13 resultados para 62499
Resumo:
BACKGROUND: Migraine is a chronic disabling neurovascular condition that may in part be caused by endothelial and cerebrovascular disruption induced by hyperhomocysteinaemia. We have previously provided evidence indicating that reduction of homocysteine by vitamin supplementation can reduce the occurrence of migraine in women. The current study examined the genotypic effects of methylenetetrahydrofolate reductase (MTHFR) and methionine synthase reductase (MTRR) gene variants on the occurrence of migraine in response to vitamin supplementation. METHODS: This was a 6-month randomized, double-blinded placebo-controlled trial of daily vitamin B supplementation (B(6), B(9) and B(12)) on reduction of homocysteine and of the occurrence of migraine in 206 female patients diagnosed with migraine with aura. RESULTS: Vitamin supplementation significantly reduced homocysteine levels (P<0.001), severity of headache in migraine (P=0.017) and high migraine disability (P=0.022) in migraineurs compared with the placebo effect (P>0.1). When the vitamin-treated group was stratified by genotype, the C allele carriers of the MTHFR C677T variant showed a higher reduction in homocysteine levels (P<0.001), severity of pain in migraine (P=0.01) and percentage of high migraine disability (P=0.009) compared with those with the TT genotypes. Similarly, the A allele carriers of the MTRR A66G variants showed a higher level of reduction in homocysteine levels (P<0.001), severity of pain in migraine (P=0.002) and percentage of high migraine disability (P=0.006) compared with those with the GG genotypes. Genotypic analysis for both genes combined indicated that the treatment effect modification of the MTRR variant was independent of the MTHFR variant. CONCLUSION: This provided further evidence that vitamin supplementation is effective in reducing migraine and also that both MTHFR and MTRR gene variants are acting independently to influence treatment response in female migraineurs.
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Cumple con los requisitos del currículo de Inglaterra, Gales y Escocia aportando los conocimientos básicos relacionados con el aprendizaje de la lectura y la escritura en niños de seis y siete años. El texto sirve de base para conocer e identificar los sonidos en las palabras. En esta historia, se tratan los sonidos'eer' de 'deer'y 'ea' de 'head', y en ella Fred vive una divertida aventura al deslizarse su cochecito calle abajo.
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BACKGROUND Gamma irradiation is currently the standard care to avoid transfusion-associated graft-versus-host disease. Guidelines on gamma irradiation of blood components state that platelets (PLTs) can be irradiated at any stage in their 5-day storage and can thereafter be stored up to their normal shelf life of 5 days after collection. In this study, we explored whether the timing of irradiation has an effect on transfusion efficacy of apheresis PLT concentrates (APCs). METHODS Based on the 1-hour percent PLT recovery (PPR1h), transfusion efficacy of 1,000 eligible APCs transfused to 144 children were evaluated retrospectively. PPR1h was compared in transfused APCs irradiated at the day of transfusion and APCs irradiated in advance. RESULTS In univariate analysis, transfusion efficacy of APCs irradiated in advance was significantly lower than that of APCs irradiated at the day of transfusion (mean PPR1h 27.7 vs. 35.0%; p = 0.007). This was confirmed in multivariate analysis (p = 0.030). Compared to non-irradiated APCs, transfusion efficacy of APCs irradiated at the day of transfusion was not significantly inferior (mean difference -2.8%; 95% CI -6.1 to 0.5%; p = 0.092), but APCs irradiated in advance were clearly less efficient (mean difference -8.1%; 95% CI -12.2 to -4.0%; p < 0.001). CONCLUSION Our data strongly support that APCs should not be irradiated in advance, 1.e., ≥24 h before transfusion.
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Signatur des Originals: S 36/F01113
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O objetivo deste estudo consistiu em comparar os níveis de atividade física e aptidão de crianças e adolescentes com sobrepeso e normoponderais. A amostra envolveu 507 sujeitos que participaram no ‘Estudo de Crescimento da Madeira’, um estudo longitudinal misto com cinco coortes seguidas em intervalos anuais, ao longo de três anos. Um total de 1505 elementos, 761 meninos e 744 meninas, dos sete aos 18 anos, foi utilizado numa análise transversal dos dados. As características somáticas incluem a estatura e o peso corporal. A atividade física foi estimada via questionário e entrevista. A aptidão física foi avaliada com a bateria de testes Eurofit. O índice de massa corporal foi usado como indicador de sobrepeso. A amostra foi dividida em duas categorias: com sobrepeso (incluindo as crianças e adolescentes com sobrepeso e obesas) e normoponderal (o resto da amostra), usando-se os pontos de corte propostos por COLE et al. (2000). As diferenças de médias entre as categorias de sobrepeso e normoponderal foram testadas com o t-teste para medidas independentes. A atividade física, como índice desportivo e índice dos tempos livres, não estava associada com o estatuto de sobrepeso das crianças e adolescentes. A prática desportiva foi mais elevada nos meninos normoponderais. Os meninos e meninas normoponderais obtiveram melhores resultados no equilíbrio flamingo, no salto em comprimento sem corrida preparatória, nos “sit ups”, no tempo de suspensão com os braços fletidos, no “shuttle run” e na corrida/andar de 12 minutos. As meninas com sobrepeso foram mais fortes (dinamometria manual) do que as meninas normoponderais. Uma fraca associação foi demonstrada para a atividade física, contudo, para a aptidão física uma associação inversa foi observada com o sobrepeso.
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O objetivo deste estudo consistiu em comparar os níveis de atividade física e aptidão de crianças e adolescentes com sobrepeso e normoponderais. A amostra envolveu 507 sujeitos que participaram no ‘Estudo de Crescimento da Madeira’, um estudo longitudinal misto com cinco coortes seguidas em intervalos anuais, ao longo de três anos. Um total de 1505 elementos, 761 meninos e 744 meninas, dos sete aos 18 anos, foi utilizado numa análise transversal dos dados. As características somáticas incluem a estatura e o peso corporal. A atividade física foi estimada via questionário e entrevista. A aptidão física foi avaliada com a bateria de testes Eurofit. O índice de massa corporal foi usado como indicador de sobrepeso. A amostra foi dividida em duas categorias: com sobrepeso (incluindo as crianças e adolescentes com sobrepeso e obesas) e normoponderal (o resto da amostra), usando-se os pontos de corte propostos por COLE et al. (2000). As diferenças de médias entre as categorias de sobrepeso e normoponderal foram testadas com o t-teste para medidas independentes. A atividade física, como índice desportivo e índice dos tempos livres, não estava associada com o estatuto de sobrepeso das crianças e adolescentes. A prática desportiva foi mais elevada nos meninos normoponderais. Os meninos e meninas normoponderais obtiveram melhores resultados no equilíbrio flamingo, no salto em comprimento sem corrida preparatória, nos “sit ups”, no tempo de suspensão com os braços fletidos, no “shuttle run” e na corrida/andar de 12 minutos. As meninas com sobrepeso foram mais fortes (dinamometria manual) do que as meninas normoponderais. Uma fraca associação foi demonstrada para a atividade física, contudo, para a aptidão física uma associação inversa foi observada com o sobrepeso.
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Este tutorial pretende apresentar, de forma sumária: 1) a importância dos estudos gemelares em Educação Física e Ciências do Desporto; 2) a estrutura básica deste tipo de delineamento; 3) as etapas da análise descritiva inicial; 4) os procedimentos de análise em grau crescente de complexidade - da análise de variância, à modelação de estruturas de covariância; 5) bem como a relevância da exploração da disocordância intrapar de gêmeos monozigóticos. Esta processologia, baseada num tutorial, recorrerá aos valores do fenótipo índice de atividade física nos tempos de lazer, com base numa amostra de 207 pares de gêmeos mono e dizigóticos. Todas as etapas da análise são comentadas e será interpretado o signifi cado dos resultados, salientando o fato do fenótipo em causa ser explicado pelos fatores genéticos em cerca de 63%.