Jornalismo político na revolução: a imprensa Trotskista em 1974-75.

Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.

INFANT MORTALITY IN THE MEXICAN AMERICAN COMMUNITY: AN ANALYSIS OF DIFFERENTIALS IN INFANT, NEONATAL, AND POSTNEONATAL MORTALITY BY ETHNICITY AND PARENTAL NATIVITY, 1974-75 SINGLE LIVE BIRTH COHORT, HARRIS COUNTY, TEXAS

The paradoxically low infant mortality rates for Mexican Americans in Texas have been attributed to inaccuracies in vital registration and idiosyncracies in Mexican migration in rural areas along the U.S.-Mexico border. This study examined infant (IMR), neonatal (NMR), and postneonatal (PNMR) mortality rates of Mexican Americans in an urban, non-border setting, using linked birth and death records of the 1974-75 single live birth cohort (N = 68,584) in Harris County, Texas, which includes the city of Houston and is reported to have nearly complete birth and death registration. The use of parental nativity with the traditional Spanish surname criterion made it possible to distinguish infants of Mexican-born immigrants from those of Blacks, Anglos, other Hispanics, and later-generation, more Anglicized Mexican Americans. Mortality rates were analyzed by ethnicity, parental nativity, and cause of death, with respect to birth weight, birth order, maternal age, legitimacy status, and time of first prenatal care.^ While overall IMRs showed Spanish surname rates slightly higher than Anglo rates, infants of Mexican-born immigrants had much lower NMRs than did Anglos, even for moderately low birth weight infants. However, among infants under 1500 grams, presumably unable to be discharged home in the neonatal period, Mexican Americans had the highest NMR. The inconsistency suggested unreported deaths for Mexican American low birth weight infants after hospital discharge. The PNMR of infants of Mexican immigrants was also lower than for Anglos, and the usual mortality differentials were reversed: high-risk categories of high birth order, high maternal age, and late/no prenatal care had the lowest PNMRs. Since these groups' characteristics are congruent with those of low-income migrants, the data suggested the possibility of migration losses. Cause of death analysis suggested that prematurity and birth injuries are greater problems than heretofore recognized among Mexican Americans, and that home births and "shoebox burials" may be unrecorded even in an urban setting.^ Caution is advised in the interpretation of infant mortality rates for a Spanish surname population of Mexican origin, even in an urban, non-border area with reportedly excellent birth and death registration. ^

A nacionalização da banca no contexto do processo revolucionário português (1974-75)

Dissertação apresentada para o cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História na especialidade de História Económica e Social Contemporânea.

A revolução de 1974-75: repercussão na imprensa internacional e memória(s)

O presente volume surgiu na sequência do seminário “Visões da Revolução: A Imprensa em Portugal, Espanha e Brasil” organizado no âmbito da atividade do Grupo de História Global do Trabalho e dos Conflitos Sociais e que contou com a participação de Luciana Soutelo, Rita Luís e Carla Luciana Silva e com o comentário de Ricardo Noronha e Raquel Varela em abril de 2012. Neste seminário procurou-se entender a imprensa escrita, e os meios de comunicação em geral, como um objeto historiográfico em si mesmo e não apenas como fonte. Entendendo, na esteira de Gramsci, os meios de comunicação como espaços de disputa da hegemonia. A imprensa atua como espaço de relações sociais, dando voz a determinados sujeitos e retirando o espaço de outros. Sendo parte de um aparelho de hegemonia, ela atua na sua dupla dimensão: a formação de consenso sobre determinadas ideias; o apoio ativo a medidas repressivas e coercitivas, fechando-se assim o círculo da hegemonia. Não se trata apenas de estratégias manipuladoras de opinião, mas de formas de estabelecimento de consensos, muitas vezes passivos, e que reproduzem uma lógica de dominação de classe. Assim, a imprensa não está longe de propiciar um retrato fidedigno da realidade: de mostrar posições, que muitas vezes são expressões de frações de classe organizadas.

A revolução de 1974-75: repercussão na imprensa internacional e memória(s)

O presente volume surgiu na sequência do seminário “Visões da Revolução: A Imprensa em Portugal, Espanha e Brasil” organizado no âmbito da atividade do Grupo de História Global do Trabalho e dos Conflitos Sociais e que contou com a participação de Luciana Soutelo, Rita Luís e Carla Luciana Silva e com o comentário de Ricardo Noronha e Raquel Varela em abril de 2012. Neste seminário procurou-se entender a imprensa escrita, e os meios de comunicação em geral, como um objeto historiográfico em si mesmo e não apenas como fonte. Entendendo, na esteira de Gramsci, os meios de comunicação como espaços de disputa da hegemonia. A imprensa atua como espaço de relações sociais, dando voz a determinados sujeitos e retirando o espaço de outros. Sendo parte de um aparelho de hegemonia, ela atua na sua dupla dimensão: a formação de consenso sobre determinadas ideias; o apoio ativo a medidas repressivas e coercitivas, fechando-se assim o círculo da hegemonia. Não se trata apenas de estratégias manipuladoras de opinião, mas de formas de estabelecimento de consensos, muitas vezes passivos, e que reproduzem uma lógica de dominação de classe. Assim, a imprensa não está longe de propiciar um retrato fidedigno da realidade: de mostrar posições, que muitas vezes são expressões de frações de classe organizadas. Posteriormente decidiu-se alargar o âmbito do debate de forma a incorporar outras prespectivas teóricas e centros produtores de visões sobre a revolução portuguesa de 1974-1975, fossem eles imprensa escrita, meios audiovisuais, editoras, materiais de educação, etc., para que fosse abordada tanto a repercussão coeva do processo revolucionário em meios de comunicação; como a sua memória e/ou o seu uso público em diferentes meios. O resultado deste alargamento é o presente volume.

??ndices 1974-75

Contiene: ??ndice de materias; ??ndice general; ??ndice de autores

Estadísticas : Ayudas al estudio en el nivel universitario. Curso 1974-75.

Se facilita una relación de la distribución de las ayudas por tipo de estudios para el curso 1974-1975, en dónde la mayor novedad era la gestión mecanizada de los datos, creando el Centro de Proceso de Datos, un soporte informático del fichero de becarios, arrojando unas cifras aproximadas a las 864.780.000 pesetas, destinadas a la inversión total de los fondos para becas de alumnos.

La Formación Profesional en el curso 1974-75.

Se ofrece una estadística sobre la situación de la Formación Profesional durante el curso 1974-1975, conforme a la nueva estructura y normativa de estas enseñanzas. Se proporcionan dos tablas de datos resumen con los más significativos de esta estadística y además se ofrece una comparativa entre los datos de 1973-1974 y el curso 1974-1975. También se incluye una tabla con los datos de la matrícula en Bachillerato, incluido el Curso de Orientación Universitaria y la Formación Profesional durante el curso 1974-1975 y un cuarto cuadro con la estimación de nuevas matriculaciones durante el curso 1975-1976, tanto en Formación Profesional con el primer curso de Bachillerato. Entre las conclusiones que se extraen, se observa que aumentó las matriculaciones en Formación Profesional durante el curso 1974-1975 en un 11 por cien en relación con el curso anterior, así como el aumento de matriculaciones de mujeres y el incremento de centros estatales dedicados a la enseñanza de la Formación Profesional.

La Formación Profesional en el distrito universitario de Extremadura. Curso 1974-75.

La investigación pretende comprobar si la Formación Profesional cumple los objetivos establecidos por la Ley General de Educación. Se trata, por tanto, y en el marco geográfico extremeño, de conocer hasta qué punto la Formación Profesional reglada capacita para el ejercicio de actividades profesionales y realiza una formación humana integral del alumnado. Muestra de estudiantes de EGB de 1917 alumnos, que representan el 25 por ciento del universo. Muestra de 154 graduados de las ramas Metal y Electricidad. En primer lugar se estudia la situación actual de la Formación Profesional en el distrito, para lo cual se consideran el número de centros, su tipo y localización geográfica. Mediante el análisis de la procedencia de los alumnos se determina la zona de influencia de cada centro. En segundo lugar se estudia el profesorado, alumnado e instalaciones de los centros de enseñanza, evaluando sus características. En tercer lugar se evalúa el rendimiento de los centros de FP a través de una encuesta a jóvenes recién graduados en las ramas de Electricidad y Mecánica. Se estudia la situación social y económica de la región y se realiza una planificación comarcal de la FP en función de las necesidades y peculiaridades de cada zona. Cuestionarios ad hoc a graduados en Mecánica y Electricidad, alumnos de octavo de EGB y responsables de centros de enseñanza. Análisis porcentual de los resultados de las encuestas. Los centros no están bien distribuidos geográficamente. La matrícula presenta una tendencia moderadamente progresiva, excepto en Madera y Modistería que es regresiva. Sólo un tercio de las instalaciones se han considerado como adecuadas. No se detecta motivación positiva hacia la Formación Profesional. No se comprende su función formadora ni se considera como medio de promoción social. El cuerpo social no cree en la Formación Profesional ni en las posibilidades socioeconómicas que ella aportaría. Por ello, las mismas empresas no colaboran del modo que debieran, dada la importancia que para ellas mismas significa la Formación Profesional. Parece urgente estudiar las posibles conexiones entre empresas y centros de FP en Extremadura para que estos encuentren más completo sentido a su labor.