120 resultados para ALOE-ARBORESCENS
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Barbaloin is a bioactive glycosilated 1,8-dihydroxyanthraquinone present in several exudates from plants, Such as Aloe vera, which are used for cosmetic or food purposes. It has been shown that barbaloin interacts with DMPG (dimyristoylphosphatidylglycerol) model membranes, altering the bilayer structure (Alves, D. S.; Perez-Fons, L.; Estepa, A.; Micol, V. Biochem. Pharm. 2004, 68, 549). Considering that ESR (electron spin resonance) of spin labels is one of the best techniques to monitor structural properties at the molecular level, the alterations caused by the anthraquinone barbaloin on phospholipid bilayers will be discussed here via the ESR signal of phospholipid spin probes intercalated into the membranes. In DMPG at high ionic strength (10 mM Hepes pH 7.4 + 100 mM NaCl), a system that presents a gel-fluid transition around 23 degrees C, 20 mol % barbaloin turns the gel phase more rigid, does not alter much the fluid phase packing, but makes the lipid thermal transition less sharp. However, in a low-salt DMPG dispersion (10 mM Hepes pH 7.4 + 2 mM NaCl), which presents a rather complex gel-fluid thermal transition (Lamy-Freund, M. T.; Riske, K. A. Chem. Phys. Lipids 2003, 122, 19), barbaloin strongly affects bilayer structural properties, both in the gel and fluid phases, extending the transition region to much higher temperature values. The position of barbaloin in DMPG bilayers will be discussed on the basis of ESR results, in parallel with data from sample viscosity, DSC (differential scanning calorimetry), and SAXS (small-angle X-ray scattering).
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Introdução – O recurso à utilização de plantas com fins terapêuticos, é uma das mais antigas formas de prática medicinal da humanidade, sobretudo por parte da população de países menos desenvolvidos, que ainda hoje, segundo a Organização Mundial de Saúde, recorre, em muitas situações, à utilização das plantas medicinais como a única forma de acesso aos cuidados básicos de saúde. Porém, e apesar do advento da medicina moderna, que se correndo do avanço da biotecnologia, por meio da qual as plantas, consideradas medicinais, podem ter seu potencial terapêutico aprovado pela ciência para fins medicamentosos, uma parte significativa da comercialização de plantas medicinais continua a não ser feita em farmácias ou lojas de produtos naturais, mas sim comercializadas em feiras livres, pelos chamados raizeiros. Partindo deste enquadramento, os objetivos centrais desta investigação foram: identificar quais as espécies de plantas medicinais mais indicadas por comerciantes, raizeiros, no tratamento de feridas e que são comercializadas nas mais importantes feiras livres da cidade de Maceió, e caracterizar a fonte de conhecimento desses raizeiros, em relação às mesmas. Métodos – Realizou-se um estudo que seguiu os pressupostos de uma pesquisa de natureza qualitativa, de matriz transversal, com recurso a uma amostra não probabilística, acidental e por conveniência constituída por 26 raizeiros, na sua maioria pertencentes ao do grupo etário dos 37-52 anos (46,14%), que desenvolvem a atividade comercial de plantas medicinais como sua única e/ou principal atividade produtiva (76,90%), e em que 50% são do sexo feminino. Como instrumento de recolha de dados recorreu-se à entrevista, a partir de convites efectuados pela autora do estudo na sequência da realização de visitas às principais feiras livres da cidade de Maceió-AL. Resultados – Os dados recolhidos pela totalidade das entrevistas permitiram constatar que o barbatimão (Stryphnodendron barbatiman) é a planta mais frequentemente indicada para o tratamento em feridas, logo seguida da Aroeira (MyracrodruonurundeuvaLâmina), e da Sambacaitá (Hyptis pectinata). As menos recomendadas são a Garra do Diabo (Harpagophytum procubens); a Jatobá (Hymenae acourbaril L.) e a Babosa (Aloe arborescens). A maioria dos raizeiros afirmaram também que recomendavam a “casca” e a “entre casca” como a forma farmacêutica mais eficaz. Em relação à aprendizagem/ conhecimento sobre a utilização medicinal do barbatimão (Stryphnodendron barbatiman): 69,3% dos raizeiros entrevistados afirmaram ter aprendido com familiares; 19,2 com amigos e 11,5% através de conversas com outros comerciantes do mesmo ramo de negócio. Cem por cento dos entrevistados afirmaram que o Stryphnodendron barbatiman, independetemente de ser a planta mais recomendada pelos raizeiros, é a planta mais procurada pela população e, que segundo a mesma, é a que apresenta um melhor resultado. Apenas 50% dos entrevistados refere que o barbatimão é armazenado seco e ensacado, e quanto questionados sobre a validade do mesmo, 69,3% dos raizeiros afirmaram que esse prazo é indeterminado. Quanto à duração da “terapia” pelo barbatimão, 100% dos raizeiros entrevistados, afirmaram que deve permanecer durante o tempo que o paciente ou o profissional de saúde que estiver acompanhando o caso, julgar necessário. Conclusões – Os resultados deste estudo vêm confirmar que o recurso à utilização de plantas com fins terapêuticos no tratamento de feridas, por parte da população brasileira, continua sendo muito usual, sendo o barbatimão (Stryphnodendron barbatimam) o mais indicado e conhecido pela cultura popular. Nesse sentido é relevante que, por um lado, o profissional de enfermagem, procure entender a utilização dessa planta medicinal, popularmente utilizada, com afirmativa de êxito, no tratamento de feridas, e por outro, entendemos ser necessária a realização de estudos multidisciplinares que permitam a ampliação e a profundidade dos conhecimentos das plantas medicinais, como agem, quais são os seus efeitos tóxicos e colaterais, e quais as suas verdadeiras indicações terapêuticas. Palavras-chave: Plantas Medicinais, Ferimentos e lesões, Tratamento, Enfermagem, Raizeiros.
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Many alternative therapies are used as first aid treatment for burns, despite limited evidence supporting their use. In this study, Aloe vera, saliva and a tea tree oil impregnated dressing (Burnaid) were applied as first aid to a porcine deep dermal contact burn, compared to a control of nothing. After burn creation, the treatments were applied for 20 min and the wounds observed at weekly dressing changes for 6 weeks. Results showed that the alternative treatments did significantly decrease subdermal temperature within the skin during the treatment period. However, they did not decrease the microflora or improve re-epithelialisation, scar strength, scar depth or cosmetic appearance of the scar and cannot be recommended for the first aid treatment of partial thickness burns.
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Tesis (Maestría en Ciencias Odontológicas en el área de Odontopediatría) UANL, 2014.
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En los últimos años, los gremios del sector agrícola en Colombia han venido haciendo grandes esfuerzos con el fin de obtener certificaciones a nivel internacional sobre los cultivos y productos derivados del Aloe Vera, que permitan cumplir con los estándares de calidad que exige el mercado industrial y también el consumidor final; pues él entiende, cada vez mejor, las bondades que este producto ofrece para su bienestar. Esto ha hecho que el extracto de Aloe Vera se presente actualmente como un mercado potencial que genera altas expectativas en cuanto al crecimiento de demanda local, y en consecuencia, motiva a llevar a cabo este proyecto de investigación con la intención de ofrecer al mercado local una alternativa para la sustitución de importaciones de extractos del Aloe Vera. La agricultura siempre será una de las locomotoras para el desarrollo de la economía de un país, en muchos casos las materias primas agrícolas se importan, cuando lo que se debe hacer es aprovechar el ecosistema que tiene el país acompañándolo con herramientas técnicas, capacitación al agricultor, programas de financiamiento, entre otras; para así lograr una integración en la cadena de abastecimiento y generar valor a los procesos para que el producto sea competitivo en el mercado local e internacional.
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This study evaluated the effect of extract of Aloe vera in the transport water of matrinxã (Brycon amazonicus) fish on stress response and leukocyte respiratory activity. Fish was transported for 4 h in water containing Aloe at levels 0; 0.02; 0.2 and 2 mg/L, and sampled before transport 2, 4, 24 and 96 h after for determination of plasma glucose and respiratory activity of leukocytes. An additional in vitro assay was conducted with another fish species, pacu (Piaractus mesopotamicus), to test the respiratory burst of leukocytes exposed to Aloe extract (0.0, phosphate-buffered saline (PBS) only) at 0.1, 0.2, 0.5 and 1 mg/L). Plasma glucose increased after 2 and 4 h of transport and returned to control levels within 24 h, but the addition of Aloe in the transport water did not affect the level of blood glucose. However, at 2 h of transport, Aloe enhanced the respiratory activity of leukocytes in a dose-dependent way. The highest value of respiratory burst activity of leukocytes was observed in the fish transported in water containing Aloe at 2 mg/L. The enhancing effect of the plant extract on the production of oxygen radicals was confirmed in vitro in leukocytes of pacu incubated in Aloe at concentrations 0.1 and 0.2 mg/L. The results suggest that Aloe vera is a modulator of the immune system in fish improving the innate immune response tested.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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The lateral shoots of the Aloe vera L. Burm have been inoculated in culture medium. The work has been divided in two phases. In the phase I different concentrations of NAA and BAP were added to the MS . In the phase II, plants proceeding of the MS were inoculated in medium containing or not spermidine and/or spermine. In the phase I the best results for mass production and shooting came out with the use of MS + 8,88 m mol L -1 BAP + 5,36 m mol L -1 NAA and these treatments didn't induce the rooting. Plants submitted to treatments with polyamines presented emission of roots during the phase II, suggesting possible inductor effect when used by isolated means during the rooting. No traces of oxidation were noted in the culture medium containing the polyamines. The use of spermidine in the culture-medium promoted a greater mass increasing and the most number of shoots was obtained with the use of the combination of polyamines. © 2008 1999, Editorial Ciencias Médicas.
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Lateral shoots of the Aloe vera (L.) Burm. cultivated in vitro, without addition vegetal regulators, for 90 days, were inoculated in MS culture-medium, containing or not spermine and/or spermidine. After 30 days of cultivation, the plants were submitted to biochemical analysis together with micropropagated plants - that were under in vitro cultivation for 90 days - (denominated as characterization), and matrix plants (in vivo). The levels of free polyamines, total phenols, total flavonoids, and the activity of peroxidase were evaluated in the biochemical analyses. The exogenous application of spermidine have promoted large number of shoots. Spermidine and spermine have promoted, when associated, an increase in the number of shoots as well as an increase of the contents of putrescine and and flavonoids. The putrescine has presented the most significant alterations, enabling to be utilized as marker of morphogenesis in the micropropagated Aloe vera. Tissues under active growth have presented high activity of peroxidase as well as those with greater rate of oxidation. In these tissues, there were noticed also higher contents of total flavonoids, indicating the need of antioxidative compounds. The action of polyamines jointly tseemed to be benefic for the shooting of micropropagated Aloe vera.