997 resultados para 1995_03302353 TM-61 4502108


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In an attempt to identify the arginine residue involved in binding of the carboxylate group of serine to mammalian serine hydroxymethyltransferase, a highly conserved Arg-401 was mutated to Ala by site-directed mutagenesis. The mutant enzyme had a characteristic visible absorbance at 425 nm indicative of the presence of bound pyridoxal 5'-phosphate as an internal aldimine with a lysine residue. However, it had only 0.003% of the catalytic activity of the wild-type enzyme. It was also unable to perform reactions with glycine, beta-phenylserine or d-alanine, suggesting that the binding of these substrates to the mutant enzyme was affected. This was also evident from the interaction of amino-oxyacetic acid, which was very slow (8.4x10(-4) s-1 at 50 microM) for the R401A mutant enzyme compared with the wild-type enzyme (44.6 s-1 at 50 microM). In contrast, methoxyamine (which lacks the carboxy group) reacted with the mutant enzyme (1.72 s-1 at 250 microM) more rapidly than the wild-type enzyme (0.2 s-1 at 250 microM). Further, both wild-type and the mutant enzymes were capable of forming unique quinonoid intermediates absorbing at 440 and 464 nm on interaction with thiosemicarbazide, which also does not have a carboxy group. These results implicate Arg-401 in the binding of the substrate carboxy group. In addition, gel-filtration profiles of the apoenzyme and the reconstituted holoenzyme of R401A and the wild-type enzyme showed that the mutant enzyme remained in a tetrameric form even when the cofactor had been removed. However, the wild-type enzyme underwent partial dissociation to a dimer, suggesting that the oligomeric structure was rendered more stable by the mutation of Arg-401. The increased stability of the mutant enzyme was also reflected in the higher apparent melting temperature (Tm) (61 degrees C) than that of the wild-type enzyme (56 degrees C). The addition of serine or serinamide did not change the apparent Tm of R401A mutant enzyme. These results suggest that the mutant enzyme might be in a permanently 'open' form and the increased apparent Tm could be due to enhanced subunit interactions.

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Os avanços na área da Medicina transfucional, nomeadamente a descoberta de nova informação sobre os grupos sanguíneos de várias espécies, a introdução rotineira da tipificação sanguínea e das provas de compatibilidade eritrocitária, o estudo das reacções transfusionais adversas, o despiste de doenças infeciosas no dador e a aplicação da terapia por componentes, têm contribuído para aumentar a segurança da transfusão sanguínea em Medicina Veterinária e, por consequência, a sua utilização é cada vez mais frequente. O presente trabalho é constituído por três objectivos: perspectivar a medicina transfusional em Portugal através da análise dos resultados de um inquérito, dirigido aos CAMV, nomeadamente sobre o uso da terapia por componentes, as principais indicações de transfusão e a ocorrência de reacções transfusionais; caracterizar a população de gatos e cães receptores de transfusões sanguíneas, com enfoque na prevalência dos diferentes grupos sanguíneos, na indicação para a realização da transfusão e tipo de produto administrado; determinar a ocorrência de reacções transfusionais através da monotorização do doente antes, durante e após a administração das transfusões. No presente estudo, 86% dos Centros de Atendimento Médico Veterinário (CAMV) inquiridos recorrem à transfusão sanguínea como terapia complementar. Destes, 54.7% utiliza sangue total e produtos do sangue, 41.3% apenas sangue total e 4% apenas produtos do sangue. Os produtos do sangue mais utilizados são o concentrado de glóbulos vermelhos e o plasma fresco congelado (34.2% e 31.6% respectivamente). A anemia constitui o principal motivo para a realização de transfusões sanguíneas e a hipertermia a reacção transfusional mais frequente. Relativamente à caracterização da população de cães e gatos que receberam transfusão sanguínea conclui-se que 77.8% dos cães pertenciam ao grupo DEA 1.1 negativo e 22.2% ao grupo DEA 1.1 positivo. Todos os gatos incluídos neste estudo pertenciam ao grupo sanguíneo A. A anemia por hemorragia foi a indicação predominante para a administração de sangue nos cães (54.3%). Nos gatos a anemia por não produção de eritrócitos prevalece (60%). No que respeita às reacções transfusionais, das 61 transfusões realizadas apenas se registou uma dispneia num gato.

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Australian mosquitoes from which Japanese encephalitis virus (JEV) has been recovered (Culex annulirostris, Culex gelidus, and Aedes vigilax) were assessed for their ability to be infected with the ChimeriVax-JE vaccine, with yellow fever vaccine virus 17D (YF 17D) from which the backbone of ChimeriVax-JE vaccine is derived and with JEV-Nakayama. None of the mosquitoes became infected after being fed orally with 6.1 log(10) plaque-forming units (PFU)/mL of ChimeriVax-JE vaccine, which is greater than the peak viremia in vaccinees (mean peak viremia = 4.8 PFU/mL, range = 0-30 PFU/mL of 0.9 days mean duration, range = 0-11 days). Some members of all three species of mosquito became infected when fed on JEV-Nakayama, but only Ae. vigilax was infected when fed on YF 17D. The results suggest that none of these three species of mosquito are likely to set up secondary cycles of transmission of ChimeriVax-JE in Australia after feeding on a viremic vaccinee.