342 resultados para ASTRA-OMZ


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Foraminifera are an important faunal element of the benthos in oxygen-depleted settings such as Oxygen Minimum Zones (OMZs) where they can play a relevant role in the processing of phytodetritus. We investigated the uptake of phytodetritus (labeled with 13C and 15N) by cal-careous foraminifera in the 0-1 cm sediment horizon under different oxygen concentrations within the OMZ in the eastern Arabian Sea. The in situ tracer experiments were carried out along a depth transect on the Indian margin over a period of 4 to 10 days. The uptake of phy-todetrital carbon within 4 days by all investigated species shows that phytodetritus is a rele-vant food source for foraminifera in OMZ sediments. The decrease of total carbon uptake from 540 to 1100 m suggests a higher demand for carbon by species in the low-oxygen core region of the OMZ or less food competition with macrofauna. Especially Uvigerinids showed high uptake of phytodetrital carbon at the lowest oxygenated site. Variation in the ratio of phytodetrital carbon to nitrogen between species and sites indicates that foraminiferal carbon and nitrogen use can be decoupled and different nutritional demands are found between spe-cies. Lower ratio of phytodetrital carbon and nitrogen at 540 m could hint for greater demand or storage of food-based nitrogen, ingestion or hosting of bacteria under almost anoxic condi-tions. Shifts in the foraminiferal assemblage structure (controlled by oxygen or food availabil-ity) and in the presence of other benthic organisms account for observed changes in the pro-cessing of phytodetritus in the different OMZ habitats. Foraminifera dominate the short-term processing of phytodetritus in the OMZ core but are less important in the lower OMZ bounda-ry region of the Indian margin as biological interactions and species distribution of foraminifera change with depth and oxygen levels.

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Neste trabalho descreve-se e interpreta-se a estratigrafia e palinologia de rochas sedimentares e metassedimentos de idade devónica e carbónica aflorantes ao longo da zona de cisalhamento Porto-Tomar, a Sul na Bacia de Santa Susana e em vários locais onde afloram os Calcários de Odivelas. Existe um registo de sedimentação descontínuo possivelmente associado a esta zona de cisalhamento desde o Devónico Superior até ao Pennsylvaniano. Desde o Devónico Superior até ao Mississippiano esta sedimentação é marinha, de carácter essencialmente turbiditico com uma tendência geral para se tornar mais proximal. A maturação térmica atingida por estas rochas (Unidade de Albergaria-a-Velha) é alta e a unidade é considerada pós-madura em termos de potencial gerador de hidrocarbonetos. O metamorfismo incipiente é acompanhado por intensa deformação. A bacia do Buçaco é inteiramente terrestre e tem a sua idade restrita ao Gjeliano (Pennsylvaniano superior). O controlo da sedimentação pela actividade da zona de cisalhamento Porto-Tomar é evidente. A sua maturação térmica é relativamente baixa (dentro da catagénese) e a deformação menos intensa, contrastando com a Unidade de Albergaria-a-Velha com a qual parece ter uma relação geométrica complexa, de origem tectónica. As relações de campo e dados da maturação térmica permitem inferir um evento térmico e de deformação à escala regional entre o Serpukoviano e o Gjeliano e outro, essencialmente de deformação, entre o Gjeliano e o Carniano (Triássico Superior). A bacia de Santa Susana tem características semelhantes à do Buçaco, visto estar enquadrada também numa zona de cisalhamento importante que neste caso separa a Zona de Ossa-Morena da Zona Sul Portuguesa. A sua idade é kasimoviana, possivelmente também moscoviana (Pennsylvaniano médio). A evolução térmica da bacia e a relação estrutural com as unidades circundantes permite inferir um evento térmico e de deformação regionalmente importante entre o Viseano e o (?)Moscoviano-Kasimoviano. O estudo detalhado de vários locais onde afloram os Calcários de Odivelas permite desenhar uma paleogeografia regional durante o intervalo Emsiano terminal-Givetiano (fim do Devónico Inferior – Devónico Médio) para o sector Oeste da Zona de Ossa-Morena: Actividade vulcânica em regime marinho (e talvez subaéreo), formando edifícios vulcânicos no topo dos quais (e possivelmente também em altos fundos estruturais) se instalaram recifes, tendo a comunidade recifal, em termos de diversidade, persistido durante todo ou grande parte deste intervalo de tempo. O evento Choteč basal é observável num destes locais.

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Resumen basado en el de la publicaci??n