960 resultados para Adorno, Theodor Wiesengrund
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En esta entrevista radiofónica a Theodor Adorno, concedida unos días antes de morir, el filósofo conversa con el periodista sobre distintos aspectos de la educación para la autonomía: la necesidad del pensamiento independiente en una sociedad democrática y de un sistema educativo motivador del aprendizaje; la degradación del concepto de autonomía intelectual a nivel internacional; la relación autoridad-autonomía en el proceso de formación del niño como individuo y en la estructura del sistema escolar; las grandes dificultades para el desarrollo de la autonomía en las personas sometidas a la heterónoma organización social; la obligación de llevar a cabo una profunda reforma escolar con la abolición de la formación como un canon y la adopción de medidas de promoción de la autonomía o pensamiento independiente.
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O artigo reflete sobre os conceitos de ética e de individualidade a partir da Mínima Moralia de T. W. Adorno para pensar as dimensões ética e normativa da Psicologia. Para isso recupera alguns elementos históricos do conceito de ética segundo Aristóteles, Hobbes, Rousseau e Kant para esclarecer a reflexão adorniana. A partir desta faz-se uma crítica as noções de individualidade e de autonomia no âmbito da Psicologia.
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Briefwechsel zwischen Max Horkheimer und Theodor W. Adorno und Gretel Adorno, 1927 - 1938; 1 Brief vom United States of America General Consulat in London an Theodor W. Adorno, 1937; 1 Brief von Theodor W. Adorno an Frau Sing, 1937; 1 Brief von Theodor W. Adorno an ... Kluthe, 1937; 1 Brief von Theodor W. Adorno an ... Wolfenstein, 1937; 2 Briefe von Theodor W. Adorno und Max Horkheimer an Ernst Krenek, 1937; 1 Brief von Ernst Krenek an Max Horkheimer, 1937; 1 Brief von Paul Oppenheim an Max Horkheimer, 1937; 2 Briefe von Oscar und Maria Wiesengrund an Max Horkheimer, 1937; 1 Brief von Theodor W. Adorno an Siegfried Kracauer, 1937;
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O estudo aborda o problema da forma de exposição do pensamento filosófico a partir da defesa da forma do ensaio na obra de Theodor W. Adorno. O que se põe em questão é o quanto a forma ensaística, em seu esforço de elaborar conceitualmente os dados da experiência particular, é capaz de dar conta da atividade filosófica - uma atividade universalista e interessada na determinação dos fundamentos últimos do real - em um momento histórico no qual não parece ser mais possível a ela erguer pretensões de sistema. Em seu desenvolvimento este trabalho se volta para a própria ensaística adorniana e procura mostrar se e em que medida ela escapa do espírito próprio dos sistemas fechados.
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“A Shine of Truth in the ‘universal delusional context of reification’ (Theodor W. Adorno)” comprend sept chapitres, un prologue et un épilogue. Chaque partie se construit à deux niveaux : (1) à partir des liens qui se tissent entre les phrases contiguës ; et (2) à partir des liens qui se tissent entre les phrases non contiguës. Les incipit des paragraphes forment l’argument principal de la thèse. Le sujet de la thèse, Schein (apparence, illusion, clarté) est abordé de manière non formaliste, c’est à dire, de manière que la forme donne d’elle-même une idée de la chose : illusion comme contradiction imposée. Bien que le sujet de la thèse soit l’illusion, son but est la vérité. Le Chapitre I présente une dialectique de perspectives (celles de Marx, de Lukács, de Hegel, de Horkheimer et d'Adorno) pour arriver à un critère de vérité, compte tenu du contexte d’aveuglement universel de la réification ; c’est la détermination de la dissolution de l’apparence. Le Chapitre II présente le concept d’apparence esthétique—une apparence réversible qui s’oppose à l’apparence sociale générée par l’industrie de la culture. Le Chapitre III cherche à savoir si la vérité en philosophie et la vérité en art sont deux genres distincts de vérités. Le Chapitre IV détermine si l’appel à la vérité comme immédiateté de l’expression, fait par le mouvement expressionniste du 20e siècle, est nouveau, jugé à l’aune d’un important antécédent à l’expressionisme musical : « Der Dichter spricht » de Robert Schumann. Le Chapitre V se penche sur la question à savoir si le montage inorganique est plus avancé que l’expressionisme. Le Chapitre VI reprend là où Peter Bürger clôt son essai Theorie de l’avant-garde : ce chapitre cherche à savoir à quel point l’oeuvre d’art après le Dada et le Surréalisme correspond au modèle hégélien de la « prose ». Le Chapitre VII soutient que Dichterliebe, op. 48, (1840), est une oeuvre d’art vraie. Trois conclusions résultent de cette analyse musicale détaillée : (1) en exploitant, dans certains passages, une ambigüité dans les règles de l’harmonie qui fait en sorte tous les douze tons sont admis dans l’harmonie, l’Opus 48 anticipe sur Schoenberg—tout en restant une musique tonale ; (2) l’Opus 48, no 1 cache une tonalité secrète : à l'oeil, sa tonalité est soit la majeur, soit fa-dièse mineur, mais une nouvelle analyse dans la napolitaine de do-dièse majeur est proposée ici ; (3) une modulation passagère à la napolitaine dans l’Opus 48, no 12 contient l’autre « moitié » de la cadence interrompue à la fin de l’Opus 48, no 1. Considérés à la lumière de la société fausse, l’Allemagne des années 1930, ces trois aspects anti-organiques témoignent d’une conscience avancée. La seule praxis de vie qu’apporte l’art, selon Adorno, est la remémoration. Mais l’effet social ultime de garder la souffrance vécue en souvenir est non négligeable : l’émancipation universelle.
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Pós-graduação em Filosofia - FFC
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Pós-graduação em Educação - FFC
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O presente artigo analisa o conceito de esclarecimento em Horkheimer, Adorno e Freud. Para tanto, traça um paralelo entre duas das mais representativas obras destes autores no âmbito da crítica cultural. Trata-se, respectivamente, dos textos O Conceito de Esclarecimento e O Futuro de uma Ilusão. Embora uma primeira leitura dos trabalhos citados possa sugerir diferentes perspectivas teóricas, aposta-se aqui na sua complementaridade em defesa de uma utilização mais adequada do pensamento conceitual.
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A primeira parte deste trabalho apresenta um estudo dos ensaios Introdução aos escritos estéticos de Marx e Engels, de Georg Lukács, e Posição do narrador no romance contemporâneo, de Theodor W. Adorno, em que procuramos analisar suas respectivas concepções de realismo em literatura, considerando seus critérios de valoração estética da obra literária. A segunda parte corresponde à análise do romance Em câmara lenta (1977), de Renato Tapajós, em que examinamos de sua constitui-ção formal à luz das noções de realismo em questão, procurando apontar uma plausível base teórica para leitura de romances que, a exemplo do de Tapajós, são elaborados a partir de uma negatividade constitutiva.
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A autora aborda a Violência a partir de uma perspectiva ''personalista e fenomenológica'', para que não fique restrita ao seu sentido usual, de violação da integridade física. O artigo toma as filosofias de M. Buber e T. Adorno como plataforma da reflexão, ambas preocupadas em estabelecer uma ''fenomenologia dos sentidos'', e compara suas conseqüências éticas, mostrando como um compreensão ampliada da Violência emerge desse ponto de vista.
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Ao adotar como foco inicial a referência, feita por Horkheimer e Adorno em "Elementos do Anti-Semitismo: limites do esclarecimento", ao texto de Freud denominado "O Inquietante", o presente trabalho pretende estabelecer alguns pontos de contato entre si no que se refere ao importante campo de estudos voltado ao preconceito. Nestes termos, propõe uma ética e uma estética da alteridade que, voltadas à dissonância de uma estranha-familiaridade, aparecem pautadas pela valorização da negatividade em detrimento de uma filosofia positiva cujas luzes podem conduzir à mais absoluta cegueira totalitária. A aposta aqui reside na possibilidade de que, remetendo às fraturas do contato do homem com o que lhe parece real, tal movimento traga consigo o resgate de uma tragicidade que resista em se deixar apropriar pelos anseios de domínio e comodidade representativa tão caros à razão instrumental e, com ela, aos discursos de intolerância para com as diferenças.
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Briefwechsel zwischen Max Horkheimer und Theodor W. Adorno und Gretel Adorno, 1927 - 1938; 1 Brief (Kopie) von Henri Bergson an Theodor W. Adorno, 1935;
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Briefwechsel zwischen Max Horkheimer und Theodor W. Adorno, 1927 - 1938; 1 Brief von Theodor W. Adorno an Hans F. Redlich, 1938; 1 Brief von Max Horkheimer an United States of America General Consul in Stuttgart, 1938; 1 Brief von Rudolph Kolisch an Theodor W. Adorno, 1938; 1 Brief von Paul F. Lazarsfeld an Theodor W. Adorno, 1938; 2 Briefe von Theodor W. Adorno an Paul F. Lazarsfeld, 1938; 1 Brief von Hanna Maaß an Gretel Adorno, 1937; Briefwechsel und Beilagen zwischen Max Horkheimer, Theodor W. Adorno und Gretel Adorno, 1939 - 1940; 1 Brief (Entwurf) von Theodor W. Adorno an Robert M. Hutchins, 1940; 4 Briefe von Friedrich Pollock an Theodor W. Adorno, 1940; 2 Briefe von Margot von Mendelssohn an Theodor W. Adorno, 1940; 2 Briefe von Theodor W. Adorno an Margot von Mendelssohn, 1940; 1 Brief von Franz L. Neumann an Theodor W. Adorno, 1940; 1 Brief (Entwurf von T.W. Adorno) von Max Horkheimer an Mrs. Charles E. Mitchell, 1940; 1 Brief und Beilage von Gretel Adorno an Frederick Wild, 1939; 1 Brief von French und Co. Eifert an Gretel Adorno, 1939; 2 Briefe von Theodor W. Adorno an Herbert W. Schneider, 1939; 1 Brief von Theodor W. Adorno an Jean Wahl, 1939; 1 Brief von Max Horkheimer an Roger M. Howson von der Columbia University Library in New York, 1939;