930 resultados para 340213 Economic Development and Growth
Resumo:
Durante a recente crise da dívida soberana europeia, os fundos soberanos demonstraram seu peso na esfera financeira global. Contribuíram para salvar o sistema financeiro dos países desenvolvidos, distribuindo créditos que as entidades financeiras tradicionais do Norte não podiam mais providenciar. Em 2012, os ativos totais desses fundos atingiram USD 4.620 bilhões, comparado aos USD 3.355 bilhões de antes da crise, no final de 2007 (Preqin, 2012). Sendo quase todos criados por economias em desenvolvimento ou subdesenvolvidas, os fundos soberanos podem então ser vistos como o símbolo de um recente reequilíbrio do poder a favor desses países (Santiso, 2008). Além disso, em um futuro próximo, espera-se que os fundos soberanos afastem-se dos países desenvolvidos para investir mais em países em desenvolvimento. Nesse contexto, os países africanos estão cada vez mais alvos de investimentos dos fundos (Triki & Faye, 2011). O estudo subjacente analisa dois fundos, o IFC ALAC e o Mubadala Development Company, para entender como, de acordo com as percepções dos seus gestores, os fundos soberanos podem ajudar no desenvolvimento dos países beneficiários. Mais precisamente, trata-se definir, através de um estudo de casos múltiplos, quais são os mecanismos pelos quais os fundos soberanos podem impactar o desenvolvimento da África ocidental. Os resultados sugerem que, segundo os gestores, os fundos soberanos podem desempenhar um papel significativo no desenvolvimento dos países beneficiários. Eles investem em alguns setores-chave da economia (bancos, infraestruturas etc.), criando condições favoráveis ao desenvolvimento local. Além disso, através de um efeito multiplicador, os investimentos dos fundos soberanos alavancam novos investimentos do setor privado local ou global, fortalecendo o tecido industrial e produtivo do país beneficiário. Porém, parece que as empresas beneficiárias não ajudam nas transferências de conhecimento e de tecnologia, embora sejam essenciais para o desenvolvimento econômico, e se limitam a programas de treinamento específico e de RSE. Além disso, apesar dos investimentos de fundos soberanos impulsionarem o crescimento da região, eles também podem agravar a dependência dessas economias à exportação de commodities. Finalmente, os impactos positivos dos fundos soberanos sobre a economia regional são muitas vezes reduzidos devido a conflitos políticos e barreiras estruturais exigindo reformas profundas e de longo prazo.
Schumpeter and the Dynamics of Capitalism: Industrial Development, Economic Evolution and Innovation
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State-owned banks remain dominant in China's financial sector despite over two decades of gradual financial liberalization. Their performance is typically evaluated using commercial banking criteria. The standard view is that because state banks have experienced declining profitability and capital adequacy, they have been a drain on past economic development and endanger future growth prospects. However, we argue that state banks have strong development bank characteristics and hence warrant different performance criteria. The analysis in this paper suggests that while thier commercial performance may have been poor, the overall impact of state banks on China's economic development appears to have been both positive and sustainable. Copyright © 2001 John Wiley & Sons, Ltd.
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Exorts processing zones (EPZs) and growth triangles have been two common Asian initiatives to increase wealth and regional competitiveness in the world economy. Since they are seldom analysed jointly, this paper investigates their mutuality in the development process. Taking the problematic case of the Brunei-Indonesia-Malaysia-Philippines East ASEAN Growth Area (BIMP-EAGA) triangle, we explore the role of EPZs in enhancing regional collaboration, competitiveness, and domestic linkages. Despite the triangle's weak economic complementarities, its processing zones are found capable of advancing development by furthering opportunities in regionalisation/localisation of production. Latterly, trade and investment liberalisation within ASEAN raises broad questions about the rationale of EPZs and growth triangles. Zone-triangle nexuses will require rethinking as, under different regulatory conditions, the zones compete more directly across ASEAN and also with global rivals. Copyright © 2005 John Wiley & Sons, Ltd.
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This paper analyzes a dual economy consisting of urban market areas and less developed rural areas with or without local markets. Urban areas have better opportunities for earnings and education than rural areas. Rural families choose whether to move to urban areas at costs that differ from location to location. As per capita output grows relative to the moving cost, urbanization proceeds, leading to lower fertility, more investments in human and physical capital per child relative to output per worker, and faster economic growth. These impacts are stronger if rural areas have no access to markets.
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