CI = (0.0028, 0.0071)) for the elderly for NO2. Relative rates (RRs) were 1.008 (95% CI = (1.000-1.017)) in adults and 1.021 (95% CI = (1.012-1.030)) in the elderly for every 10 μg/m3 increase of PM10 , 1.019 (95% CI = (1.005-1.033)) in adults and 1.022 (95% CI = (1.012-1.033)) in the elderly for every 0.1 part per million (ppm) increase of CO; 1.006 (95%CI = (1.002-1.009)) and 1.019 (95%CI = (1.007-1.032)) in the elderly for every 1 part per billion (ppb) increase of NO2 and SO2, respectively. Asthma hospital admissions were significantly increased for PM10 and CO in adults, and for PM10, CO, NO2 and SO2 in the elderly.^

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

With a list of works by the author and a 2-page list of works published by Jackson and Walford.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Few cohort studies have been conducted in low and middle-income countries to investigate non-communicable diseases among school-aged children. This article aims to describe the methodology of two birth cohorts, started in 1994 in Ribeirao Preto (RP), a more developed city, and in 1997/98 in Sao Luis (SL), a less developed town. Methods: Prevalences of some non-communicable diseases during the first follow-up of these cohorts were estimated and compared. Data on singleton live births were obtained at birth (2858 in RP and 2443 in SL). The follow-up at school age was conducted in RP in 2004/05, when the children were 9-11 years old and in SL in 2005/06, when the children were 7-9 years old. Follow-up rates were 68.7% in RP (790 included) and 72.7% in SL (673 participants). The groups of low (<2500 g) and high (>= 4250 g) birthweight were oversampled and estimates were corrected by weighting. Results: In the more developed city there was a higher percentage of non-nutritive sucking habits (69.1% vs 47.9%), lifetime bottle use (89.6% vs 68.3%), higher prevalence of primary headache in the last 15 days (27.9% vs 13.0%), higher positive skin tests for allergens (44.3% vs 25.3%) and higher prevalence of overweight (18.2% vs 3.6%), obesity (9.5% vs 1.8%) and hypertension (10.9% vs 4.6%). In the less developed city there was a larger percentage of children with below average cognitive function (28.9% vs 12.2%), mental health problems (47.4% vs 38.4%), depression (21.6% vs 6.0%) and underweight (5.8% vs 3.6%). There was no difference in the prevalence of bruxism, recurrent abdominal pain, asthma and bronchial hyperresponsiveness between cities. Conclusions: Some non-communicable diseases were highly prevalent, especially in the more developed city. Some high rates suggest that the burden of non-communicable diseases will be high in the future, especially mental health problems.