23 resultados para ASCUS
Resumo:
OBJECTIVES: Management of patients with atypical squamous cells of undetermined significance (ASCUS) remains controversial. We chose to repeat the Pap smear after four months. If ASCUS persisted in this second test, the patient was advised to undergo colposcopy. Our objective is to determine the clinical significance and the prediction of neoplasia among these patients through a colposcopic examination. METHODS: Of 29,827 patients who had a Pap smear, ASCUS were detected in 1387 (5%) and persisted in the repeat smear of 225 (16%). Colposcopy and an additional Pap smear were performed on 186 patients. RESULTS: Out of 186 colposcopic evaluations, 91 (49%) were normal and the patients had a negative Pap smear. Colposcopy was abnormal in 95/186 patients (51%) (Table 1). Histology of the directed biopsies revealed 38 (21%) low-grade squamous intraepithelial lesions (LSIL) and 17 (9%) high-grade squamous intraepithelial lesions (HSIL). Forty patients (21%) with normal biopsies had ASCUS for the third time in the Pap smear. CONCLUSIONS: Colposcopic evaluation after a repeated Pap smear with ASCUS is an appropriate cost-effective management. Finding 30% of LSIL or HSIL justifies this additional investigation.
Resumo:
Objetivos: avaliar aspectos clínicos, colposcópicos e acompanhamento citológico de quadros classificados como atipias de células escamosas de significado indeterminado (ASCUS). Métodos: foram analisados retrospectivamente 208 casos de ASCUS diagnosticados entre 1996 e 1998 e tabulados quanto a idade, queixas clínicas, colposcopia e seguimento. Resultados: a relação ASCUS:lesão intra-epitelial escamosa foi de 1:1,2, confirmando adequado controle de qualidade. Pacientes com menos de 35 anos corresponderam a 72,6% dos casos. Um grande número não tinha queixas clínicas (36,5%). Nos casos em que foi realizada colposcopia (n = 58), a zona de transformação atípica foi observada em 60%. A subclassificação das ASCUS em provavelmente displásico (D), provavelmente reativo (R) e não-determinado (U) indicou predominância do primeiro (65%). O acompanhamento de 86 pacientes mostrou que, após 3 a 6 meses (média de 4,5 meses), em 12,5% foi possível detectar citologicamente uma lesão intra-epitelial escamosa. Conclusão: com base nos resultados deste trabalho foi possível concluir que as ASCUS incidem em mulheres jovens, com queixas clínicas corriqueiras e apresentam correlação colposcópica positiva. Nestes casos o acompanhamento citológico se faz imprescindível para esclarecimento de lesão intra-epitelial escamosa subjacente ou subseqüente.
Resumo:
OBJETIVO: avaliar a existência de discordância intra e intercitopatologistas nas análises de lâminas de colpocitologias oncóticas que haviam recebido previamente o diagnóstico de células epidermóides atípicas de significado indeterminado (ASCUS) e o grau dessa discordância. MÉTODOS: estudo transversal no qual foram analisadas 50 lâminas de colpocitologias oncóticas coletadas no mês de novembro de 2000 no município de Contagem e com diagnóstico prévio de ASCUS. Elas foram analisadas e classificadas por quatro citopatologistas, de acordo com as alterações propostas na primeira revisão de Bethesda, em 1991 (normal, alteração atrófica, alteração inflamatória, sugestiva de lesão de baixo grau, sugestiva de lesão de alto grau, sugestiva de carcinoma invasor, outros). Após a primeira análise, as lâminas foram novamente numeradas, de maneira aleatória, e entregues aos mesmos citopatologistas para novo exame. Foi utilizado o teste de kappa e sua especificação pontual, o kappa ponderado, para análises dos resultados. RESULTADOS: observaram-se graus bastante distantes de concordância entre diferentes análises do mesmo citopatologista, variando de 7,8 a 74,4%, (teste kappa). Quando foi instituído um peso para cada grau de discordância, os valores desse teste se elevaram, passando de 16,1% para o citopatologista A a 81,08% para o citopatologista B. Em relação às análises comparativas realizadas entre observadores distintos, os valores obtidos foram de 50,6% para o kappa e 63,4% para a sua variação pontual. CONCLUSÕES: a presente avaliação confirma a existência de subjetividade nos laudos citopatológicos de ASCUS, além de critérios imprecisos empregados pelo mesmo observador para obtenção desses resultados.
Resumo:
OBJETIVO: verificar a prevalência de lesões intra-epiteliais de alto grau (LIAG) e câncer invasor em mulheres com citologia com diagnóstico de ASCUS (atipias em células escamosas de significado indeterminado) persistente após 6 meses e verificar se a idade é fator indicador para a existência destas lesões neste grupo de mulheres. MÉTODOS: foram incluídos 215 casos de mulheres não-gestantes e HIV-negativas com diagnóstico de ASCUS (sem especificação) persistente em duas citologias com intervalo mínimo de 6 meses. Tais resultados foram confrontados com o resultado histológico de biópsias, exéreses da zona de transformação (large loop excision of the transformation zone) ou cones. Foram considerados negativos para LIAG ou câncer quando a colposcopia foi satisfatória e sem alterações ou quando, apesar de insatisfatória, não foi detectada lesão em pelo menos um seguimento citológico e colposcópico. Para estabelecer a prevalência de lesões, calculamos a freqüência de diagnósticos com seus respectivos intervalos de confiança a 95% (IC 95%). Para análise estatística da diferença de proporções de LIAG ou câncer em cada faixa de idade, foi utilizado teste do chi2, e ainda estimamos o risco destas lesões entre mulheres com mais de 35 anos pela razão de prevalências com seu IC 95%. RESULTADOS: encontramos um total de negativos de 49,3% dos casos (IC 95%: 42,6-55,9). A prevalência de lesões intra-epiteliais de baixo grau foi de 38,6% (IC 95%: 32,1-45,1) e de LIAG de 10,7% (IC 95%: 6,5-14,8). Casos de câncer foram encontrados em 1,4% das pacientes (IC 95%: 0-2,9). Não foi possível estabelecer, de forma significativa, maior risco de LIAG/câncer considerando o corte de idade em 35 anos. CONCLUSÃO: a prevalência de LIAG/câncer encontrada em nosso estudo mostra que o risco de encontrarmos este tipo de lesão em mulheres atendidas no Sistema Único de Saúde em nosso município com duas citologias com diagnóstico de ASCUS é de cerca de 12%. Não foi possível evidenciar maior probabilidade de LIAG/câncer em qualquer das faixas etárias analisadas, porém este resultado pode ter sido limitado pelo pequeno tamanho amostral.
Resumo:
OBJETIVO: Comparar a frequência do resultado citopatológico de ASCUS em mulheres gestantes e não gestantes, estratificadas em grupos etários. MÉTODOS: Foram analisados 1.336.180 resultados de exames citopatológicos realizados de forma oportunística, no período entre 2000 e 2009 (10 anos) com a finalidade de rastreamento do carcinoma do colo do útero. Foram feitas comparações entre gestantes e não gestantes, com estratificação das amostras em três grupos etários (20-24, 25-29 e 30-34 anos). Foi utilizado o teste do χ2 e a medida da magnitude da associação foi analisada por valores estimados de Odds Ratio (OR) com intervalo de confiança de 95% (IC95%). RESULTADOS: Ao total, 447.489 amostras foram excluídas com base nos critérios adotados, totalizando uma amostra final de 37.137 mulheres gestantes e 851.554 não gestantes. O resultado citopatológico de ASCUS foi detectado em 1,2% dos casos, havendo diferença significante entre gestantes e não gestantes nas faixas etárias entre 20-24 anos (OR=0,85; IC95% 0,75-0,97) e 25-29 anos (OR=0,78; IC95% 0,63-0,96). Não houve diferença no grupo entre 30-34 anos (OR=0,76; IC95% 0,57-1,03). CONCLUSÕES: Este estudo sugeriu que mulheres não gestantes apresentam maior prevalência de ASCUS, mais evidente no grupo etário de 20 a 29 anos. A coleta do exame citopatológico não deve ser um exame compulsório na rotina do pré-natal.
Resumo:
To analyze the prevalence of cervical cytopathological results for the screening of cervical cancer with regard to women's age and time since the last examination in Maceió and Rio de Janeiro, Brazil, among those assisted by the Brazilian Unified Health System. Cervical cytopathological results available in the Information System of Cervical Cancer Screening for the year 2011 were analyzed, corresponding to 206,550 for Rio de Janeiro and 45,243 for Maceió. In Rio de Janeiro, examination at one and two year intervals predominated, while in Maceió examination at one and three year intervals had a higher predominance. Women who underwent cervical smear screening in Maceió were older than those in Rio de Janeiro. The prevalence of invasive squamous cell carcinoma was similar for the two cities, but all the other results presented a higher prevalence in Rio de Janeiro: ASCUS (PR=5.32; 95%CI 4.66-6.07); ASCH (PR=4.27; 95%CI 3.15-5.78); atypical glandular cells (PR=10.02; 95%CI 5.66-17.76); low-grade squamous intraepithelial lesions (PR=6.10; 95%CI 5.27-7.07); high-grade squamous intraepithelial lesions (PR=8.90; 95%CI 6.50-12.18) and adenocarcinoma (PR=3.00; 95%CI 1.21-7.44). The rate of unsatisfactory cervical samples was two times higher in Maceió and that of rejected samples for analysis was five times higher in Maceió when compared to Rio de Janeiro. The prevalence rates of altered cervical cytopathological results was significantly higher in Rio de Janeiro than in Maceió. There is no objective information that may justify this difference. One hypothesis is that there may be a difference in the diagnostic performance of the cervical cancer screening, which could be related to the quality of the Pap smear. Thus, these findings suggest that it would be necessary to perform this evaluation at national level, with emphasis on the performance of cervical cancer screening in order to improve the effectiveness of cervical cancer control.
Resumo:
Aims: To evaluate the role of hormonal contraceptives as a risk factor of high-risk human papillomavirus (HR-HPV), cervical intraepithelial lesions (CIN) and cervical cancer in our multi-center population-based LAMS (Latin American Screening) study. Methods: A cohort study with >12,000 women from Brazil and Argentina using logistic regression to analyze the covariates of hormonal contraception (HOC - oral, injections, patches, implants, vaginal ring and progesterone intrauterine system) use followed by multivariate modeling for predictors of HR-HPV and CIN2+. Results: HR-HPV infection was a consistent risk factor of high-grade CIN in all three groups of women. The length of HOC use was not significantly related to high-grade squamous intraepithelial lesions (HSIL)+ Pap (p = 0.069), LSIL+ Pap (p = 0.781) or ASCUS+ (p = 0.231). The same was true with the length of HOC use and histology CIN3+ (p = 0.115) and CIN2+ (p = 0.515). Frequently, HOC users have previously shown more HPV-related lesions, as well as lower HPV prevalence if they were current smokers. But HOC use and time of usage were not independent risk factors of either HR-HPV infection or high-grade CIN using multiple logistic regressions. Conclusions: No evidence was found for an association between the use of HOC with an increased risk for HR-HPV infection or high-grade CIN in this cohort. Copyright (C) 2010 S. Karger AG, Basel
Resumo:
O câncer cervical é a segunda causa mais comum de câncer entre as mulheres no mundo, apesar de apresentar grande potencial de prevenção e cura quando diagnosticado e tratado precocemente, o que pode reduzir a taxa de mortalidade entre as acometidas. Como não há consenso entre as medidas terapêuticas nas lesões intraepiteliais escamosas cervicais de alto grau (HSIL), buscamos discutir a conduta frente às mulheres adultas que apresentam HSIL e o seguimento após o procedimento adotado. Foi realizada pesquisa eletrônica no Medline (através do PubMed), National Guidelines Clearinghouse, Google Acadêmico e Lilacs. Os consensos identificados foram avaliados segundo sua validade e recomendações. Em relação ao acompanhamento após o tratamento, o Europeu acompanha por citologia de 6/6 meses; o Australiano, citologia e colposcopia de 6/6 meses; o Americano preconiza a realização da captura híbrida em seis a 12 meses ou citologia em seis meses. Já o Projeto Diretrizes do Brasil recomenda que reavaliações clínicas e colpocitológicas devam ser realizadas a cada três ou quatro meses nos primeiros dois anos de seguimento. Estudos comparando o método "Ver e Tratar" com os três passos (histologia, colposcopia, biópsia) concluíram que este último é indicado em mulheres LSIL/ASCUS antes de se submeterem à exérese da zona de transformação (EZT), enquanto que o "Ver e Tratar" é indicado em mulheres com HSIL comprovada na citologia e sugestiva na colposcopia, pois apresenta como vantagens, o baixo custo e a resolução imediata. Todos os consensos são unânimes ao afirmar que frente à HSIL comprovada, retira-se a lesão por meio de ablação ou conização ou EZT.
Resumo:
Objetivo: avaliar uma amostra populacional incluída no rastreamento proposto pelo Programa Nacional de Combate ao Câncer do Colo do Útero (PNCC), quanto aos seguintes aspectos: prevalência de resultados citológicos insatisfatórios; prevalência citológica de atipias escamosas e glandulares de significado indeterminado (ASCUS e AGUS) e lesões intra-epiteliais de baixo grau (LBG) e lesões intra-epiteliais de alto grau (LAG), comparando seus resultados com resultados anatomopatológicos de biópsias colposcopicamente dirigidas. Métodos: pela imprensa escrita, falada e televisionada, foram convocadas mulheres, com idade entre 35 e 49 anos, para realização de exames citopatológicos preventivos, a serem colhidos nas unidades da rede de saúde pública ou instituições credenciadas pelo SUS. As lâminas foram analisadas por laboratórios credenciados pelo PNCC, e as pacientes com alterações celulares da amostra populacional do Município de Naviraí/MS foram submetidas a exame colposcópico e biópsia dirigida. Resultados: a prevalência de alterações citológicas do tipo ASCUS, AGUS e lesões escamosas intra-epiteliais foi de 3,3%, índice próximo do previsto pelo PNCC (4%). O percentual de espécimes insatisfatórios para avaliação foi elevado (12,5%); das pacientes com resultados citológicos de ASCUS, AGUS ou LBG, 27,3% apresentavam neoplasia intra-epitelial de alto grau ao estudo anatomopatológico. Por outro lado, nas pacientes com citologia compatível com LAG a biópsia dirigida revelou, em 12,5% dos casos, neoplasia intra-epitelial de baixo grau. Conclusões: a escolha da citologia oncótica como método único de rastreamento no PNCC permitiu elevados índices de falso-negativos (27,3%) e de falso-positivos (12,5%). No rastreamento de neoplasias cervicais, a colposcopia mostrou-se procedimento importante e indispensável para nortear as condutas terapêuticas a serem adotadas.
Resumo:
OBJETIVOS: avaliar o desempenho da colpocitologia oncológica (CO) e da Captura de Híbridos II (CHII) para o diagnóstico de lesão cervical histológica significativa (NIC2/3) em mulheres encaminhadas com CO contendo atipias celulares de significado indeterminado (ASCUS) ou lesão escamosa intra-epitelial de baixo grau (LSIL). MÉTODOS: estudo de corte transversal no qual foram incluídas 161 mulheres encaminhadas, entre agosto de 2000 e setembro de 2002, devido a CO com resultado de ASCUS ou LSIL. As mulheres responderam a questionário específico sobre características sociodemográficas e reprodutivas e foram submetidas a exame ginecológico com coleta de CO e CHII, sendo realizada colposcopia com eventual biópsia de áreas suspeitas. Foi aplicado o teste do qui-quadrado para as associações da idade, uso de condom, uso de anticoncepcional oral e tabagismo com os resultados da CHII. Foram calculados a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo da CO e da CHII para detectar NIC2/3. Todos os cálculos foram realizados com intervalos de confiança estatística de 95%. RESULTADOS: sessenta e sete porcento das mulheres com menos de 30 anos de idade tiveram testes positivos para o HPV. A CO e CHII tiveram sensibilidade de 82% em detectar NIC2/3 quando considerados como positivos ASCUS, LSIL ou HSIL. Quando se consideram como positivas apenas as CO com HSIL, este exame apresenta acentuado ganho de especificidade (de 29 para 95%) e valor preditivo positivo (de 12 para 50%), superando a CHII, porém com redução igualmente significativa de sua sensibilidade (de 82 para 41%). CONCLUSÕES: nossos resultados indicaram grande potencial da CHII para detectar mulheres com NIC2/3 entre as pacientes com ASCUS/LSIL na CO de encaminhamento.
Telomerase activity associated with progression of cervical lesions in a group of Colombian patients
Resumo:
Abstract PURPOSE To analyze the relation between the cytological findings and telomerase activity (TA). METHODS Cervical samples were evaluated and classified according to the Bethesda System. Telomerase activity was measured total product generated values (TPG) using the TRAP assay (telomeric repeat amplification protocol); data were analyzed statistically using the χ2 test, with the level of significance set at p<0.05. RESULTS The study was conducted on 102 patients. Of these, 3.9% showed normal cytological findings, 8.8% showed cervicitis; 2% showed Atypical Squamous Cells of Undetermined Significance (ASCUS); 67.6% showed Low Grade Squamous Intraepithelial Lesion (LSIL); 11.8% showed High Grade Squamous Intraepithelial Lesion (H-SIL) and 5.9% showed Squamous Carcinoma. Among telomerase-positive samples, the TPG values were cervicitis
Resumo:
Introducción. La geometría fractal ha mostrado ser adecuada en la descripción matemática de objetos irregulares; esta medida se ha denominado dimensión fractal. La aplicación del análisis fractal para medir los contornos de las células normales así como aquellas que presentan algún tipo de anormalidad, ha mostrado la posibilidad de caracterización matemática de su irregularidad. Objetivos. Medir, a partir de la geometría fractal células del epitelio escamoso de cuello uterino clasificadas como normales, atipias escamosas de significado indeterminado (ASC-US) y lesiones intraepiteliales escamosas de bajo grado (LEIBG), diagnosticadas mediante observación microscópica, en busca de mediciones matemáticas que las distingan. Metodología. Este es un estudio exploratorio descriptivo en el que se calcularon las dimensiones fractales, con el método de box counting simplificado y convencional, de los contornos celular y nuclear de 13 células del epitelio escamoso de cuello uterino normales y con anormalidades como ASC-US y lesiones intraepiteliales de bajo grado (LEI BG), a partir de fotografías digitales de 7 células normales, 2 ASCUS y 4 LEI BG diagnosticadas con criterios citomorfológicos mediante observación microscópica convencional. Resultados. Se desarrolló una medida cuantitativa, objetiva y reproducible del grado de irregularidad en las células del epitelio escamoso de cuello uterino identificadas microscópicamente como normales, ASC-US y LEI BG. Conclusiones Se evidenció una organización fractal en la arquitectura celular normal, así como en células ASC-US y las lesiones intraepiteliales de bajo grado (LEI BG). No se encontraron diferencias entre los tipos celulares estudiados.
Resumo:
Micromorphological characters of the fruiting bodies, such as ascus-type and hymenial amyloidity, and secondary chemistry have been widely employed as key characters in Ascomycota classification. However, the evolution of these characters has yet not been studied using molecular phylogenies. We have used a combined Bayesian and maximum likelihood based approach to trace character evolution on a tree inferred from a combined analysis of nuclear and mitochondrial ribosomal DNA sequences. The maximum likelihood aspect overcomes simplifications inherent in maximum parsimony methods, whereas the Markov chain Monte Carlo aspect renders results independent of any particular phylogenetic tree. The results indicate that the evolution of the two chemical characters is quite different, being stable once developed for the medullary lecanoric acid, whereas the cortical chlorinated xanthones appear to have been lost several times. The current ascus-types and the amyloidity of the hymenial gel in Pertusariaceae appear to have been developed within the family. The basal ascus-type of pertusarialean fungi remains unknown. (c) 2006 The Linnean Society of London, Biological Journal of the Linnean Society, 2006, 89, 615-626.
Resumo:
Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB