926 resultados para Agências de rating


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Durante as últimas décadas observou-se o crescimento da importância das avaliações fornecidas pelas agências de rating, sendo este um fator decisivo na tomada de decisão dos investidores. Também os emitentes de dívida são largamente afetados pelas alterações das classificações atribuídas por estas agências. Esta investigação pretende, por um lado, compreender se estas agências têm poder para conseguirem influenciar a evolução da dívida pública e qual o seu papel no mercado financeiro. Por outro, pretende compreender quais os fatores determinantes da dívida pública portuguesa, bem como a realização de uma análise por percentis com o objetivo de lhe atribuir um rating. Para a análise dos fatores que poderão influenciar a dívida pública, a metodologia utilizada é uma regressão linear múltipla estimada através do Método dos Mínimos Quadrados (Ordinary Least Squares – OLS), em que num cenário inicial era composta por onze variáveis independentes, sendo a dívida pública a variável dependente, para um período compreendido entre 1996 e 2013. Foram realizados vários testes ao modelo inicial, com o objetivo de encontrar um modelo que fosse o mais explicativo possível. Conseguimos ainda identificar uma relação inversa entre o rating atribuído por estas agências e a evolução da dívida pública, no sentido em que para períodos em que o rating desce, o crescimento da dívida é mais acentuado. Não nos foi, no entanto, possível atribuir um rating à dívida pública através de uma análise de percentis.

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Dissertação para a obtenção do Grau de Mestre em Contabilidade e Finanças Orientador: Mestre Adalmiro Álvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira

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Nos últimos anos o mercado de crédito brasileiro apresentou grande crescimento em termos de volume e modalidade de operações de crédito. Além disso, observou-se também o aumento da participação dos bancos nesse setor, principais intermediários financeiros da economia. Com isso, em um mercado em desenvolvimento, torna-se cada vez mais importante a correta avaliação e administração do risco financeiro envolvido nas operações: o risco de crédito. Nesse contexto, a classificação de rating surge como referência para investidores. No entanto, como o mercado bancário brasileiro ainda é pouco desenvolvido, apenas instituições de grande porte são classificados pelas agências de rating em funcionamento no país. Este trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de uma metodologia de rating baseada no modelo ordered probit, que seja capaz de replicar o nível de rating de uma determinada agência, e assim conseguir estimar o nível de rating para aqueles bancos que não têm a referida classificação de rating

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Um rating de crédito de baixo (ou alto) risco possibilita uma redução (ou elevação) do spread pago pelo emissor na ocasião da emissão de títulos de crédito, bem como na captação de financiamentos e empréstimos bancários. Assim, o rating apresenta-se como um aspecto relevante nas decisões de estrutura de capitais de uma empresa, sobretudo pela possibilidade de influenciar nos seus níveis de dívidas. Todavia, apesar da importância atribuída pelos agentes de mercado e a existência de indícios empíricos do efeito do rating sobre a estrutura de capitais de uma empresa, os poucos estudos já realizados acerca das associações entre as tendências de reclassificações dos ratings de crédito e as decisões de estrutura de capitais de uma firma não têm abordado os mercados latino-americanos. Não são comuns nos mercados da América Latina estudos analisando se as empresas avaliam internamente a iminência de uma reclassificação do seu rating e, a partir disso, alteram a sua composição de estrutura de capitais de modo a evitar que ocorra um downgrade, ou mesmo para estimular a ocorrência de um upgrade, em sua classificação de risco de crédito. Nesse sentido, o objetivo desta pesquisa é analisar o impacto das tendências de reclassificações do rating de crédito sobre as decisões de estrutura de capitais de empresas listadas da América Latina. Para verificar a existência dessa associação foram empregados dados pertencentes a todas as empresas não-financeiras listadas da América Latina, possuidoras de ratings emitidos pelas três principais agências de ratings internacionais (i.e. Stardand & Poor´s, Moody´s e Fitch) em janeiro de 2010. Desse modo, fizeram parte da pesquisa todas as empresas listadas em seis diferentes países latino-americanos, no período 2001-2010. Os principais resultados empíricos obtidos sugerem que: (i) as reclassificações dos ratings de crédito não possuem conteúdo informacional para as decisões de estrutura de capitais das empresas listadas da América Latina, ou seja, não foi observada associação entre as tendências de reclassificações do ratings de crédito e as decisões sobre composição das estruturas de capitais das empresas listadas da América Latina; (ii) entre as empresas consideradas na pesquisa, aquelas que se encontravam em níveis piores de riscos e na iminência de reclassificações do rating de crédito, tenderam a utilizar mais dívidas do que as outras empresas analisadas na pesquisa.

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What role can climatically appropriate subdivision design play in decreasing the use of energy required to cool premises by maximising access to natural ventilation? How can this design be achieved? The subdivision design stage is critical to urban and suburban sustainability outcomes, as significant changes after development are constrained by the configuration of the subdivision, and then by the construction of the dwellings. Existing Australian lot rating methodologies for energy efficiency, such as that by the Sustainable Energy Development Authority (SEDA), focus on reducing heating needs by increasing solar access, a key need in Australia’s temperate zone. A recent CRC CI project, Sustainable Subdivisions: Energy (Miller and Ambrose 2005) examined these guidelines to see if they could be adapted for use in subtropical South East Queensland (SEQ). Correlating the lot ratings with dwelling ratings, the project found that the SEDA guidelines would need to be modified for use to make allowance for natural ventilation. In SEQ, solar access for heating is less important than access to natural ventilation, and there is a need to reduce energy used to cool dwellings. In Queensland, the incidence of residential air-conditioning was predicted to reach 50 per cent by the end of 2005 (Mickel 2004). The CRC-CI, Sustainable Subdivisions: Ventilation Project (CRC-CI, in progress), aims to verify and quantify the role natural ventilation has in cooling residences in subtropical climates and develop a lot rating methodology for SEQ. This paper reviews results from an industry workshop that explored the current attitudes and methodologies used by a range of professionals involved in subdivision design and development in SEQ. Analysis of the workshop reveals that a key challenge for sustainability is that land development in subtropical SEQ is commonly a separate process from house design and siting. Finally, the paper highlights some of the issues that regulators and industry face in adopting a lot rating methodology for subdivisions offering improved ventilation access, including continuing disagreement between professionals over the desirability of rating tools.

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The concept of star rating council facilities has progressively gained traction in Australia following the work of Dean Taylor at Marochy Shire Council in Queensland in 2006 – 2007 and more recently by the Victorian STEP asset management program. The following paper provides a brief discussion on the use and merits of star rating within community asset management. We suggest that the current adoption of the star rating system to manage community investment in services is lacking in consistency. It is suggested that the major failing is a lack of clear understanding in the purpose being served by the systems. The discussion goes on to make some recommendations on how the concept of a star system could be further enhanced to serve the needs of our communities better.

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This study assessed the reliability and validity of a palm-top-based electronic appetite rating system (EARS) in relation to the traditional paper and pen method. Twenty healthy subjects [10 male (M) and 10 female (F)] — mean age M=31 years (S.D.=8), F=27 years (S.D.=5); mean BMI M=24 (S.D.=2), F=21 (S.D.=5) — participated in a 4-day protocol. Measurements were made on days 1 and 4. Subjects were given paper and an EARS to log hourly subjective motivation to eat during waking hours. Food intake and meal times were fixed. Subjects were given a maintenance diet (comprising 40% fat, 47% carbohydrate and 13% protein by energy) calculated at 1.6×Resting Metabolic Rate (RMR), as three isoenergetic meals. Bland and Altman's test for bias between two measurement techniques found significant differences between EARS and paper and pen for two of eight responses (hunger and fullness). Regression analysis confirmed that there were no day, sex or order effects between ratings obtained using either technique. For 15 subjects, there was no significant difference between results, with a linear relationship between the two methods that explained most of the variance (r2 ranged from 62.6 to 98.6). The slope for all subjects was less than 1, which was partly explained by a tendency for bias at the extreme end of results on the EARS technique. These data suggest that the EARS is a useful and reliable technique for real-time data collection in appetite research but that it should not be used interchangeably with paper and pen techniques.

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