958 resultados para ANALGESIA, Labor


Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Existem controvérsias quanto à possibilidade de a analgesia de parto interferir no andamento do trabalho de parto e na vitalidade do recém-nascido. O objetivo deste estudo foi a interação entre analgesia do parto pelas técnicas peridural contínua e duplo bloqueio, com pequena dose de anestésico local, e o tipo de parto ocorrido, pela análise do peso e índice de Apgar do recém-nascido. MÉTODO: Analisaram-se, prospectivamente, os resultados de 168 analgesias de parto (janeiro de 2002 a janeiro de 2003), divididas em quatro grupos: G1 (n = 58) peridural contínua e evolução para parto vaginal; G2 (n = 69) duplo bloqueio e evolução para parto vaginal; G3 (n = 25) peridural contínua e evolução para cesariana; G4 (n = 16) duplo bloqueio e evolução para cesariana. Para G1 foi administrada ropivacaína a 0,125% (12 a 15 mL), para G2, bupivacaína a 0,5% (0,5 a 1 mL), sufentanil (10 mg), por via subaracnóidea. Administrou-se ropivacaína a 0,5%, por via peridural, para o parto vaginal (8 mL) e para cesariana (20 mL). Avaliaram-se idade, peso, altura, índice de massa corpórea (IMC), idade gestacional (IG), paridade e complicações (hipotensão arterial, bradicardia e hipóxia), e, do recém-nascido, peso e índice de Apgar (1º, 5º e 10º min). RESULTADOS: A maioria das parturientes era primigesta, com gestação de termo (uma IG de 28 semanas e nenhum pós-datismo), com peso, G2 < G4, e, IMC, G2 £ G4. Para o peso do RN, G1 < G3 e G2 < G4, e o Apgar do 1º min, G1 > G3. CONCLUSÕES: As técnicas de analgesia, peridural contínua e duplo bloqueio, com pequenas doses de anestésico local, não apresentaram interação com o resultado do parto, se a análise estiver focalizada no peso e no índice de Apgar do recém-nascido.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Background and Objectives - Bupivacaine has been a very useful local anesthetic in Obstetrics in spite of its potential cardiotoxicity. In obstetric analgesia, ropivacaine is preferred to bupivacaine, and levobupivacaine is less cardiotoxic than the racemic mixture. The aim of this study was to compare the maternal-fetal effects of bupivacaine, ropivacaine and levobupivacaine in obstetric analgesia and anesthesia. Methods - Participated in this study 33 term pregnant women, physical status ASA I and II submitted to epidural anesthesia who received 18.75 mg (in 15 ml completed with 9% saline) of: GI - bupivacaine, GII - ropivacaine, and GIII - levobupivacaine. Pain intensity, sensory block level, onset time, quality of analgesia, motor block intensity, analgesia duration and time for labor resolution were evaluated. For vaginal delivery, 40 mg (in 8 ml of saline) of the same local anesthetic were used; for cesarean delivery, the dose has been mg in 20 ml solution. Newborns of these mothers were evaluated through the Apgar score in minutes 1, 5 and 10, and through the Amiel-Tison method (neurologic and adaptative capacity score - NACS) at 30 min, 2 h, and 24 h. Results - There were no significant statistical differences among groups as to sensory block level, onset time, quality of analgesia, labor analgesia duration, time for labor resolution, and Apgar scores at minute 1. Ast to motor block, GIII > GII and GI was intermediary. In relation to pain intensity, there was a trend for GI > GIII. For Apgar scores in minute 5, GII > (GI = GIII), and in minute 10 (GI = GII) < GIII. NACS at 2 h showed, GII > GI > GIII, and at 24 h, GII > GIII > GI. Conclusions - Ropivacaine has relieved maternal pain with less motor block. Newborns of GII mothers (ropivacaine) showed the best Apgar and NACS scores.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVE: To estimate the effects of combined spinal-epidural and traditional epidural analgesia on uterine basal tone and its association with the occurrence of fetal heart rate (FHR) abnormalities. METHODS: Seventy-seven laboring patients who requested pain relief during labor were randomly assigned to combined spinal-epidural (n=41) or epidural analgesia (n=36). Uterine contractions and FHR were recorded 15 minutes before and after analgesia. Uterine tone was evaluated with intrauterine pressure catheter. Primary outcomes were the elevation of baseline uterine tone and occurrence of FHR prolonged decelerations or bradycardia after analgesia. The influence of other variables such as oxytocin use, hypotension, and speed of pain relief were estimated using a logistic regression model. RESULTS: The incidence of all outcomes was significantly greater in the combined spinal-epidural group compared with epidural: uterine hypertonus (17 compared with 6; P=.018), FHR abnormalities (13 compared with 2; P<.01), and both events simultaneously (11 compared with 1; P<.01). Logistic regression analysis showed the type of analgesia as the only independent predictor of uterine hypertonus (odds ratio 3.526, 95% confidence interval 1.21-10.36; P=.022). For the occurrence of FHR abnormalities, elevation of uterine tone was the independent predictor (odds ratio 18.624, 95% confidence interval 4.46-77.72; P<.001). Regression analysis also found a correlation between decrease on pain scores immediately after analgesia and the estimated probability of occurrence of hypertonus and FHR abnormalities. CONCLUSION: Combined spinal-epidural analgesia is associated with a significantly greater incidence of FHR abnormalities related to uterine hypertonus compared with epidural analgesia. The faster the pain relief after analgesia, the higher the probability of uterine hypertonus and FHR changes. CLINICAL TRIAL REGISTRATION: Umin Clinical Trials Registry, http://www.umin.ac.jp/ctr/index.htm, UMIN000001186

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND: Patient-controlled epidural analgesia with low concentrations of anesthetics is effective in reducing labor pain. The aim of this study was to assess and compare two ultra-low dose regimens of ropivacaine and sufentanil (0.1% ropivacaine plus 0.5 μg.ml-1 sufentanil vs. 0.06% ropivacaine plus 0.5 μg.ml-1 sufentanil) on the intervals between boluses and the duration of labor. MATERIAL AND METHODS: In this non-randomized prospective study, conducted between January and July 2010, two groups of parturients received patient-controlled epidural analgesia: Group I (n = 58; 1 mg.ml-1 ropivacaine + 0.5 μg.ml-1 sufentanil) and Group II (n = 57; 0.6 mg.ml-1 ropivacaine + 0.5 μg.ml-1 sufentanil). Rescue doses of ropivacaine at the concentration of the assigned group without sufentanil were administered as necessary. Pain, local anesthetic requirements, neuraxial blockade characteristics, labor and neonatal outcomes, and maternal satisfaction were recorded. RESULTS: The ropivacaine dose was greater in Group I (9.5 [7.7-12.7] mg.h-1 vs. 6.1 [5.1-9.8 mg.h-1], p < 0.001). A time increase between each bolus was observed in Group I (beta = 32.61 min, 95% CI [25.39; 39.82], p < 0.001), whereas a time decrease was observed in Group II (beta = -1.40 min, 95% CI [-2.44; -0.36], p = 0.009). The duration of the second stage of labor in Group I was significantly longer than that in Group II (78 min vs. 65 min, p < 0.001). CONCLUSIONS: Parturients receiving 0.06% ropivacaine exhibited less evidence of cumulative effects and exhibited faster second stage progression than those who received 0.1% ropivacaine.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: A peridural (AP) e a técnica de duplo bloqueio (DB) são utilizadas em analgesia para o trabalho de parto. Este estudo comparou os efeitos na mãe e no feto de ambas as técnicas em analgesia e anestesia para o parto. MÉTODOS: Quarenta parturientes ASA I e II receberam por via peridural 15 ml de ropivacaína a 0,125% (grupo AP) e 5 µg de sufentanil com 2,5 mg bupivacaína por via subaracnóidea (grupo DB). Foram avaliados: intensidade de dor, altura do bloqueio sensitivo, tempo de latência, bloqueio motor, duração da analgesia de parto, tempo para a resolução do parto, hipotensão materna e presença de prurido. Os recém-nascidos foram avaliados pelo índice de Apgar e escore da capacidade adaptativa e neurológica (ECAN), método de Amiel-Tison. RESULTADOS: Não houve diferenças significativas entre os grupos na intensidade da dor, no tempo de latência, no nível do bloqueio sensitivo e no índice de Apgar. O bloqueio motor, a duração da analgesia e o tempo para resolução do parto foram maiores no grupo DB, do qual sete parturientes apresentaram prurido leve. ECAN foi maior no grupo AP após meia hora, duas horas e 24 horas. Noventa e cinco por cento dos recém-nascidos do grupo AP e 60% do grupo DB foram considerados neurologicamente vigorosos ao exame de 24 horas. CONCLUSÃO: As duas técnicas mostraram-se eficazes para analgesia do trabalho de parto. As parturientes do grupo DB apresentaram prurido e trabalho de parto mais prolongado. Recém-nascidos de mães que receberam analgesia de parto via peridural apresentaram melhor ECAN.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

CONTEXTO E OBJETIVO: A associação entre ropivacaína e clonidina agiria menos que a ropivacaína isolada na mãe e no feto? Foram pesquisados os efeitos materno-fetais de duas técnicas farmacológicas: pequena dose de ropivacaína ou dose menor de ropivacaína mais clonidina na analgesia peridural para parto. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo prospectivo, Departamento de Anestesiologia, Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista. MÉTODOS: Trinta e duas parturientes, estado físico de acordo com a American Society of Anesthesiologists I e II, foram aleatoriamente submetidas à analgesia peridural com 15 ml de ropivacaína 0,125% (grupo R) ou 15 ml de ropivacaína 0,0625% mais clonidina, 75 µg (grupo RC). Foram avaliados: intensidade da dor, nível do bloqueio sensitivo, latência, intensidade do bloqueio motor, duração da analgesia de parto e da analgesia peridural. Os neonatos foram avaliados pelo Apgar e método de Amiel-Tison (capacidade neurológica e adaptativa). RESULTADOS: Não houve diferenças significativas entre grupos para dor, nível de bloqueio sensitivo, duração da analgesia peridural e Apgar. Para latência, duração da analgesia de parto e bloqueio motor, grupo R < grupo RC. O escore da capacidade neurológica e adaptativa de meia e duas horas foi maior para o grupo R. Cem por cento dos neonatos do grupo R e 75% dos do grupo RC estavam neurologicamente saudáveis ao exame de 24 horas. CONCLUSÃO: Pequena dose de ropivacaína e dose menor mais clonidina aliviaram a dor materna durante o parto. Neonatos de mães que receberam apenas ropivacaína mostraram melhores escores da capacidade neurológica e adaptativa.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

The use of maternal epidural analgesia in labor may be associated with nonreassuring fetal heart rate (FHR) patterns. Fetal oxygen saturation (FSpO(2)) monitoring may improve assessment of fetal well-being during this time. Mean FSpO(2) values were compared over seven 5-minute epochs: 5 minutes prior to an epidural event (combined insertion of epidural/top-up epidural analgesia and infusion pump bolus), to 30 minutes following the event, including possible effects of maternal position and FHR pattern on FSpO(2) values. Mean FSpO(2) values were significantly different between the 5 minutes prior (49.5%) versus 16-20 minutes (44.3%, p

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Introduction: The last twenty years has witnessed important changes in the field of obstetric analgesia and anesthesia. In 2007, we conducted a survey to obtain information regarding the clinical practice of obstetric anesthesia in our country. The main objective was to ascertain whether recent developments in obstetric anesthesia had been adequately implemented into current clinical practice. Methodology: A confidential questionnaire was sent to 391 identified wiss obstetric anesthetists. The questionnaire included 58 questions on 5 main topics: activity and organization of the obstetric unit, practice of labor analgesia, practice of anesthesia for caesarean section, prevention of aspiration syndrome, and pain treatment after cesarean section. Results: The response rate was 80% (311/391). 66% of the surveyed anesthetists worked in intermediate size obstetric units (500-1500 deliveries per year). An anesthetist was on site 24/24 hours in only 53% of the obstetric units. Epidural labor analgesia with low dose local anesthetics combined with opioids was used by 87% but only 30% used patient controlled epidural analgesia (PCEA). Spinal anesthesia was the first choice for elective and urgent cesarean section for 95% of the responders. Adequate prevention of aspiration syndrome was prescribed by 78%. After cesarean section, a multimodal analgesic regimen was prescribed by 74%. Conclusion: When comparing these results with those of the two previous Swiss surveys [1, 2], it clearly appears that Swiss obstetric anesthetists have progressively adapted their practice to current clinical recommendations. But this survey also revealed some insufficiencies: 1. Of the public health system: a. Insufficient number of obstetric anesthetists on site 24 hours/24. b. Lack of budget in some hospitals to purchase PCEA pumps. 2. Of individual medical practice: a. Frequent excessive dosage of hyperbaric bupivacaine during spinal anesthesia for cesarean section. b. Frequent use of cristalloid preload before spinal anesthesia for cesarean section. c. Frequent systematic use of opioids when inducing general anesthesia for cesarean section. d. Fentanyl as the first choice opioid during induction of general anesthesia for severe preeclampsia. In the future, wider and more systematic information campaigns by the mean of the Swiss Association of Obstetric Anesthesia (SAOA) should be able to correct these points.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Quantitative research that aimed to identify the mean total cost (MTC) of connecting, maintaining and disconnecting patient-controlled analgesia pump (PCA) in the management of pain. The non-probabilistic sample corresponded to the observation of 81 procedures in 17 units of the Central Institute of the Clinics Hospital, Faculty of Medicine, University of Sao Paulo. We calculated the MTC multiplying by the time spent by nurses at a unit cost of direct labor, adding the cost of materials and medications/solutions. The MTC of connecting was R$ 107.91; maintenance R$ 110.55 and disconnecting R$ 4.94. The results found will subsidize discussions about the need to transfer money from the Unified Health System to hospitals units that perform this technique of analgesic therapy and it will contribute to the cost management aimed at making efficient and effective decision-making in the allocation of available resources.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Durante o processo de parturição, diversos fatores alteram a intensidade da dor, tais como a paridade, a rotura de membranas corioamnióticas, a dilatação cervical, bem como influências culturais e ambientais. Assim, os objetivos deste estudo foram verificar o número de requisições de analgesia regional e o grau de dilatação cervical no momento da solicitação da analgesia pelas parturientes com membranas corioamnióticas íntegras e aquelas com corioamniorrexe. MÉTODO: Trata-se de um estudo descritivo e retrospectivo, com análise de 208 prontuários de parturientes primigestas, 129 com membranas corioamnióticas íntegras e 79 com corioamniorrexe, assistidas no Centro da Saúde da Mulher de Ribeirão Preto, SP, no período de novembro de 2008 a maio de 2009. Para análise estatística dos dados foram utilizados os testes de Mann-Whitney e o Qui-quadrado, com nível de significância p < 0,05 e intervalo de confiança de 95%. RESULTADOS: Foi solicitada analgesia regional por 87,9% das parturientes selecionadas para esta pesquisa. A média da dilatação cervical para as pacientes com membranas íntegras foi de 6,26 ± 1,67 cm e para aquelas com corioamniorrexe foi com dilatação de 6,11 ± 1,75 cm, não havendo diferença significativa entre esses dois grupos de parturientes (p = 0,12). Em relação ao tipo de analgesia, houve predomínio do duplo bloqueio, sem diferenças significativas entre os dois grupos avaliados (p = 0,84). CONCLUSÃO: A maioria das parturientes deste estudo solicitou analgesia regional tipo duplo bloqueio com em média 6 cm, de acordo com a dilatação cervical, não havendo diferença entre primigestas com membranas corioamnióticas rotas e íntegras.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Introduzione: L'analgesia epidurale è stata messa in correlazione con l'aumento della durata del secondo stadio del travaglio e del tasso di utilizzo della ventosa ostetrica. Diversi meccanismi sono stati ipotizzati, tra cui la riduzione di percezione della discesa fetale, della forza di spinta e dei riflessi che promuovono la progressione e rotazione della testa fetale nel canale del parto. Tali parametri sono solitamente valutati mediante esame clinico digitale, costantemente riportato essere poco accurato e riproducibile. Su queste basi l'uso dell'ecografia in travaglio, con introduzione di diversi parametri ecografici di valutazione della discesa della testa fetale, sono stati proposti per supportare la diagnosi clinica nel secondo stadio del travaglio. Scopi dello studio: studiare effetto dell’analgesia epidurale sulla progressione della testa fetale durante il II stadio del travaglio valutata mediante ecografia intrapartum. Materiali e metodi: una serie di pazienti nullipare a basso rischio a termine (37+0-42+0) sono state reclutate in modo prospettico nella sala parto del nostro Policlinico Universitario. In ciascuna di esse abbiamo acquisito un volume ecografico ogni 20 minuti dall’inizio della fase attiva del secondo stadio fino al parto ed una serie di parametri ecografici sono stati ricavati in un secondo tempo (angolo di progressione, distanza di progressione distanza testa sinfisi pubica e midline angle). Tutti questi parametri sono stati confrontati ad ogni intervallo di tempo nei due gruppi. Risultati: 71 pazienti totali, di cui 41 (57.7%) con analgesia epidurale. In 58 (81.7%) casi il parto è stato spontaneo, mentre in 8 (11.3%) e 5 (7.0%) casi rispettivamente si è ricorsi a ventosa ostetrica o taglio cesareo. I valori di tutti i parametri ecografici misurati sono risultati sovrapponibili nei due gruppi in tutti gli intervalli di misurazione. Conclusioni: la progressione della testa fetale valutata longitudinalmente mediante ecografia 3D non sembra differire significativamente nelle pazienti con o senza analgesia epidurale.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador: