1000 resultados para 1 Enoque


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O texto completo do livro pseudoepígrafo 1 Enoque chegou aos nossos dias graças à Igreja Cristã Etíope. No entanto, sabe-se que certas comunidades Cristãs do I ao IV século adotaram o livro de 1 Enoque como parte de seus livros sagrados. O objetivo, então, dessa pesquisa foi levantar, por meio da análise bibliográfica, as possíveis influências do Mito dos Anjos Vigilantes, na igreja primitiva, com o propósito de verificar se o autor de 1 Coríntios 11,2-16 lançou mão de temas e do imaginário apocalíptico desse mito em sua argumentação a favor do uso do véu descrita em 1 Coríntios 11,10. Para isto, primeiramente investigamos o desenvolvimento do Mito dos Anjos Vigilantes na tradição de Enoque no judaísmo intertestamental: as fontes, o seu desenvolvimento e as influências. Em seguida, pesquisamos a recepção de temas e textos do Mito dos Anjos Vigilantes pela igreja primitiva: autores neo-testamentários e pais da igreja. Por último, verificamos a influência de alguns temas do mito no texto de 1 Coríntios 11,2-16. As conclusões a que chegamos demonstram suficientemente as hipóteses formuladas, em torno basicamente das seguintes percepções: alguns autores do Novo Testamento (1 Pedro e Judas) se apropriaram dos temas desenvolvidos no Mito dos Anjos Vigilantes; há também ecos deste mito nos escritos dos pais da igreja; e por último, o autor de 1 Coríntios 11,2-16 compartilhava da mesma mundividência da tradição judaica do período intertestamentário e, consequentemente, verificamos fortes evidências de que o apostolo Paulo conhecia a narrativa do Mito dos Anjos Vigilantes.(AU)

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O texto completo do livro pseudoepígrafo 1 Enoque chegou aos nossos dias graças à Igreja Cristã Etíope. No entanto, sabe-se que certas comunidades Cristãs do I ao IV século adotaram o livro de 1 Enoque como parte de seus livros sagrados. O objetivo, então, dessa pesquisa foi levantar, por meio da análise bibliográfica, as possíveis influências do Mito dos Anjos Vigilantes, na igreja primitiva, com o propósito de verificar se o autor de 1 Coríntios 11,2-16 lançou mão de temas e do imaginário apocalíptico desse mito em sua argumentação a favor do uso do véu descrita em 1 Coríntios 11,10. Para isto, primeiramente investigamos o desenvolvimento do Mito dos Anjos Vigilantes na tradição de Enoque no judaísmo intertestamental: as fontes, o seu desenvolvimento e as influências. Em seguida, pesquisamos a recepção de temas e textos do Mito dos Anjos Vigilantes pela igreja primitiva: autores neo-testamentários e pais da igreja. Por último, verificamos a influência de alguns temas do mito no texto de 1 Coríntios 11,2-16. As conclusões a que chegamos demonstram suficientemente as hipóteses formuladas, em torno basicamente das seguintes percepções: alguns autores do Novo Testamento (1 Pedro e Judas) se apropriaram dos temas desenvolvidos no Mito dos Anjos Vigilantes; há também ecos deste mito nos escritos dos pais da igreja; e por último, o autor de 1 Coríntios 11,2-16 compartilhava da mesma mundividência da tradição judaica do período intertestamentário e, consequentemente, verificamos fortes evidências de que o apostolo Paulo conhecia a narrativa do Mito dos Anjos Vigilantes.(AU)

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O Apocalipse de João é uma obra instigante. Sua linguagem cheia de violência, com monstros aterrorizantes, pessoas clamando por justiça, anúncios de mortes e desespero, em um quadro de espetáculos celestes, fascina os que gostam de ficção e alimenta a esperança dos que esperam um dia entrar na Nova Jerusalém, onde não haverá mar nem morte, quando as lágrimas serão enxugadas. Contudo, o livro do Apocalipse será lido como uma narração da realidade. Nesse sentido, o texto não é visto como reflexo de qualquer opressão, mas construção discursiva a respeito do sistema que, para o visionário, é a negação da ordem. Neste trabalho, a partir dos conceitos de texto e memória cultural, à luz das pesquisas de I. Lótman, da escola russa de semiótica da cultura e das pesquisas dos Assmann, observar-se-á como as memórias de seres celestes caídos e aprisionados da tradição enoquita estão presentes na literatura judaico-cristã e servem para a construção narrativa do cenário de terror escatológico na quinta e sexta trombetas de Ap 9,1-21. Assim sendo, a tese defende o terror como instrumento de persuasão, o qual serviu, na estratégia do visionário, para descrever o seu contexto como realidade caótica. Por meio de estratégias narrativas, o narrador deseja que sua visão seja levada a sério e que seus interlocutores aceitem a sua interpretação da realidade, deixando a associação com a vida e sistema romanos, pois se assim procederem serão comparados aos selados e receberão as mesmas recompensas. Dessa maneira, sua descrição com linguagem escatológica joga com o futuro e com o presente; prevê o caos, mas o vive em nível narrativo. Por isso o livro do Apocalipse, com um dualismo extremamente radical, não dá espaços para dúvidas. A tese defende, portanto, que essa obra pode ser lida como instrumento retórico de terror e medo que leva seus leitores implícitos a não flertarem com Roma, a não aceitarem seus discursos ou os que com ela se associam.

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O texto completo do livro pseudoepígrafo 1 Enoque chegou aos nossos dias graças à Igreja Cristã Etíope. No entanto, sabe-se que certas comunidades Cristãs do I ao IV século adotaram o livro de 1 Enoque como parte de seus livros sagrados. O objetivo, então, dessa pesquisa foi levantar, por meio da análise bibliográfica, as possíveis influências do Mito dos Anjos Vigilantes, na igreja primitiva, com o propósito de verificar se o autor de 1 Coríntios 11,2-16 lançou mão de temas e do imaginário apocalíptico desse mito em sua argumentação a favor do uso do véu descrita em 1 Coríntios 11,10. Para isto, primeiramente investigamos o desenvolvimento do Mito dos Anjos Vigilantes na tradição de Enoque no judaísmo intertestamental: as fontes, o seu desenvolvimento e as influências. Em seguida, pesquisamos a recepção de temas e textos do Mito dos Anjos Vigilantes pela igreja primitiva: autores neo-testamentários e pais da igreja. Por último, verificamos a influência de alguns temas do mito no texto de 1 Coríntios 11,2-16. As conclusões a que chegamos demonstram suficientemente as hipóteses formuladas, em torno basicamente das seguintes percepções: alguns autores do Novo Testamento (1 Pedro e Judas) se apropriaram dos temas desenvolvidos no Mito dos Anjos Vigilantes; há também ecos deste mito nos escritos dos pais da igreja; e por último, o autor de 1 Coríntios 11,2-16 compartilhava da mesma mundividência da tradição judaica do período intertestamentário e, consequentemente, verificamos fortes evidências de que o apostolo Paulo conhecia a narrativa do Mito dos Anjos Vigilantes.(AU)

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João de Patmos, através de elementos literários e dramáticos e da estrutura cênica e litúrgica, criou no Apocalipse um universo simbólico específico. As imagens deste universo são protagonizadas tanto por seres divinos como também por pessoas humanas que se encontram exaltadas entre os seres celestiais, cantando e louvando a Deus. Durante o processo da composição, o autor da obra se inspirou na tradição apocalíptica e escatológica das tradições visionárias merkavah presentes em Ezequiel, Daniel e 1 Enoque, e fez uma leitura própria destas tradições que obedece aos seus próprios objetivos literários e às necessidades dos leitores / ouvintes do escrito. Os seres celestiais e humanos destacados nas imagens, e a presença de várias confluências de tradições merkavah indicam que o Apocalipse se insere numa vertente da literatura apocalíptica contemporânea do escrito. É notável que, tanto na apocalíptica, em Qumran, na literatura hekhalot como no Apocalipse, há indícios de uma intensa experiência extática de grupos de culto celestial. O cenário de visões é prioritariamente litúrgico, dentro de um templo celestial. As imagens geradas pela leitura das experiências místicas de Ezequiel, 1 Enoque e outros escritos místicos eram contempladas e enriquecidas pelas experiências de viagens celestiais de grupos proféticos durante cultos terrestres. Nas experiências místicas registradas nos fragmentos analisados do Apocalipse de João podem ser percebidas certas feições dos viajantes celestiais. Nos seus discursos sobre a visão do mundo que contemplam e definem, eles revelam suas crenças, desafios e expectativas, a sua auto-compreensão religiosa. Além da identidade dos protagonistas dos cultos celestiais percebe-se também o caráter e a função altamente criadores do fenômeno extático em geral, como também, em particular, no Apocalipse de João. O escrito revela e promove uma estrutura do mundo divino-humano completo e perfeito que está num movimento contínuo, um mundo que, com toda a simbologia inerente, expressa a idéia de criar, recriar e governar o universo inteiro. Os seres humanos participam ativamente deste universo e cooperam com a função reconstituinte dele. Essa cooperação na reconstituição do mundo tem um caráter presente e atual, embora a plenitude desta reconstituição esteja reservada para o futuro.

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Até o século IV d.C. era comum, entre os cristãos, a leitura do livro pseudepígrafo de I Enoque. O embrião da rejeição começou no século II, com Júlio Africano, e atingiu o seu auge no século IV com Agostinho de Hipona. Porém, o posicionamento oficial, no cristianismo ocidental, que descredenciou o escrito de I Enoque como uma literatura útil à fé, deu-se no Concílio de Laodiceia (Séc. IV) que afirmou que os únicos nomes de anjos autorizados pelas Escrituras seriam o de Miguel, Gabriel e Rafael, afastando I Enoque (que cita vários nomes de anjos) do cenário teológico, até épocas recentes no Ocidente. O grande personagem do cristianismo foi um homem reconhecido na Palestina como Rabi, título que pressupunha o conhecimento das principais literaturas apreciadas pelos judeus. É consenso entre a maioria dos estudiosos do Segundo Templo que o escrito de I Enoque ocupava um lugar distinto no cenário literário daquela época. A presente tese nasceu de uma desconfiança plausível, inserida dentro do contexto cultural do I século da era cristã, de que Jesus Cristo conhecia o livro de I Enoque. Mas, não somente isso, a desconfiança evoluiu para a possibilidade de que ele tenha feito uso do escrito construindo ensinos embasados no mesmo. A pesquisa teve como objetivo geral: Pesquisar a relação entre Jesus de Nazaré e o Escrito de I Enoque. No que se refere aos seus procedimentos técnicos, a pesquisa é de natureza bibliográfica, exploratória e documental. Para que esta pesquisa ganhasse forma, fizemos uso da proposta historiográfica do Jesus Histórico, bem como desenvolvemos uma metodologia chamada Análise dos Ditos de Jesus (ADJ), para ser utilizada na investigação de ditos atribuídos a Jesus contidos nos evangelhos. O primeiro capítulo, além de ser uma análise do livro de I Enoque abordando o escrito sobre várias perspectivas, foi construído objetivando trazer à academia brasileira as informações mais recentes sobre as pesquisas relacionadas a I Enoque, em diálogo com os principais pesquisadores da obra. O segundo capítulo foi desenvolvido com vistas a examinarmos, pela historiografia, o potencial de alguns ditos, de serem originários da pessoa de Jesus. O terceiro e último capítulo apresenta uma aproximação entre os ditos trabalhados e o livro de I Enoque. O resultado final indica que a literatura enoqueana pode ter ocupado um lugar de destaque entre os escritos estimados por Jesus Cristo.

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This study aimed at evaluating the functional activation and activating receptors expression on resting, short- and long-term NK and NK-like T cells from blood of ovarian neoplasia patients. Blood from patients with adnexal benign alterations (n = 10) and ovarian cancer (grade I-IV n = 14) were collected after signed consent. Effector cells activation was evaluated by the expression of the CD107a molecule. Short-term culture was conducted overnight with IL-2 and long-term culture for 21 days, by a method designed to expand CD56(+) lymphocytes. Short-term culture significantly increased NK cells activation compared to resting NK cells (p<0.05), however, the long-term procedure supported an even higher increase (p<0.001). Resting NK-like T cells showed poor activation, which was not altered by the culture procedures. The long-term culture effectively increased the expression of the activating receptors on NK and NK-like T cells, either by increasing the number of cells expressing a given receptor and/or by up-regulating their expression intensity. As a conclusion, the long-term culture system employed, resulted in a high number of functional NK cells. The culture system was particularly efficient on the up-regulation of NKp30 and DNAM-1 receptors on NK cells.

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Human bocavirus 1 (HBoV1) is associated with respiratory infections worldwide, mainly in children. Similar to other parvoviruses, it is believed that HBoV1 can persist for long periods of time in humans, probably through maintaining concatemers of the virus single-stranded DNA genome in the nuclei of infected cells. Recently, HBoV-1 was detected in high rates in adenoid and palatine tonsils samples from patients with chronic adenotonsillar diseases, but nothing is known about the virus replication levels in those tissues. A 3-year prospective hospital-based study was conducted to detect and quantify HBoV1 DNA and mRNAs in samples of the adenoids (AD), palatine tonsils (PT), nasopharyngeal secretions (NPS), and peripheral blood (PB) from patients undergoing tonsillectomy for tonsillar hypertrophy or recurrent tonsillitis. HBoV1 was detected in 25.3% of the AD samples, while the rates of detection in the PT, NPS, and PB samples were 7.2%, 10.5%, and 1.7%, respectively. The viral loads were higher in AD samples, and 27.3% of the patients with HBoV had mRNA detectable in this tissue. High viral loads and detectable mRNA in the AD were associated with HBoV1 detection in the other sample sites. The adenoids are an important site of HBoV1 replication and persistence in children with tonsillar hypertrophy. The adenoids contain high HBoV1 loads and are frequently positive for HBoV mRNA, and this is associated with the detection of HBoV1 in secretions.

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This study aimed to identify novel biomarkers for thyroid carcinoma diagnosis and prognosis. We have constructed a human single-chain variable fragment (scFv) antibody library that was selected against tumour thyroid cells using the BRASIL method (biopanning and rapid analysis of selective interactive ligands) and phage display technology. One highly reactive clone, scFv-C1, with specific binding to papillary thyroid tumour proteins was confirmed by ELISA, which was further tested against a tissue microarray that comprised of 229 thyroid tissues, including: 110 carcinomas (38 papillary thyroid carcinomas (PTCs), 42 follicular carcinomas, 30 follicular variants of PTC), 18 normal thyroid tissues, 49 nodular goitres (NG) and 52 follicular adenomas. The scFv-C1 was able to distinguish carcinomas from benign lesions (P=0.0001) and reacted preferentially against T1 and T2 tumour stages (P=0.0108). We have further identified an OTU domain-containing protein 1, DUBA-7 deubiquitinating enzyme as the scFv-binding antigen using two-dimensional polyacrylamide gel electrophoresis and mass spectrometry. The strategy of screening and identifying a cell-surface-binding antibody against thyroid tissues was highly effective and resulted in a useful biomarker that recognises malignancy among thyroid nodules and may help identify lower-risk cases that can benefit from less-aggressive management.

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The present study investigated the effects of running at 0.8 or 1.2 km/h on inflammatory proteins (i.e., protein levels of TNF- α , IL-1 β , and NF- κ B) and metabolic proteins (i.e., protein levels of SIRT-1 and PGC-1 α , and AMPK phosphorylation) in quadriceps of rats. Male Wistar rats at 3 (young) and 18 months (middle-aged rats) of age were divided into nonexercised (NE) and exercised at 0.8 or 1.2 km/h. The rats were trained on treadmill, 50 min per day, 5 days per week, during 8 weeks. Forty-eight hours after the last training session, muscles were removed, homogenized, and analyzed using biochemical and western blot techniques. Our results showed that: (a) running at 0.8 km/h decreased the inflammatory proteins and increased the metabolic proteins compared with NE rats; (b) these responses were lower for the inflammatory proteins and higher for the metabolic proteins in young rats compared with middle-aged rats; (c) running at 1.2 km/h decreased the inflammatory proteins and increased the metabolic proteins compared with 0.8 km/h; (d) these responses were similar between young and middle-aged rats when trained at 1.2 km. In summary, the age-related increases in inflammatory proteins, and the age-related declines in metabolic proteins can be reversed and largely improved by treadmill training.

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Dipyrone (metamizole) is an analgesic pro-drug used to control moderate pain. It is metabolized in two major bioactive metabolites: 4-methylaminoantipyrine (4-MAA) and 4-aminoantipyrine (4-AA). The aim of this study was to investigate the participation of peripheral CB1 and CB2 cannabinoid receptors activation in the anti-hyperalgesic effect of dipyrone, 4-MAA or 4-AA. PGE2 (100ng/50µL/paw) was locally administered in the hindpaw of male Wistar rats, and the mechanical nociceptive threshold was quantified by electronic von Frey test, before and 3h after its injection. Dipyrone, 4-MAA or 4-AA was administered 30min before the von Frey test. The selective CB1 receptor antagonist AM251, CB2 receptor antagonist AM630, cGMP inhibitor ODQ or KATP channel blocker glibenclamide were administered 30min before dipyrone, 4-MAA or 4-AA. The antisense-ODN against CB1 receptor expression was intrathecally administered once a day during four consecutive days. PGE2-induced mechanical hyperalgesia was inhibited by dipyrone, 4-MAA, and 4-AA in a dose-response manner. AM251 or ODN anti-sense against neuronal CB1 receptor, but not AM630, reversed the anti-hyperalgesic effect mediated by 4-AA, but not by dipyrone or 4-MAA. On the other hand, the anti-hyperalgesic effect of dipyrone or 4-MAA was reversed by glibenclamide or ODQ. These results suggest that the activation of neuronal CB1, but not CB2 receptor, in peripheral tissue is involved in the anti-hyperalgesic effect of 4-aminoantipyrine. In addition, 4-methylaminoantipyrine mediates the anti-hyperalgesic effect by cGMP activation and KATP opening.

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Twelve novel 8-hydroxyquinoline derivatives were synthesized with good yields by performing copper-catalyzed Huisgen 1,3-dipolar cycloaddition (click reaction) between an 8-O-alkylated-quinoline containing a terminal alkyne and various aromatic or protected sugar azides. These compounds were evaluated in vitro for their antiproliferative activity on various cancer cell types. Protected sugar derivative 16 was the most active compound in the series, exhibiting potent antiproliferative activity and high selectivity toward ovarian cancer cells (OVCAR-03, GI50 < 0.25 μg mL(-1)); this derivative was more active than the reference drug doxorubicin (OVCAR-03, GI50 = 0.43 μg mL(-1)). In structure-activity relationship (SAR) studies, the physico-chemical parameters of the compounds were evaluated and docking calculations were performed for the α-glucosidase active site to predict the possible mechanism of action of this series of compounds.

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We report on the shape resonance spectra of phenol-water clusters, as obtained from elastic electron scattering calculations. Our results, along with virtual orbital analysis, indicate that the well-known indirect mechanism for hydrogen elimination in the gas phase is significantly impacted on by microsolvation, due to the competition between vibronic couplings on the solute and solvent molecules. This fact suggests how relevant the solvation effects could be for the electron-driven damage of biomolecules and the biomass delignification [E. M. de Oliveira et al., Phys. Rev. A 86, 020701(R) (2012)]. We also discuss microsolvation signatures in the differential cross sections that could help to identify the solvated complexes and access the composition of gaseous admixtures of these species.

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This clinical study has investigated the antigenic activity of bacterial contents from exudates of acute apical abscesses (AAAs) and their paired root canal contents regarding the stimulation capacity by levels of interleukin (IL)-1 beta and tumor necrosis factor alpha (TNF-α) throughout the root canal treatment against macrophage cells. Paired samples of infected root canals and exudates of AAAs were collected from 10 subjects. Endodontic contents were sampled before (root canal sample [RCS] 1) and after chemomechanical preparation (RCS2) and after 30 days of intracanal medication with calcium hydroxide + chlorhexidine gel (Ca[OH]2 + CHX gel) (RCS3). Polymerase chain reaction (16S rDNA) was used for detection of the target bacteria, whereas limulus amebocyte lysate was used to measure endotoxin levels. Raw 264.7 macrophages were stimulated with AAA exudates from endodontic contents sampled in different moments of root canal treatment. Enzyme-linked immunosorbent assays were used to measure the levels of TNF-α and IL-1 beta. Parvimonas micra, Porphyromonas endodontalis, Dialister pneumosintes, and Prevotella nigrescens were the most frequently detected species. Higher levels of endotoxins were found in samples from periapical exudates at RCS1 (P < .005). In fact, samples collected from periapical exudates showed a higher stimulation capacity at RCS1 (P < .05). A positive correlation was found between endotoxins from exudates with IL-1 beta (r = 0.97) and TNF-α (r = 0.88) production (P < .01). The significant reduction of endotoxins and bacterial species achieved by chemomechanical procedures (RCS2) resulted in a lower capacity of root canal contents to stimulate the cells compared with that at RCS1 (P < .05). The use of Ca(OH)2 + CHX gel as an intracanal medication (RCS3) improved the removal of endotoxins and bacteria from infected root canals (P < .05) whose contents induced a lower stimulation capacity against macrophages cells at RCS1, RCS2, and RCS3 (P < .05). AAA exudates showed higher levels of endotoxins and showed a greater capacity of macrophage stimulation than the paired root canal samples. Moreover, the use of intracanal medication improved the removal of bacteria and endotoxins from infected root canals, which may have resulted in the reduction of the inflammatory potential of the root canal content.