169 resultados para Abelha melífera
Resumo:
O presente trabalho faz parte do Projeto "Gestão Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio Formoso", financiado pelo Fundo para o Meio Ambiente Mundial (Global Environment Facility - GEF) e implementado pelo Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento (Bird). O objetivo deste trabalho foi de caracterizar os sistemas de produção modais (predominantes) praticados pelos produtores rurais da Bacia do Rio Formoso, Bonito, MS e a partir destes, propor sistemas melhorados, mais sustentáveis. As informações para a caracterização de cada sistema foram levantadas por meio de painéis participativos, com a presença de técnicos, pesquisadores, produtores rurais e outros interessados. Foram realizados em 2006, quatro painéis para caracterização dos sistemas modais e outros quatro para proposição dos melhorados. Foram contemplados no estudo os sistemas de produção de gado de leite, gado de corte, agricultura familiar (mandioca de mesa, cana-de-açúcar para rapadura, galinha caipira de corte, suínos, hortaliças e abelha melífera) e agricultura empresarial (produção de grãos). A proposição de sistemas melhorados visa a subsidiar as atividades de planejamento das ações de intervenção nas microbacias, contempladas em outras atividades do projeto.
Resumo:
As propriedades biológicas da própolis de Apis mellifera são amplamente relatadas sendo comuns variações nas mesmas em função da região onde foram produzidas. A ação antimicrobiana de própolis obtidas em três regiões do Brasil (Botucatu-SP, Mossoró-RN e Urubici-SC) foi investigada sobre linhagens isoladas de infecções clínicas humanas (Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Enterococcus sp, Pseudomonas aeruginosa e Candida albicans). Foram preparados extratos alcoólicos de própolis (EAP) e determinada a Concentração Inibitória Mínima (CIM) seguida do cálculo da CIM90%. A própolis de Botucatu foi a mais eficiente sobre S. aureus (0,3%v/v), Enterococcus sp (1,1%v/v) e C. albicans (2,1% v/v). Para E. coli, a própolis eficiente foi de Urubici (7,0%v/v) e para P. aeruginosa a de Mossoró (5,3%v/v). Os resultados mostram maior sensibilidade das bactérias Gram positivas e levedura em relação às Gram negativas. É possível concluir que, para os microrganismos testados e amostras de própolis testadas, há diferenças na atividade antimicrobiana em função do local de produção e que isso se explica pela diferença de composição química da própolis.
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A necessidade de aprofundar o conhecimento sobre a morfologia da abelha melífera portuguesa (Apis mellifera iberiensis) originou o presente estudo. A amostragem definiu-se com base no banco de amostras existentes no Laboratório de Patologia Apícola da ESA-IPB, relativas ao ano de 2015. Cada amostra foi constituída por cinco obreiras adultas conservadas pelo frio (-18 °C). Foram analisadas 124 amostras distribuídas por 16 concelhos (aproximadamente oito por concelho) pertencentes aos distritos de Bragança e Vila Real. As medições efetuadas em cada uma das obreiras foram: peso (PA), comprimento (CA) e largura (LA) do corpo; comprimento (CAA) e largura (LAA) da asa anterior; comprimento (CAP) e largura da asa posterior (LAP); comprimento do fêmur (CF), da tíbia (CT), do basitarso (CBT), do tarso (CTA) e da probóscide (CP) e a largura do basitarso (LBT). Para avaliação destas medidas utilizou-se uma balança analítica de precisão (0,01g) e um paquímetro eletrónico digital (0-100mm±0,02mm). As diferentes variáveis estudadas compararam-se por análise de variância (ANOVA), sendo o teste de Tukey-Kramer HSD utilizado para a comparação múltipla de médias. O peso médio das obreiras do concelho de Vila Pouca de Aguiar (0,123±0,018 g) foi mais elevado (p<0,05) do que o das obreiras dos concelhos de Torre de Moncorvo e Ribeira de Pena (0,106±0,023 g em ambos os casos). Também, as obreiras do concelho de Vila Pouca de Aguiar apresentaram um comprimento médio do corpo (13,065±0,890 mm) superior (p<0,05) às obreiras do concelho de Boticas (12,228±0,958 mm) e uma largura média (4,565 ± 0,392 mm) superior às obreiras de Vila Flor (4,089 ±0,288 mm). Porém, o CAP (6,333±0,303 mm) e o CT (3,179±0,183mm) das obreiras de Vila Pouca de Aguiar foi mais baixo (p<0,05) ao observado nos concelhos de Torre de Moncorvo (6,616±0,361 mm) e Vila Flor (3,358±0,146 mm). As variáveis LAA, LAP, CF, CBT e CP não apresentaram diferenças significativas (p>0,05) entre os concelhos estudados.
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The present study makes an analysis of the Development Program of Beekeeping on Rio Grande do Norte, evaluating the model of management implanted for the SEBRAE/RN in the production of bee honey in Rio Grande do Norte; on the basis of the annual reports emitted by the company in 2003, 2004 and 2005 a discerning survey is done in order to identify to the positive points and the possible imperfections that need to be readjusted, or to be substituted for the success of the program; a bibliographical study of the main authors of the subject with the purpose to gound the study, necessary base for the good performance of this work; the study made with the reports identifies some readjustments that need to be corrected, that will be suggested in the end of this study. However the work developed for the SEBRAE/RN is of good quality and the identified negative points do not compromise the good performance of the program, but it can delay the success desired; Despite the studied reports being inconsistent in some points, it can be identified significant improvements with the result of the work developed for the SEBRAE/RN, among others the creation of financial alternatives for the agriculturists who deal with the beekeeping, the employment, income and development of the enterprising capacity of the producers. However, is verified that it would have to exist more efficient ways that made possible a bigger interaction among the managers of the program and the participant public so that the continuous and necessary improvements were made to any well guided project
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The objective of the experiment was to test attractive substances for Africanized honey bees, Apis mellifera L., in avocado, Persea americana Mill. Were pulverized extracts of lemon grass (Cympobogon citratus), ocimum (Ocimum sellowii), Lippia alba, orange leaves (Citrus sinensis), eucaliptus leaves (Eucalyptus sp), eugenol and linalol and the frequency of bees on flowers were evaluated. The frequency of honey bees did increase with the application of the extracts falsa melissa, eucaliptus leaves and orange leaves, used as attractants in Quintal variety. The products tested in Eppendorf tubes did not increased the frequency the bees in Quintal and Fortuna varieties.
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Capítulo 1: Maturidade sexual e o início do comportamento de vôo em machos da abelha sem ferrão Melipona flavolineata Friese (Apidae, Meliponini). Nesse primeiro capítulo, tivemos como objetivo investigar em que idade se completa a maturação sexual dos machos de M. flavolineata, e se esta é afetada por diferentes contextos sociais vivenciados pelos machos durante a fase adulta. Investigamos, ainda, em que idade se inicia o comportamento de vôo nesses indivíduos, como parte dos requisitos para alcançar a aptidão reprodutiva. Capítulo 2: Atratividade sexual de rainhas virgens de Melipona flavolineata Friese (Apidae, Meliponini) em diferentes idades e a importância do contexto social. No segundo capítulo, nosso objetivo foi investigar em que idade e sob quais contextos sociais as rainhas virgens de M. flavolineata se tornam sexualmente atrativas. Também foi possível acompanhar o desenvolvimento da receptividade sexual nessas rainhas. Capítulo 3: Acasalamentos em condições artificiais e o controle da cópula por rainhas virgens de Melipona flavolineata Friese (Apidae, Meliponini). Nesse último capítulo, objetivamos testar a realização de acasalamentos de machos e rainhas virgens de M. flavolineata em condições artificiais. Adicionalmente, testamos a hipótese de que as rainhas virgens são capazes de decidir sobre a ocorrência das cópulas.
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A presente invenção refere-se a um novo soro equino antiveneno de abelha (Apis melilfera ssp.), o método de reconhecimento e seu respectivo processo de obtenção, utilizando, como antígeno, o veneno de Apís Meilifera ssp. integral...
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O veneno bruto de abelha Apis mellifera é composto por uma série de peptídeos, entre eles a melitina, adolapina, procamina A e B, apamina, tertiapina, secapina, peptídeos desgranuladores de mastócitos, entre outros. Estas substâncias apresentam diversos efeitos já estudadas, dentre elas, efeitos antitumorais, atividades hiperalgésicas ou analgésicas, inflamatórias ou anti-inflamatórias. O peptídeo secapina foi descrito há 35 anos atrás e, posteriormente nada mais foi relatado na literatura. Portanto, este é o primeiro trabalho que visa caracterizar o possível efeito hiperalgésico e/ou analgésico, inflamatório e/ou antiinflamatório, bem como analisar alguns dos mecanismos envolvidos nestes fenômenos. Para tanto, para caracterizar os possíveis efeitos hiperalgésicos/analgésicos da secapina, em diversas doses (0,005, 0,35, 1, 2, 10 e 30 μg / 50 μL), foi utilizado o teste de avaliação da sensibilidade dolorosa denominado teste do von Frey eletrônico. Para a caracterização do efeito inflamatório/anti-inflamatório da secapina foi utilizado o paquímetro digital determinando o volume da pata dos animais. Para investigar os possíveis mecanismos envolvidos nestes efeitos, foram realizados tratamentos farmacológicos utilizando indometacina, zileuton e zafirlikaste (inibidores da síntese da via da cicloxigenase, lipoxigenase e antagonista de receptor de leucotrieno, respectivamente). Os resultados mostraram que a secapina, em todas as doses testadas, induziu efeito hiperalgésico a partir dos primeiros 15 minutos após a administração deste peptídeo. Este efeito hiperalgésico persistiu por até 240 minutos nas doses de 0,005 e 0,35 μg/ 50μL e 480 minutos nas doses de 1 e 2 μg/ 50μL. O efeito edematogênico da secapina na dose de 0,35 μg/50 μL foi iniciado nos primeiros 15 minutos após a administração da secapina e persistiu por até 120 minutos, sendo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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O cultivo de macieira é uma atividade dependente da polinização cruzada para frutificação e, para tanto, da ação de visitantes florais para a transferência de pólen entre cultivares compatíveis (SALOMÉ; ORTH, 2014). O sucesso da polinização depende de uma série de fatores, entre os quais a eficiência do agente polinizador. A abelha Apis mellifera é a espécie mais comumente encontrada sobre flores de macieira. No entanto, não é a única espécie a realizar o serviço de polinização nos pomares. Segundo Lourdes et al. (1996) existe uma grande diversidade de espécies nativas de abelhas no interior de pomares de macieiras, as quais participam ativamente na polinização. A ação de polinizadores nativos é vista como complementar a realizada por A. mellifera (WITTER et al., 2014), e a descoberta de espécies potenciais para este fim é uma necessidade da pesquisa. Segundo Witter et al. (2014), a preocupação com o desparecimento de polinizadores pelo mundo, gerou inúmeros questionamentos sobre a dependência de uma única espécie de polinizador na agricultura. Embora escassas as informações sobre a utilização de abelhas sem ferrão em polinização de cultivos de importância econômica, há evidências do sucesso da ação de espécies nativas na 21 polinização de algumas culturas agrícolas. Por exemplo, a utilização da abelha mandaçaia Melipona quadrifasciata na polinização de cultivos de tomates possibilitou incremento no número de frutos por planta e melhora na qualidade dos frutos (SANTOS et al., 2009). Em macieira, uma alternativa seria o uso conjunto de abelhas nativas e africanizadas em serviços de polinização. De acordo com Viana et al. (2014) a introdução de colmeias de Melipona quadrifasciata anthidioides juntamente 26 com as de A. mellifera incrementou o número de sementes por fruto e a produção de frutos de macieira. Como a abelha mandaçaia Melipona quadrifasciata quadrifasciata apresenta maior atividade externa em horários de temperaturas mais baixas e de umidades relativas altas (GUIBU; IMPERATRIZ-FONSECA, 1984), diferentes aos apresentados por A. mellifera em macieira (SANTOS et al., 2013), pode haver menor competição entres as espécies pelo recurso floral, o que pode permitir ganhos na polinização de macieiras. Assim, objetivou-se avaliar a ação exclusiva da abelha mandaçaia M. quadrifasciata quadrifasciata na frutificação efetiva de macieiras cultivares Gala Baigent e Fuji Suprema.
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No mês de outubro de 2007 a Comissão Nacional de Cartografia (CONCAR) lançou uma norma cartográfica composta de especificações técnicas para Estruturação de Dados Geoespaciais Digitais Vetoriais (EDGV) para a realização do mapeamento topográfico sistemático no Brasil. No mês de novembro de 2008 foi publicado o Decreto n 6666, que institui a Infra-Estrutura Nacional de Dados Espaciais e ratifica o uso das normas homologadas pela CONCAR, pelas instituições Federais. Este trabalho realiza dois requisitos, a saber: (a) fornece um esquema relacional alinhado as especificações da EDGV e (b) implementa um protótipo, com vistas a sua utilização no processo de restituição fotogramétrica nas instituições públicas responsáveis pelo mapeamento topográfico no Brasil. A implementação é realizada em ambiente de software livre. Também é importante salientar o caráter educacional da plataforma de software a ser implementada, para que o seu uso seja também direcionado para o ensino teórico e prático da fotogrametria digital nas instituições de ensino e pesquisa.
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Estudos multitemporais de dados de sensoriamento remoto dedicam-se ao mapeamento temático de uso da terra em diferentes instâncias de tempo com o objetivo de identificar as mudanças ocorridas em uma região em determinado período. Em sua maioria, os trabalhos de classificação automática supervisionada de imagens de sensoriamento remoto não utilizam um modelo de transformação temporal no processo de classificação. Pesquisas realizadas na última década abriram um importante precedente ao comprovarem que a utilização de um modelo de conhecimento sobre a dinâmica da região (modelo de transformação temporal), baseado em Cadeias de Markov Fuzzy (CMF), possibilita resultados superiores aos produzidos pelos classificadores supervisionados monotemporais. Desta forma, o presente trabalho enfoca um dos aspectos desta abordagem pouco investigados: a combinação de CMF de intervalos de tempo curtos para classificar imagens de períodos longos. A área de estudo utilizada nos experimentos é um remanescente florestal situado no município de Londrina-PR e que abrange todo o limite do Parque Estadual Mata dos Godoy. Como dados de entrada, são utilizadas cinco imagens do satélite Landsat 5 TM com intervalo temporal de cinco anos. De uma forma geral, verificou-se, a partir dos resultados experimentais, que o uso das Cadeias de Markov Fuzzy contribuiu significativamente para a melhoria do desempenho do processo de classificação automática em imagens orbitais multitemporais, quando comparado com uma classificação monotemporal. Ainda, pôde-se observar que as classificações com base em matrizes estimadas para períodos curtos sempre apresentaram resultados superiores aos das classificações com base em matrizes estimadas para períodos longos. Também, que a superioridade da estimação direta frente à extrapolação se reduz com o aumento da distância temporal. Os resultados do presente trabalho poderão servir de motivação para a criação de sistemas automáticos de classificação de imagens multitemporais. O potencial de sua aplicação se justifica pela aceleração do processo de monitoramento do uso e cobertura da terra, considerando a melhoria obtida frente a classificações supervisionadas tradicionais.
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O estudo das formas de relevo através da geomorfometria ciência que quantifica as superfícies topográficas demanda que múltiplas escalas sejam consideradas simultaneamente. Esse fato soma-se à continuidade espacial inerente à topografia, a qual raramente apresenta limites naturais abruptos, para conceder um caráter vago às formas de relevo. Essa dupla vagueza, no entanto, é raramente abordada de forma explícita em trabalhos científicos que, usualmente, valem-se de limiares e definições subjetivas e arbitrárias para descreverem o relevo. Dentro desse contexto, o trabalho apresenta um método inovador de caracterização geomorfométrica multiescala de modelos digitais de terreno (MDTs). A abordagem proposta baseia-se no método de extração de feições morfométricas de Wood (1996), mas o modifica em um número de maneiras: (i) expandindo o número de classes identificadas; (ii) transformando-o em um sistema fuzzy, cujos conjuntos fuzzy são parametrizados automaticamente e; (iii) limitando localmente a escala máxima de análise de maneira não-supervisionada. Como resultado, obtém-se um mapa de feições fundamentais e um mapa de escalas fundamentais que, juntos, sintetizam a estrutura multiescala das superfícies. Além disso, são produzidos mapas de pertinências fuzzy e de índice de confusão para cada escala analisada, assim como versões multiescala dos mesmos. Para avaliar a transferibilidade e o caráter não-supervisionado do método, foram analisados cinco MDTs oriundos de bases de dados distintas, com diferentes resoluções e extensões espaciais, compreendendo regiões continentais, do fundo dos oceanos e do planeta Marte. Os resultados obtidos foram avaliados em relação à utilização de escalas e parametrizações fixas, atestando a capacidade do método de empreender caracterizações geomorfométricas mais completas do que abordagens convencionais. Duas aplicações foram ainda propostas: a parametrização geomorfométrica multiescala e o desenvolvimento de uma assinatura morfométrica multiescala, demonstrando claros caminhos para a continuidade da pesquisa. Como conclusão geral, não obstante a algumas limitações apontadas, considerou-se que o trabalho apresentado alcançou seu objetivo de prover a caracterização geomorfométrica multiescala de modelos digitais de terreno.