896 resultados para Aedes-vigilax Skuse
Resumo:
Studies were conducted at sites in south-cast Queensland, Australia, to investigate the effect of habitat modification for mosquito control on the distribution of eggshells of the salt marsh mosquito, Ochlerotatus vigilax (Skuse). Modifications were mainly tunnelling, but an Open Marsh Water Management (OMWM) site and a grid-ditched site were also included. There were two separate experimental designs: one was data collected Before and After (BA) modification and the other was for other sites with a Treatment and Control (TC) experimental design. For the BA data, there were significant reductions in eggshells after modification. Eggshells were generally fewer after modification in areas which were close to unrestricted tidal flushing. A sandy substrate and vegetation changes which resulted in reduced Sporobolus virginicus or mixed Sporobolus and Sarcocornia quinqueflora also contributed to the effect. In the TC experiment, there was no effect of modification at the tunnelled site, eggshells were fewer at the OMWM site, but there were more eggshells at the grid-ditched site. There was some general indication that recent oviposition activity was reduced in sites that had been modified, evidenced by a relatively small proportion of young (dark coloured) eggshells.
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Objetivou-se determinar o nível de disseminação de Ae. albopictus na região do Vale do Paraíba, Estado de São Paulo, Brasil. Foram realizadas coletas de larvas e pupas em seis locais distintos, segundo transecto com 10 km de extensão. O alvo principal foi oco de árvores, tendo sido também incluídos artefatos antrópicos. As espécies Ae. terrens e Ae. albopictus foram as únicas do gênero Aedes presentes e, algumas vezes, coexistiram no mesmo microhabitat natural. A segregação de sete espécies da comunidade de oco variou de acordo com os macro e microhabitats examinados. Assim, a distribuição de Ae. albopictus envolveu as zonas rural, rural-urbana e urbana, porém a segunda área foi a mais preferida. Como fator favorável à infestação de Ae. albopictus na região, destacou-se a vacância de nichos ecológicos naturais resultante da influência antrópica. As chuvas foram relevantes no "input" de larvas e pupas e os ocos, com volumes superiores a 600 ml, foram os mais produtivos. A abundância desses dois estádios ocorreu nas estações verão-outono, sendo o pico máximo alcançado nos meses de março-abril. Essa sazonalidade foi comum em bambu experimental e recipientes artificiais. Os dados de temperatura média sugeriram a faixa de 23 a 17°C como o período mais favorável ao desenvolvimento larvário. Face a isso, a cepa de Ae. albopictus estudada parece ser oriunda da Ásia tropical e, portanto, se reveste de elevada importância epidemiológica pela possibilidade dessa espécie vir a exercer, além do dengue, papel vetorial para a febre amarela no Brasil.
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INTRODUÇÃO: A avaliação do papel epidemiológico de Aedes albopictus no Estado de São Paulo está sendo investigado com base em suas características biológica e ecológica. Nessa linha objetivou-se determinar a atividade hematófaga dessa espécie, tendo como parâmetros a posição estacionária e em movimento do homem utilizado como isca. MATERIAL E MÉTODO: A pesquisa foi desenvolvida numa chácara localizada na zona periurbana da cidade de Tremembé, Vale do Paraíba, Estado de São Paulo, Brasil. Aedes albopictus foi capturado sob duas modalidades técnicas de isca humana: uma correspondeu a período de 24 horas ininterruptas, com os coletores em ponto único, e outra, de duas horas, com os coletores visitando, por 5 min, 48 pontos, distando 10 m entre si, nos períodos da manhã e tarde. Ambas foram executadas mensalmente durante 12 meses (1989/90). RESULTADOS: As 24 capturas realizadas renderam 637 fêmeas de Ae.albopictus, sendo 54 (8,4%) e 583 (91,6%), respectivamente, para posição estacionário e móvel, do coletor. Fez-se análise sobre a influência da mobilidade do hospedeiro como estímulo atrativo para esta espécie. A atividade horária detectada foi diurna, com picos às 6:00h, entre 13 e 14h, e o maior das 16 às 17 horas. A abundância de adulto correspondeu às estações verão/outono, mas na modalidade de coleta móvel a presença das fêmeas foi prolongada por todo o ano. A chuva e temperatura foram fatores de análise pelas suas correlações com a abundância e redução dos adultos de Ae.albopictus. CONCLUSÃO: Demonstrou-se ser complexa a influência de fatores endógenos e exógenos na prática da hematofagia de Aedes albopictus. Contudo pareceu claro que o comportamento desta prática, nas modalidades estudadas, demonstrou vôo direcional ao hospedeiro num raio supostamente pequeno, e vôo apetente, menos significativo, demonstrado pela posição estacionária do coletor. Atividade de hematofagia foi essencialmente diurna podendo ocorrer durante todo o ano.
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After the Aedees albopictus has been discoved by Neves & Espinola (1987) at Minas Gerais state, we begun studying some biologic aspects, such as breeding places, host preference, times of feeding and the preferred places for blood feeding.
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Aedes is synanthropic; associated with climatic conditions and urban environment. This study performed a retrospective evaluation of the climatic indices and the A. aeypti and A. albopictus infestation larvae rates (IP), registered from the month of October, 2005 to 2009, in the Araçatuba city, São Paulo State. There was no variation in the average temperature in the period (26.3°C). The rain falls were high in 2005 (133.5 mm3 ) fell in 2006, 2007 and 2008 (55.0 mm3 , 78.5 mm3 and 79.0 mm3 , respectively) and increased in 2009 (104.0 mm3 ). The infestation IP was 1.10, 1.39, 0.36, 0.28 and 3.30, respectively in 2005, 2006, 2007, 2008 and 2009, none of them were A. albopictus larvae. There was no association between IP and temperature, but there was significant difference (P <0.001) between the IP of 2009, with the IP of 2007 and 2008. This study it was concluded that among the environmental factors just rain influenced the rate of larvae, "infestation", committed only by A. aegypti.
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SCOPO DELLA RICERCA Aedes albopictus è diventata in pochi anni dalla sua introduzione in Italia la specie di zanzara più nociva e più importante sotto il profilo sanitario. Essendo una zanzara tipicamente urbana e ad attività diurna, limita fortemente la fruizione degli spazi aperti ed incide negativamente su alcune attività economiche. Il recente episodio epidemico di Chikungunya, che ha colpito il nostro Paese, ha allarmato le autorità sanitarie nazionali ed europee che stanno attivando misure di prevenzione e contrasto per fronteggiare il rischio che il virus diventi endemico o che altri virus possano essere introdotti nelle nostre aree. Le misure di lotta contro Aedes albopictus attualmente in essere (lotta larvicida, rimozione dei microfocolai, informazione e coinvolgimento dei cittadini) non danno risultati sufficienti in termini di capacità di contenimento delle densità del vettore. Per questo è stato avviato un progetto di ricerca centrato sull'applicazione del metodo dell'autocidio a questa specie. L’attività di ricerca svolta ha avuto come scopo la messa a punto delle metodiche di allevamento massale e di sterilizzazione in grado di permettere la produzione di maschi di qualità sufficiente a garantire una buona fitness nelle condizioni di campo e competitività coi maschi selvatici nella fase di accoppiamento. Le prove condotte possono essere raggruppate sotto tre principali campi di indagine: Prove di allevamento, Prove di Irraggiamento e Prove di Competizione. 1. Prove di allevamento In questo ambito sono state esaminate nuove diete larvali al fine di ottenere una più elevata produttività in termini di pupe con tempi di impupamento e dimensioni delle pupe più omogenei. È stata inoltre valutata la possibile reazione fagostimolante dell’ATP addizionato al pasto di sangue delle femmine adulte con lo scopo di incrementare la produttività di uova prodotte dai ceppi di Ae.albopictus in allevamento. 2. Prove di irraggiamento Attraverso prove di laboratorio sono stati investigati in gabbia gli effetti sterilizzanti di diverse dosi radianti (20 - 85 Gy) sulle pupe maschio di Ae. albopictus per la valutazione dei livelli di sterilità, fertilità e fecondità indotti sulle femmine. Si sono compiute inoltre indagini per valutare eventuali alterazioni dello stato fisiologico dei maschi irraggiati e dei livelli di sterilità indotti su femmine, in funzione dell’età pupale alla quale venivano sottoposti a radiazioni. Analisi degli effetti delle radiazioni sui tempi di rotazione genitale, sulla velocità ed efficacia degli accoppiamenti e sui tempi di sfarfallamento degli adulti sono state condotte su maschi irraggiati a diverse dosi. Infine su femmine di Ae. albopictus si sono realizzate prove in gabbia per lo studio dei tempi di recettività all'accoppiamento. Prove di competizione L'effetto negativo della colonizzazione in condizioni artificiali e l'irraggiamento sono riconosciuti come i fattori principali che incidono sulla competitività dei maschi sterilizzati nei confronti di quelli fertili. Per la verifica della variazione di fitness dovuta a imbreeding ed eterosi, prove di competizione in serra (7,5 x 5 x 2,80 m) sono state realizzate impiegando ceppi allevati in laboratorio, ceppi selvatici raccolti in campo e ceppi ibridi ottenuti incrociando diversi ceppi di laboratorio. RISULTATI 1. Prove di allevamento Sono state confrontate la dieta standard (DS = 2,5 mg/larva Friskies Adult ® + 0,5 mg/larva lievito di birra) e la nuova dieta integrata addizionata di Tetramin ® (DI = DS + 0,2 mg/larva Tetramin ®) per l’alimentazione delle larve in allevamento. Le prove condotte hanno evidenziato una buona risposta nelle percentuali di impupamento e di produttività in termini di pupe per la nuova dieta senza però evidenziare miglioramenti significativi con la DS. Con la dieta integrata si ottiene un impupamento a 7 giorni del 66,6% delle larve allevate (65% con la DS) e il setacciamento a 1400 μm delle pupe ottenute produce in media il 98,3% di maschi nel setacciato (98,5% con la DS). Con la dieta standard la percentuale di maschi ottenuti sulle larve iniziali è pari a 27,2% (20-25% con la DS). Come riportato da Timmermann e Briegel (1999) la dieta delle larve va strutturata con l’obiettivo di garantire un ampio range di elementi nutritivi evitando così il rischio di carenze o sub-carenze che possano influire negativamente sulla produttività dell’allevamento e sulle condizioni di vigore dei maschi. Secondo Reisen (1980, 1982), l’influenza negativa dell’allevamento sulla competitività dei maschi nella fase di accoppiamento potrebbe essere di maggiore peso rispetto all’influenza dell’irraggiamento dei maschi. Infine le prove di laboratorio condotte per la verifica dell’efficacia fagostimolante di ATP nel pasto di sangue offerto alle femmine dell’allevamento non hanno evidenziato differenze significative in nessuno dei parametri considerati tra il campione nutrito con ATP e il testimone. Nella realizzazione di allevamenti massali per la produzione di maschi da irraggiare, si ritiene quindi opportuno mantenere la nuova dieta testata che garantisce una spettro nutritivo più ampio e completo alle larve in allevamento. L’aggiunta di ATP nel pasto di sangue delle femmine adulte non sarà impiegato in quanto troppo costoso e significativamente poco produttivo nel garantire un aumento del numero di uova prodotte. 2. Prove di irraggiamento Oltre alla sopravvivenza e alla sterilità, la scelta dello stadio di sviluppo più conveniente da irraggiare in un programma SIT dipende dalla possibilità di maneggiare in sicurezza grandi quantità di insetti senza danneggiarli durante tutte le fasi che intercorrono tra l’allevamento massale, l’irraggiamento e il lancio in campo. La fase pupale risulta sicuramente più vantaggiosa per il maggior numero di pupe irraggiabili per unità di volume e per il minimo danneggiamento arrecabile all'insetto che viene mantenuto in acqua durante tutte le procedure. La possibilità di lavorare con la minima dose radiante efficace, significa ridurre lo stress provocato inevitabilmente alle pupe maschio, che si manifesta nell’adulto con una ridotta longevità, una diminuita capacità di accoppiamento o di ricerca del partner e attraverso possibili alterazioni comportamentali che possono rendere il maschio inattivo o inefficace una volta introdotto in campo. I risultati ottenuti sottoponendo pupe maschili a irraggiamento a differenti ore dall’impupamento evidenziano come la maturità del campione influisca sia sulla mortalità delle pupe che sull’efficacia sterilizzante dell’irraggiamento. Come riportato anche da Wijeyaratne (1977) le pupe più vecchie mostrano una minore mortalità e una maggiore sensibilità alle radiazioni rispetto a quelle più giovani. In particolare si è osservato come pupe maschili di età superiore 24h fossero maggiormente sensibili all’irraggiamento riportando minore perdita di competitività rispetto alle pupe irraggiate precocemente. La minore dose impiegata per il raggiungimento della sterilità con minimi effetti sulla longevità dei maschi trattati e con livelli di fecondità e fertilità indotti sulle femmine non differenti dal testimone, corrisponde a 40Gy (Cs 137 - 2,3 Gy/min). Analizzando la sopravvivenza dei maschi, si osserva una tendenza all'aumento della mortalità in funzione dell’aumento della dose fornita per tutte le età pupali di irraggiamento testate. Per trattamenti condotti su pupe di età > 30h la longevità dei maschi non risente dell’irraggiamento fino a dosi di 40Gy. La fecondità delle femmine accoppiatesi con maschi irraggiati con dosi superiori a 40Gy mostra una tendenza alla riduzione del numero di uova prodotte con l’aumentare della dose ricevuta dal maschio. L’irraggiamento delle pupe non determina variazioni significative nei tempi di sfarfallamento degli adulti per le diverse dosi radianti fornite e per le differenti età pupali testate in rapporto al testimone. L’irraggiamento influenza al contrario i tempi di rotazione dei genitali esterni dei maschi evidenziando un ritardo proporzionale alla dose ricevuta. Resta da definire sui maschi irraggiati l’effetto combinato dei due effetti sui tempi di sfarfallamento degli adulti anche se appare chiara l’assenza di variazioni significative per la dose di irraggiamento 40Gy scelta come radiazione utile per la sterilizzazione dei maschi da lanciare in campo. Per quanto riguarda l’analisi dei tempi di accoppiamento dei maschi irraggiati si osserva in generale una minore reattività rispetto ai maschi fertili particolarmente marcata nei maschi irraggiati a dosi superiori i 40 Gy. Gli studi condotti sui tempi di accoppiamento delle femmine evidenziano una buona recettività (>80%) all’accoppiamento solo per femmine di età superiore a 42 - 48 h femmine. Prima di tale periodo la femmina realizza accoppiamenti con normale appaiamento dei due sessi ma non riceve il trasferimento degli spermi. 3. Prove di competizione Prove preliminari di competizione in tunnel svolte nel 2006 su ceppi selvatici e di allevamento avevano mostrato risultati di competitività dei maschi sterili (50 Gy) segnati da forte variabilità. Nel 2007 dopo aver condotto analisi per la verifica dei tempi di sfarfallamento, di accoppiamento e di rotazione genitale nei maschi sterilizzati, e di recettività nelle femmine, sono state realizzate nuove prove. In queste prove maschi adulti di Ae. albopictus irraggiati a 40Gy sono stati posizionati in campo, in ambiente naturale ombreggiato ed isolato, all’interno di serre (8x5x2,8 m) insieme a maschi adulti fertili e femmine vergini di Ae. albopictus con rapporto 1:1:1. Le prove preliminari 2006 erano condotte con le medesime condizioni sperimentali del 2007 ad eccezione dei tempi di inserimento delle femmine vergini passati da 1 giorno nel 2006, a 3 giorni nel 2007 dall’immissione dei maschi in tunnel. Sono state effettuate prove testando la competizione tra esemplari provenienti da ceppi di allevamento (cicli di allevamento in gabbia > 15), ceppi selvatici (da materiale raccolto in campo e con cicli di allevamento in gabbia < 5) e ceppi ibridi (ottenuti dall’incrocio di ceppi italiani di diversa provenienza geografica). I risultati ottenuti mostrano indici di competizioni medi accettabili senza evidenziare differenza fra i ceppi impiegati. L’allevamento massale quindi non deprime i ceppi allevati e gli ibridi realizzati non mostrano una vigoria superiore ne rispetto ai ceppi selvatici ne rispetto agli allevati in laboratorio.
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Aedes albopictus (Skuse), comunemente detta Zanzara Tigre, ha invaso, negli ultimi anni, molti paesi, soprattutto in modo passivo attraverso il commercio di pneumatici usati. Questa specie è particolarmente adatta all'applicazione della tecnica dell'insetto sterile (SIT), basata su allevamento massale, sterilizzazione e rilascio in campo di un gran numero di maschi della specie vettrice. I maschi sterili rilasciati devono essere in grado di volare, di disperdersi sul territorio, di sopravvivere, di essere sessualmente attivi abbastanza a lungo per coprire il tempo tra una fase di rilascio e la successiva, di individuare le femmine vergini selvatiche e competere con successo per l'accoppiamento con i maschi selvatici. La dispersione e la sopravvivenza dei maschi di Ae. albopictus allevati in laboratorio, sono state studiate mediante tecniche di marcatura, rilascio e ricattura. Le catture sono state eseguite da tecnici specializzati, in un raggio di 350 m dal sito di rilascio. Gli esperimenti condotti hanno dimostrato che i maschi sono in grado di disperdersi, dal sito di rilascio, per circa 200 m ma la loro longevità in campo è fortemente dipendente dalle condizioni climatiche. In studi di semi-campo e di campo è stato valutato uno speciale dispositivo progettato per essere incluso nella stazione di rilascio dei maschi in grado di fornire loro fonti energetiche per migliorarne le prestazioni. I risultati ottenuti sono stati positivi. Studi di competitività sono stati condotti in tunnel costruiti in un ambiente naturale al fine di validare un protocollo per studi sulla competitività dei maschi in questo modello sperimentale. Maschi irraggiati mediante l'applicazione di raggi gamma alla dose di 30 Gy sono stati messi in competizione con maschi fertili per l'accoppiamento con femmine vergini con diversi rapporti. I risultati ottenuti hanno dimostrato le buone prestazioni e l'affidabilità di questo modello sperimentale rimanendo però irrisolto il problema dell’elevata variabilità.
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Dal 1999 presso il laboratorio del Centro Agricoltura Ambiente “G. Nicoli” a Crevalcore (BO) è in corso una sperimentazione finalizzata a verificare la possibilità di attuare la tecnica del maschio sterile (SIT) in Italia contro Aedes albopictus. Alcuni aspetti per migliorare l’efficienza di questa struttura pilota, oggetto della presente ricerca, sono stati: 1) studio degli effetti di determinati costituenti della dieta larvale a) sullo sviluppo larvale stesso, per individuare intervalli limite di densità larvale e di concentrazione di cibo in cui è possibile lo sviluppo di tale specie, e b) sulla qualità dei maschi adulti ottenuti; 2) la valutazione di attrezzatura per l’allevamento massale e 3) la possibilità di migliorare la dieta larvale mediante integrazione di carboidrati. Dalle prove di valutazione della dieta larvale si è potuto osservare che, per quanto riguarda i parametri larvali, le due diete denominate “IAEA” (1 e 2) sono risultate più efficaci rispetto alla dieta standard “CAA”. Tali diete sono perciò da preferirsi nel loro possibile impiego in biofabbriche per l’allevamento massale. Le prove condotte sugli adulti allevati con le diverse diete hanno suggerito la necessità di valutare una possibile integrazione di componenti per migliorarne la longevità. Risulta altresì opportuno continuare la ricerca per ottimizzare la dieta larvale così da ottenere maschi di elevata qualità. Grazie ai risultati ottenuti dalle prove per valutare l’impiego di attrezzatura massale (vassoi di grandi dimensioni e carrello) si è potuto definire un modello per l’allevamento di Ae. albopictus con parametri standardizzati di densità larvale, dose di dieta, temperatura dell’acqua di allevamento, percentuale di maschi passati al setacciamento e rendimento di allevamento. Prove future saranno necessarie per testare altri componenti della dieta ricchi in carboidrati, quali saccarosio, da aggiungere alla dieta larvale per migliorare le qualità degli adulti ottenuti senza provocare effetti negativi sui parametri dello sviluppo larvale.
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Ross River virus (RRV) is a fascinating, important arbovirus that is endemic and enzootic in Australia and Papua New Guinea and was epidemic in the South Pacific in 1979 and 1980. Infection with RRV may cause disease in humans, typically presenting as peripheral polyarthralgia or arthritis, sometimes with fever and rash. RRV disease notificatïons in Australia average 5,000 per year. The first well-described outbreak occurred in 1928. During World War II there were more outbreaks, and the name epidemic polyarthritis was applied. During a 1956 outbreak, epidemic polyarthritis was linked serologically to a group A arbovirus (Alphavirus). The virus was subsequently isolated from Aedes vigilax mosquitoes in 1963 and then from epidemic polyarthritis patients. We review the literature on the evolutionary biology of RRV, immune response to infection, pathogenesis, serologic diagnosis, disease manifestations, the extraordinary variety of vertebrate hosts, mosquito vectors, and transmission cycles, antibody prevalence, epidemiology of asymptomatic and symptomatic human infection, infection risks, and public health impact. RRV arthritis is due to joint infection, and treatment is currently based on empirical anti-inflammatory regimens. Further research on pathogenesis may improve understanding of the natural history of this disease and lead to new treatment strategies. The burden of morbidity is considerable, and the virus could spread to other countries. To justify and design preventive programs, we need accurate data on economic costs and better understanding of transmission and behavioral and environmental risks.
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Brushtail possums, Trichosurus vulpecula Kerr, were experimentally infected with Ross River (RR) or Barmah Forest (BF) virus by Aedes vigilax (Skuse) mosquitoes. Eight of 10 animals exposed to RR virus developed neutralizing antibody, and 3 possums developed high viremia for < 48 hr after infection, sufficient to infect recipient mosquitoes. Two of 10 animals exposed to BF virus developed neutralizing antibody. Both infected possums maintained detectable neutralizing antibody to BF for at least 45 days after infection (log neutralization index > 2.0 at 45 days). Eight possums did not develop neutralizing antibody to BF despite exposure to infected mosquitoes. These results suggest that T. vulpecula may potentially act as a reservoir species for RR in urban areas. However, T. vulpecula infected with BF do not develop viremia sufficient to infect mosquitoes and are unlikely to be important hosts for BF.
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The spatial heterogeneity in the risk of Ross River virus (family Togaviridae, genus Alphavirus, RRV) disease, the most common mosquito-borne disease in Australia, was examined in Redland Shire in southern Queensland, Australia. Disease cases, complaints from residents of intense mosquito biting exposure, and human population data were mapped using a geographic information system. Surface maps of RRV disease age-sex standardized morbidity ratios and mosquito biting complaint morbidity ratios were created. To determine whether there was significant spatial variation in disease and complaint patterns, a spatial scan analysis method was used to test whether the number of cases and complaints was distributed according to underlying population at risk. Several noncontiguous areas in proximity to productive saline water habitats of Aedes vigilax (Skuse), a recognized vector of RRV, had higher than expected numbers of RRV disease cases and complaints. Disease rates in human populations in areas which had high numbers of adult Ae. vigilax in carbon dioxide- and octenol-baited light traps were up to 2.9 times those in areas that rarely had high numbers of mosquitoes. It was estimated that targeted control of adult Ae. vigilax in these high-risk areas could potentially reduce the RRV disease incidence by an average of 13.6%. Spatial correlation was found between RRV disease risk and complaints from residents of mosquito biting. Based on historical patterns of RRV transmission throughout Redland Shire and estimated future human population growth in areas with higher than average RRV disease incidence, it was estimated that RRV incidence rates will increase by 8% between 2001 and 2021. The use of arbitrary administrative areas that ranged in size from 4.6 to 318.3 km2, has the potential to mask any small scale heterogeneity in disease patterns. With the availability of georeferenced data sets and high-resolution imagery, it is becoming more feasible to undertake spatial analyses at relatively small scales.
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Two different doses of Ross River virus (1111) were fed to Ochlerotatus vigilax (Skuse), the primary coastal vector in Australia; and blood engorged females were held at different temperatures up to 35 d. After ingesting 10(4.3) CCID50/Mosquito, mosquitoes reared at 18 and 25degreesC (and held at the same temperature) had higher body remnant and head and salivary gland titers than those held at 32degreesC, although infection rates were comparable. At 18, 25, and 32degreesC, respectively, virus was first detected in the salivary glands on days 3, 2, and 3. Based on a previously demonstrated 98.7% concordance between salivary gland infection and transmission, the extrinsic incubation periods were estimated as 5, 4, and 3 d, respectively, for these three temperatures. When Oc. vigilax reared at 18, 25, or 32degreesC were fed a lower dosage of 10(3.3) CCID50 RR/mosquito, and assayed after 7 d extrinsic incubation at these (or combinations of these) temperatures, infection rates and titers were similar. However, by 14 d, infection rates and titers of those reared and held at 18 and 32degreesC were significantly higher and lower, respectively. However, this process was reversible when the moderate 25degreesC was involved, and intermediate infection rates and titers resulted. These data indicate that for the strains of RR and Oc. vigilax used, rearing temperature is unimportant to vector competence in the field, and that ambient temperature variations will modulate or enhance detectable infection rates only after 7 d: extrinsic incubation. Because of the short duration of extrinsic incubation, however, this will do little to influence RR epidemiology, because by this time some Oc. vigilax could be seeking their third blood meal, the latter two being infectious.
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The Asian tiger mosquito, Aedes albopictus (Skuse), is a known vector of dengue in South America and Southeast Asia. It is naturally superinfected with two strains of Wolbachia endosymbiont that are able to induce cytoplasmic incompatibility (CI). In this paper, we report the strength of CI expression in crosses involving field-caught males. CI expression was found to be very strong in all crosses between field males and laboratory-reared uninfected or wAlbA infected young females. In addition, crossing experiments with laboratory colonies showed that aged super- infected males could express strong CI when mated with young uninfected or wAlbA infected females. These results provide additional evidence that the CI properties of Wolbachia infecting Aedes albopictus are well suited for applied strategies that seek to utilise Wolbachia for host population modification.
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Laboratory bioassay studies were conducted in southeast Queensland, Australia,: on the efficacy of Teknar (R), VectoBac (R) 12AS, and Cybate (R) (active ingredient: 1,200 international toxic units Bacillus thuringiensis var, israelensis [Bti]) against 3rd instars of the arbovirus vectors Aedes aegypti. Ae. notoscriptus, Ae. vigilax, and Ae. camptorhynchus. Probit analyses were then used to determine LD,, (median lethal dose), LD95, and lethal dose ratios (LDR). Aedes aegypti and Ae. notoscriptus, both container-habitat species, tolerated the highest Bti concentrations compared with saltmarsh Ae. vigilax and Ae. camptorhynchus. For example, the LDR for Ae. vigilax versus Ae. notoscriptus exposed to Cybate was 0.14 (95% confidence limit [CL] 0.03-0.61). Similarly, the Cybate LDR for Ae. camptorhynchus versus Ae. notoscriptus was 0.22 (95% CL 0.07-0.70). Teknar produced similar results with an LDR of 0.21 (95% CL 0.04-1.10) for Aedes vigilax versus Aedes notoscriptus. Differences in product efficacy were found when tested against the 2 container-breeding species. Cybate was less effective than Teknar with LDRs of 1.55 (95% CL 0.65-3.67) and 1.87 (95% CL 0.68-5.15) for Aedes aegypti and Ae. notoscriptus, respectively. The significant differences in susceptibility between mosquito species and varying efficacy between products highlight the importance of evaluating concentration-response data prior to contracting with distributors of mosquito control products. This information is crucial to resistance management strategies.
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We used a network of 20 carbon dioxide- and octenol-supplemented light traps to sample adult mosquitoes throughout Russell Island in southern Moreton Bay, south-east Queensland. Between February and April 2001, an estimated 1365 564 adult female mosquitoes were collected. In contrast to an average catch of 9754 female mosquitoes per trap night on Russell Island, reference traps set on Macleay Island and on the mainland returned average catches of 3172 and 222, respectively. On Russell Island, Ochlerotatus vigilax (Skuse), Coquillettidia linealis (Skuse), Culex annulirostris Skuse and Verrallina funerea (Theobald), known or suspected vectors of Ross River (RR) and/or Barmah Forest (BF) viruses, comprised 89.6% of the 25 taxa collected. When the spatial distributions of the above species were mapped and analysed using local spatial statistics, all were found to be present in highest numbers towards the southern end of the island during most of the 7 weeks. This indicated the presence of more suitable adult harbourage sites and/or suboptimal larval control efficacy. As immature stages and the breeding habitat of Cq. linealis are as yet undescribed, this species in particular presents a considerable impediment to proposed development scenarios. The method presented here of mapping the numbers of mosquitoes throughout a local government area allows specific areas that have high vector numbers to be defined.