853 resultados para AIDS PREVENTION
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This paper describes a capacity building process undertaken within the HIV/AIDS prevention project of the Adventist Development and Relief Agency (ADRA) in the Solomon Islands. ADRA HIV/AIDS has recently reoriented its project structure, moving beyond its awareness raising approach to incorporate health promotion frameworks, theories, strategies and assumptions. These have been used to inform project practice in project planning, delivery and evaluation. This paper shares what has worked and not worked in the capacity building process, including a project evaluation of the initial HIV/AIDS awareness raising project and the application of a number of capacity building strategies, including utilising a volunteer Australian Youth Ambassador for Development (AYAD) funded by the Australian Agency for International Development (AusAID). Existing and new projects are outlined. The underlying theme is that any capacity building exercise must include structural support (e.g. management, national frameworks) to ensure the incorporation of new initiatives and approaches. With time this enables ownership by counterparts and external partnerships to develop. The presence of an AYAD volunteer has been an effective strategy to achieve this. Reflections from the evaluators, the AYAD volunteer and the HIV/AIDS team are included.
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This paper examines the concept of ‘culture’ and its relationship to HIV prevention. Culture is here seen as the interaction between human beings and the various ‘cultural tools’ they appropriate when taking action. Among these tools are ways of speaking which encode certain meanings, ideologies and social practices. When individuals take action with regard to AIDS, what they do is mediated through voices which they borrow strategically from their environ- ment. The textual tools that are available and the ways individuals adapt and combine them work to either limit or amplify their participation in HIV prevention. What are traditionally seen as ‘cultures’ or ‘sub-cultures’, or worse, ‘risk groups’, are, in this perspective, viewed as ‘communities of practice’, groups of individuals who share particular cultural tools and ways of using them. This conceptual framework is applied to recent discourses of homosexuality and AIDS prevention in China. An instance of ‘of� cial’ discourse in the form of an AIDS education pamphlet for ‘gays’ is analysed for the voices it contains and how these voices are strategically marshalled by the authors and mixed with other voices in ways which amplify participation in AIDS prevention for some and limit it for others. This ‘offical’ discourse is then compared to the discourse of homosexually active Chinese men recently interviewed in Beijing and Fuzhou to examine which of these of� cial voices and other voices they appropriate, and how they adapt these voices in responding to HIV.
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"Report No. 91-146-141."
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Mode of access: Internet.
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No Brasil, o s casos de AIDS entre homens que fazem sexo com homens (HSH) predominaram durante um longo período. A partir da década de 90, observa-se um declínio nesta categoria com o aumento de casos entre heterossexuais. Na região Nordeste, entretanto, os casos de AIDS entre HSH representam, ainda, cerca de 50% do total dos casos registrados em anos recentes. Nosso objetivo foi estudar o comportamento sexual e o padrão de consumo de drogas e álcool entre HSH no Ceará, enfatizando as tendências recentes e suas relações com práticas sexuais de risco para DTS/AIDS. Foram realizados quatro estudos seccionais em 1995, 1998, 2002 e 2005 no Ceará, nordeste do Brasil. A população do estudo foi composta por homens que fazem sexo com homens (HSH), com 14 anos ou mais , que referiram prática sexual anal ou oral com homens nos últimos 12 meses. A seleção dos participantes utilizou técnicas do tipo Snow Ball (1995, 1998, 2002); Time Space Sampling (2002) e Respondent Driven Sampling (2005). O primeiro artigo enfoca as tendências do comportamento sexual em Fortaleza ao longo destes quatro períodos e o segundo os preditores do consumo de álcool e drogas nos municípios de Fortaleza (n=401), Sobral (n=100) e a região do Cariri (n=100) em 2002. Análise se basearam nas comparações entre proporções, utilizando o teste do de Pearson e intervalos de 95% de confiança (IC95%) e análise de regressão logística multivariada para avaliação dos fatores associados ao consumo de álcool e drogas, utilizando-se como medida de associação a razão de chances (odds ratio OR) e seus respectivos intervalos de 95% de confiança. Resultados Práticas sexuais: Elevado percentual da população estudada referiu práticas sexuais de risco em 1995 (49,9%), decrescendo significativamente em 1998 (32,6%), tornando a crescer em 2002 (54,6%) e apresentando os menores percentuais em 2005 (31,4%). Este padrão não apresentou grandes variações por idade, mas em relação à escolaridade observou-se que os indivíduos com escolaridade mais elevada aumentaram as práticas de risco entre 1998 (28,6%) e 2002 (46,5%) decrescendo no último período (21,0%) enquanto aqueles com baixa ou média escolaridade só mostraram uma queda significativa no comportamento de risco entre 2002 (82,1% - baixa; 67,7% - média) e 2005 (29,1% - baixa; 34,3 média). A prática sexual anal com preservativo cresceu no decorrer dos anos variando de 43,3% a 53,7% entre a primeira e a última onda ( de tendência p<0.001). A relação anal sem preservativo foi uma prática com alto percentual na maioria dos anos. De 2002 a 2005, houve uma diminuição significativa (de alto percentual na maioria dos anos. De 2002 a 2005, houve uma diminuição significativa (de 57,7% para 26,3%) das relações fixas monogâmicas. Consumo de álcool e drogas: No estudo, 63% dos HSH participantes foram classificados como bebedores que se embriagam. Observou-se que o consumo crescente de álcool leva a um aumento do uso concomitante de outras drogas, sejam lícitas ou ilícitas. Foram variáveis preditoras de beber se embriagando: ter de 21 a 30 anos (OR: 1,5; IC 95%: 1,1-2,9); ter mais que 30 anos (OR: 1,6: IC95%: 1,2-2,3); ser solteiro/separado/divorciado (OR:3,0%; IC95%: 1,7-5,3); ser da raça negra (OR: 2,0 IC95%: 1,7-2,01); ser da raça parda (OR: 1,8 IC95%: 1,3-2,6); receber dinheiro por sexo (OR:2,0 IC95%: 1,8-2,9). As práticas sexuais dos SHS em Fortaleza apresentaram variações significativas ao longo doa anos estudados, semelhantemente a outros estudos internacionais. Vários fatores poderiam ser responsáveis por explicar o comportamento da curva observada em Fortaleza, seja no âmbito local, nacional ou internacional. Entre os fatores que podem explicar alterações observadas estariam: 1) redução nos recursos destinados à prevenção da AIDS no país devido a retirada de alguns organismos de cooperação internacional que se voltaram para outros países, como na África Leste Europeu, levando o Brasil a priorizar segmentos populacionais com maior vulnerabilidade; 2) grande impacto na prevenção das DST /AIDS na comunidade de homo/bissexuais masculinos, especialmente nos anos de 1998 a 2002; 3) o avanço no tratamento, surgimento de novas drogas, melhora da qualidade de vida e aumento da sobrevida, contribuindo para a construção da falsa ideia de segurança na população. Neste estudo a escolaridade mostrou-se um fator importante associado ao envolvimento em práticas sexuais não seguras. Os indivíduos com mais baixa escolaridade, no período de 1995 a 2002, se envolveram em maior risco, aparentando não terem sido atingidos pelas campanhas que possam ter ocorrido, principalmente no período de 1995 a 1998. A maior escolaridade apresenta-se como fator de proteção em todo o período estudado, provavelmente pelo maior acesso à informação. Finalmente, pode-se observar no ano de 2002 um elevado percentual de homens que consomem cinco ou mais doses em um dia típico e associam outras drogas ao consumo do álcool. Tal comportamento, dentro da população HSH, embora não seja caracterizado como dependência química, é alterado de maneira significativa pelo efeito etílico, levando à outras práticas de risco. Também se observou em nosso estudo que o consumo crescente de álcool leva a um aumento do uso de outras drogas, atuando para a adoção de comportamentos de risco. Existem evidências que suportam relação entre uso de outras drogas e a prática sexual de risco. Os indivíduos que referiram receber dinheiro em troca de sexo foram mais frequentemente classificados como bebedores que se embriagam. Os achados deste estudo mostram a importância da realização de uma vigilância comportamental contínua em relação ao HIV favorecendo o entendimento da dinâmica da epidemia junto das DST/AIDS nesta população vulnerável, assim como a importância que o álcool assume como problema de saúde pública neta população específica e a necessidade de se direcionar medidas voltadas para a sua prevenção.
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Introdução: A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem surge para compreender a singularidade masculina nos seus diversos contextos socioculturais. A política trás, como um dos objetivos, promover, na população masculina, conjuntamente com o Programa Nacional de DST/AIDS, a prevenção e o controle das doenças sexualmente transmissíveis e da infecção pelo HIV. A pesquisa em tela tem por objetivo: Identificar a representação social do ser homem para homens que se referem como heterossexuais; Descrever as práticas sociais e culturais que podem levar o homem a se expor ao HIV; e Analisar a representação social do ser homem e sua relação com a vulnerabilidade para a infecção pelo HIV. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa qualitativa, pautada na Teoria das Representações Sociais, realizada no CTA em São Gonçalo, Rio de Janeiro, com a participação de 08 sujeitos, com os quais foram desenvolvidas entrevistas semiestruturadas. Os dados foram analisados através da análise de conteúdo. Resultado: Da análise dos dados surgiram quatro categorias, quais sejam, a representação social do ser homem: imagens, comportamentos e compromissos; O homem ideal e o romantizado: caráter, sucesso, herói e imagem; o homem real: individualismo, apego às máquinas, o jeitinho masculino e a vida sexual; e o universo reificado da aids e a construção do preconceito. A ideia do homem ideal aparece para os sujeitos como aquele que pratica o que é politicamente correto e que, por sua vez, segue as normas da sociedade vigente. Para eles a masculinidade tem como desdobramento a virilidade e o homem é, por natureza, considerado como ser insaciável sexualmente. Os entrevistados apontaram para uma dimensão avaliativa do homem real, como um sujeito individualista e com práticas hedonistas e com uma prática sexual desenfreada. Contudo, a proteção pela infecção ao HIV é representada através da fidelidade conjugal, onde o comportamento sexual considerado adequado serve como imunização contra a infecção. Os sujeitos apresentaram o homem ideal como um ser romantizado, rompendo com o estereótipo que se tem do homem na sociedade, como sujeito duro, infiel e dominador. A partir do estudo constatou-se que os entrevistados possuem uma visão reificada sobre a doença e representam a aids como a doença do outro. Conclusão/Contribuições para enfermagem: A compreensão do homem na atualidade pode nos trazer novas discussões no que diz respeito à construção social do mesmo, assim como suas implicações diante das vulnerabilidades existentes para a infecção pelo HIV/AIDS, a fim de desconstruir mitos e tabus que permeiam a questão cultural do que é ser masculino, para assim, entender esse sujeito no âmbito dos serviços de saúde e trabalhar práticas sociais e sexuais masculinas saudáveis.
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Objective: To identify differences between manufacturing firms in Nigeria that have undertaken HIV/AIDS prevention activities and those that have not as a step toward improving the targeting of HIV policies and interventions. Methods: A survey of a representative sample of registered manufacturing firms in Nigeria, stratified by location, workforce size, and industrial sector. The survey was administered to managers of 232 firms representing most major industrial areas and sectors in March-April 2001. Results: 45.3 percent of the firms’ managers received information about HIV/AIDS from a source outside the firm in 2000; 7.7 percent knew of an employee who was HIV-positive at the time of the survey; and 13.6 percent knew of an employee who had left the firm and/or died in service due to AIDS. Only 31.7 percent of firms took any action to prevent HIV among employees in 2000, and 23.9 percent had discussed the epidemic as a potential business concern. The best correlates of having taken action on HIV were knowledge of an HIV-positive employee or having lost an employee to AIDS (odds ratio [OR] 6.36, 95% confidence interval [CI]: 2.30, 17.57) and receiving information about the disease from an outside source (OR 7.83, 95% CI: 3.46, 17.69). Conclusions: Despite a nationwide HIV seroprevalence of 5.8 percent, as of 2001 most Nigerian manufacturing firm managers did not regard HIV/AIDS as a serious problem and had neither taken any action on it nor discussed it as a business issue. Providing managers with accurate, relevant information about the epidemic and practical prevention interventions might strengthen the business response to AIDS in countries like Nigeria.
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Within development communication, gaps remain in theory and practice: communication innovations are taking place which either do not incorporate theory or fail to challenge the assumptions of development communication and HIV/AIDS theory. This can lead to the implementation of unsuccessful interventions that lack theoretical frameworks or to uninformed practice, making it difficult to replicate. Further, research has demonstrated that Entertainment Education (EE) interventions have a measurable impact on behaviour in areas such as HIV/AIDS prevention. Given the transitions in EE practice and evidence of its impact, EE theory and practice can contribute insight into these challenges. A pilot study investigated these dilemmas within the context of the monitoring and evaluation of development communication. Framing this discussion is the concept of South-North dialogue, using comparative analysis of EE interventions to distil lessons through contrasting experiences in two diverse settings. It holds as a principle that lessons from the experience of EE in the Southern context can inform lessons for the North. Further, comparison of the case studies can generate insights for the broader development communication field. We present four case studies, informed by key informant interviews, of EE interventions in the UK and South Africa. We address how communication is defined in planning, implementation and evaluation, highlighting how it often misses the importance of 'listening'. The case studies show that HIV/AIDS communication, and development communication more broadly, has not internalised ideas of evaluation and listening in communication. Successes in the case studies can be partially attributed to responsiveness and context-specificity rather than following rigid planning templates, such as those found in some development communication literature. This indicates the importance of flexibility and responsiveness to context for both development communication and HIV/AIDS communication.
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Community-based interventions have been presented as a proposal of operationalization of the concept of vulnerability to STD/Aids prevention. This study aimed to analyze the Community intervention developed through the project Strengthening of Community action networks for STD/Aids prevention: know and intervenein, at Mãe Luiza neighborhood, in the city of Natal, State of Rio Grande do Norte, Brazil. The study was conducted in the same location where intervention occurs and took as time reference the first 30 months of construction and deployment process, from April 2010 until December 2012. This is research with qualitative approach, participatory character, developed from the immersion of the researcher in the field, being this community intervention itself. In this perspective, the study approximates to the Cartographic method in which the researcher-researched is engendered in the acts and effects research. The data-generating sources were the memories of the researcher from the field notes, written narratives of subjects involved in the intervention and documents pertaining to the project. In the methodological path of cartography, the image of the rhizome by Deleuze and Guattari (1995) has accompanied the immersion in the field given the nature of research-intervention which approach to the concept of object-Rhizome. The presentation of results was composed for the attempted rhizomatic and a hypertext representation, based on the descriptive narrative taken from the documentary analysis and the multi-faceted narratives with the voices, the looks and the affections narrated by the subject involved, respectively. On the path taken, three lanes were drawn as synthesis of learning produced by experience-that can contribute to understanding the process under study, in his singular character, and reflections on other experiences of community intervention: track 1- Community intervention as active-reflective space and a cause; track 2 Inclusion as power and challenge of community involvement; track 3 Sustainability as A challenge of Community intervention. The study indicates that community intervention is presented as a potential producer of health as also produces practical and creative skills, subjects and inventive in the daily life of the community with a view to reinventing knowledge and practices for the prevention of STD/HIV/Aids
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O objetivo do estudo é descrever os significados atribuídos por profissionais de saúde à sua experiência de cuidar de pessoas com HIV/AIDS. Os dados foram coletados em entrevistas com 10 profissionais da saúde, em diferentes instituições paulistas. Três temas emergiram da análise dos dados: (a) o cenário da assistência ao paciente com HIV/AIDS; (b) relacionamento com o paciente; (c) aspectos éticos nesse cuidado. A despeito dos reconhecidos avanços na assistência a esse paciente, os achados revelam a persistência de comportamentos discriminatórios, relacionados a sentimentos de insegurança e medo do contágio, entre os profissionais nos serviços e hospitais gerais. O preparo específico para atender os pacientes estaria mais voltado aos profissionais dos centros especializados para a assistência ao HIV/AIDS, resultando em dificuldades na integração da assistência a esses pacientes nos demais serviços do SUS. Esses dados remetem aos aspectos da formação profissional na área da saúde como um todo, levando à reflexão sobre as competências que se espera dos profissionais da saúde em cuidar e relacionar-se com pessoas com HIV/AIDS, assim como sobre o impacto dessa realidade na prevenção da doença.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Religious communities have been a challenge to HIV prevention globally. Focusing on the acceptability component of the right to health, this intervention study examined how local Catholic, Evangelical and Afro-Brazilian religious communities can collaborate to foster young people`s sexual health and ensure their access to comprehensive HIV prevention in their communities in Brazil. This article describes the process of a three-stage sexual health promotion and HIV prevention initiative that used a multicultural human rights approach to intervention. Methods included 27 in-depth interviews with religious authorities on sexuality, AIDS prevention and human rights training of 18 young people as research-agents, who surveyed 177 youth on the same issues using self-administered questionnaires. The results, analysed using a rights-based perspective on health and the vulnerability framework, were discussed in daylong interfaith workshops. Emblematic of the collaborative process, workshops are the focus of the analysis. Our findings suggest that this human rights framework is effective in increasing inter-religious tolerance and in providing a collective understanding of the sexuality and prevention needs of youth from different religious communities, and also serves as a platform for the expansion of state AIDS programmes based on laical principles.