15 resultados para Acidificante


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Para avaliar os efeitos da suplementação dietética de maltodextrina em substituição parcial à lactose e de acidificante sobre o desempenho, a digestibilidade e a viabilidade econômica em leitões desmamados, foram utilizados 144 leitões Dalland com pesos iniciais de 6,0 ± 0,45 kg no ensaio 1, no qual foram utilizadas rações mais complexas, e de 5,8 ± 0,53 kg no ensaio 2. Os delineamentos experimentais foram em blocos ao acaso, com arranjo fatorial 2 × 2 dos tratamentos (ausência ou presença de maltodextrina × ausência ou presença de acidificante). Não houve interação maltodextrina × acidificante e efeito do acidificante sobre o desempenho dos leitões em ambos os ensaios. A maltodextrina determinou maior consumo diário de ração e ganho diário de peso de 0 a 14 dias no ensaio 1, mas não influenciou o desempenho na fase de 0 a 28 dias e nos períodos de 0 a 16 e de 0 a 30 dias do ensaio 2. Não houve interação maltodextrina ´ acidificante nem efeitos desses fatores sobre os coeficientes de digestibilidade aparente dos nutrientes das rações pré-iniciais do ensaio 2. As rações com maltodextrina e maltodextrina + acidificante proporcionaram melhor resultado econômico. A maltodextrina e o acidificante não influenciaram o valor nutricional das rações. A maltodextrina constitui alternativa às fontes de lactose para leitões desmamados.

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Três experimentos foram conduzidos para determinar o efeito de diferentes misturas de acidificantes no desempenho, morfologia e presença de resíduos de ácidos orgânicos no intestino delgado de frangos de corte. Nos experimentos 1 e 2 foram utilizados 2.112 frangos de corte distribuídos em 6 tratamentos (Experimento 1) e 8 tratamentos (Experimento 2). Foi observado um efeito benéfico geral das misturas de acidificantes na dieta no desempenho dos frangos de corte. Não houve diferença em relação as dietas Controle Positivo e resposta superior, em comparação as dietas Controle Negativo. Houve efeito positivo da inclusão de misturas de acidificantes na morfologia intestinal, em relação as dietas Controle Negativo. Não houve diferença entre os tratamentos para o número de vilos por quadrante. A altura das vilosidades foi significativamente inferior para as aves do Controle Negativo. A profundidade de cripta foi significativamente superior para os animais recebendo as dietas com acidificantes. O intestino delgado das aves do Controle Negativo foi mais pesado e mais comprido do que os demais tratamentos, sendo o seu peso maior em função do peso para jejuno e íleo, mas não para o do duodeno. Foi observada correlação negativa entre o nível de acidificante na dieta e a concentração de ácidos nas secções do intestino delgado. A adição de acidificantes na dieta influenciou o padrão de concentração dos ácidos no intestino delgado, no entanto este é constante nos dois períodos de tempo analisados, 7 e 21 dias de idade. A adição de misturas de ácidos orgânicos foi eficiente na manutenção do desempenho e condições morfológicas do intestino delgado de frangos de corte.

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Desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de avaliar o efeito de ácidos orgânicos adicionados à dieta de aves de postura. Foram utilizadas 75 frangas Isa Brown de 4 meses de idade, divididas em três grupos experimentais (I, II e III) de 25 aves cada e avaliadas por um período de 8 semanas. O grupo I recebeu ração tratada com ácidos orgânicos por quatro semanas, enquanto que o grupo II recebeu ração com ácidos orgânicos por oito semanas, permanecendo o grupo III sem a suplementação de ácidos orgânicos durante todo o período experimental, sendo definido como grupo controle. Ao final do experimento, foram observados dados de produção de ovos, peso das aves, qualidade e peso de ovos. Os resultados demonstraram que a produção de ovos foi melhor nas aves tratadas com o aditivo acidificante (grupos I e II), sendo que os acidificantes também proporcionaram um melhor peso corporal nas aves (P<0,05). A qualidade e o peso dos ovos não foram afetados pela suplementação desses aditivos.

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The work below boards critically the issues involved in the study of the microbiota of milk. It starts with a contextualization of the current dairy chain, in the presence of Normative Instruction - 51. Following are developed the most relevant concepts and definitions about the subject: the emergence of psychrotrophic, mesophilic acidifying metabolism, the injuries of marginal cooling. Next, the main genres that comprise the milky microbiota are described, in front of the following question: from what point the metabolism of these bacteria is no longer beneficial and becomes a deteriorating activity to the product? The paper does not end with classical conclusions or definite answers, but with questions, pointing out lines of research that can improve the quality of Brazilian milk, making it a differentiated and competitive product at the international market

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Two experiments (E) were carried out with the objective of evaluating the effects of fumaric acid and carbo-amino-fosfo-quelato of calcium diets of weaned pigs on performance (E1) and intestinal morphology (E2). A total of 96 and 32 pigs with initial mean weights of 5,66 kg ± 0,44kg and 5,34 ± 0,45kg , in E1 and in E2, were used respectively. Randomized block designs were used in both experiments, with a 2 X 2 factorial arrangement in E1 and a 2 X 2 X 2 factorial arrangement in E2. No interaction between acidifier, source of calcium and phosphorus were found for the variables studied in the two experiments. No treatment effects were found on daily feed intake in evaluating periods. Feed conversion from 0 to 17 days was better (P<0.05) when inorganic sources of Ca and P were fed; however, no difference was observed in other periods. The averages of villus height (AV), crypt depth (PC), AV: PC relationship and mucous membrane of the duodenum and of the jejunum didn’t differ among treatments. Considering the total nursery period, no benefit was found in using an acidifier, however the carbo-amino-fosfo-quelato of calcium studied may replace the inorganic sources in the diets of piglets, with no damage to performance and to intestinal morphology.

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Maintaining the pH of urine in the ideal range (6.2 - 6.4) is of great importance for health promotion in the lower urinary tract of cats. In the economic and standard feed sector this is a major concern, given that the animal urine tends to be alkaline after food consumption of those commercial segments, which predispose to the formation of struvite urolith. Therefore, this study aimed to study the effects of increasing levels of urinary acidifiers (0.0%, 0.3%, 0.6% and 0.9%, on a dry matter base) in feed with high excess base over the acid-basic balance in the organism, apparent digestibility coefficients of nutrients, urinary pH, hydro-electrolyte balance in cats, as well as the adequacy of equations proposed in the literature to estimate the urinary pH. Twenty-four adult cats, males and females were distributed in a completely randomized design, consisting of six animals per treatment. The dry matter content of urine presented a quadratic behavior (p<0,05; y = 9.5863 + 3.2299x + 0.7871x2 R2 = 99,91%), HCO3-, total CO2 and excess blood base during the period in which the animals were fed were high when including 0.9% acidifier compared to 0.6% (p<0.05). In contrast, the use of the additive did not change the urinary pH, blood electrolyte concentration, nutrient digestibility, fecal score, food and water intake (p>0.05). The equations proposed in the literature, which use excess of base in feed to estimate urinary pH, overestimated the pH values found in this study.

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A utilização de lodo de esgoto na agricultura traz o benefício da reciclagem da energia (representada pela matéria orgânica) e dos nutrientes nele contidos, em especial o nitrogênio, pelo seu valor econômico. E traz como riscos a possibilidade de contaminação ambiental com nitrato, metais pesados e, ou produtos orgânicos tóxicos. Em solos com pH próximos à neutralidade a solubilidade de elementos tóxicos às plantas ou aos animais é baixa, e ocorrem condições biológicas favoráveis à decomposição do resíduo. No entanto, a mineralização dos lodos de esgoto induz à acidificação do solo, devido principalmente à formação de ácidos orgânicos e à ocorrência de reações de nitrificação. Por estas razões a acidez deve ser monitorada, com o objetivo de verificar quando é necessária a calagem. Considerando-se estes aspectos, apresentam-se neste trabalho dados de pH de experimento conduzido em campo, com duas aplicações sucessivas de lodo de esgoto, em dois cultivos de milho. Avaliaram-se duas doses do resíduo, um de origem urbana e outro de origem urbano-industrial. A quantidade de lodo a aplicar foi calculada em função do N potencialmente disponível às plantas e da recomendação agronômica de adubação nitrogenada para milho, critério utilizado por órgãos ambientais para evitar lixiviação de nitrato no perfil do solo; estudando-se também o dobro dessa dose. Os resultados evidenciaram diferentes potenciais de acidificação para os dois lodos de esgoto. Na primeira aplicação, o lodo de esgoto urbano acidificou o solo na dose recomendada (1N) e na dose 2N; o lodo de esgoto urbano-industrial acidificou o solo somente na dose 2N. A reaplicação dos dois lodos acidificou o solo, tanto na dose recomendada quanto no dobro da mesma. Verificou-se, assim, que o potencial acidificante do lodo de Franca pode ser um fator mais restritivo que o teor de N quando se calculam doses ambientalmente seguras a aplicar em solos.