999 resultados para 112-679B


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During Leg 112 off Peru, volcanic material was recorded from middle Eocene to Holocene time. The petrographical and chemical composition of tephra is consistent with an origin from the Andean volcanic arc. The amount and thickness of ash layers provide valuable evidence for explosive volcanic episodicity. The first indication of volcanism was found in mid-Eocene sediments. Three volcanic pulses date from Miocene time. Two intense episodes took place in upper Pliocene and from Pleistocene to Holocene time. Pliocene-Pleistocene tephra are restricted to the southern upper-slope and shelf sites, indicating a removal of the volcanic arc and the extinction of the northern Peru volcanoes. The Cenozoic tectonic phases of the Andean margin may be correlated with the Leg 112 volcanic records. The explosive supply of evolved magmatic products succeeded the Incaic and Quechua tectonic phases. Acidic glasses are related to both andesitic and shoshonitic series. The calc-alkaline factor (CAF) of these glasses exhibited moderate magmatic variations during middle and late Miocene time. A dramatic change occurred during the Pliocene-Pleistocene, reflected in a strong CAF increase and the appearance of potassium-rich evolved shoshonitic glasses. This took place when the Nazca Ridge subduction began. This change in the magma genesis and/or differentiation conditions is probably related to thickening of the upper continental plate and to a new configuration of the Benioff Zone.

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Com este trabalho pretendeu contribuir-se para o conhecimento sobre a otite causada por Malassezia pachydermatis através de um estudo de prevalência de malasseziose auricular em cães. Esta dissertação foi desenvolvida no âmbito do estágio curricular do Mestrado Integrado de Medicina Veterinária da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias que se realizou entre Setembro de 2009 e Fevereiro de 2010 no Hospital Veterinário SOSVET em Almada. As percentagens de presença de Malassezia, independentemente do tamanho da população fúngica, em animais saudáveis (36,11%) e em animais com otite externa (85,29%) estão em concordância com estudos anteriores. A maior prevalência de malasseziose (em termos de sobrecrescimento de Malassezia) em animais com sinais de otite (79,41%) e animais com orelhas pendulares (31,65%), assim como a aparente susceptibilidade da raça Cocker spaniel também são aspectos referidos em estudos anteriores. O estudo permitiu evidenciar uma relação estatisticamente relevante entre a presença de otite e o sobrecrescimento de Malassezia, porém não ficou provada a relação entre a ocorrência de sobrecrescimento de Malassezia com a idade, sexo, tipo de orelha ou história clínica. Este estudo permitiu verificar que nenhum dos dois ouvidos estava particularmente predisposto ao sobrecrescimento, que 35,42% dos animais com presença de Malassezia auricular tinham tamanhos de população diferentes entre ouvidos e que os cocos eram as principais bactérias associadas a Malassezia nos ouvidos. O estudo também deixou perceber como pode ser complicada e subjectiva a avaliação de citologias auriculares face à ausência de consenso sobre valores de referência.