988 resultados para óleo de eucalipto


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O presente estudo teve como objetivo determinar a ação antifúngica de extratos de plantas medicinais e óleo de eucalipto frente ao dermatófito Trichophyton mentagropytes, visando a utilização da fitoterapia no controle. As plantas utilizadas na obtenção dos extratos foram arruda (Ruta graveolens), citronela (Cymbopogon nardus), cravo de defunto (Tagetes minuta), eucalipto (Eucalyptus spp), graviola (Annona muricata), fruta do conde (Annona spp), manga (Mangifera indica), romã (Punica granatum), flores e folhas de primavera (Bougainvillea spectabilis). Verificou-se que uso de 0,5% óleo de eucalipto no combate ao T. mentagropytes foi eficaz, já os extratos de citronela (4%) eucalipto (5%) e romã (8%) atuaram como fungistáticos e os restantes não devem ser usados contra este dermatófito porque não causaram nenhum efeito.

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O presente trabalho teve como objetivo determinar a atividade de diferentes concentrações de óleos essenciais e extratos vegetais sobre o crescimento de Ralstonia solanacearum e a incidência do moko em mudas de bananeira. Foram avaliadas diferentes concentrações de óleos essenciais de citronela, eucalipto citriodora, cravo-da-índia e gengibre: 1,25%; 3,5%; 3,75% e 5% e de extratos de cravo-da-índia, gengibre, canela e melão-de-são-caetano: 5%, 10%, 15% e 20%, medindo-se o halo de inibição da bactéria, após 48 horas. O óleo de eucalipto e os extratos de melão-de-são-caetano, cravo-da-índia e canela não apresentaram efeito sobre a bactéria. O extrato de gengibre, os óleos de citronela, de cravo e de gengibre inibiram o crescimento de R. solanacearumem todas as concentrações testadas, destacando-se o óleo de cravo como o melhor tratamento, seguido por extrato de gengibre. Mudas de bananeira foram pulverizadas com os óleos de citronela, gengibre e cravo (3,75%) e extrato de gengibre (20%), aplicando-se 10 ml da solução por planta. Oito dias após, as mudas foram inoculadas com o patógeno (10(8) cel/mL). O óleo de citronela proporcionou o melhor resultado, com 100% de controle da doença, porém as folhas das plantas, com esse tratamento, apresentaram sintomas de fitotoxidez. O óleo e o extrato de gengibre foram semelhantes na eficiência de controle do moko (50%), e o óleo de cravo apresentou menor eficiência (25%).

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O presente trabalho teve como objetivo determinar a atividade de diferentes concentrações de óleos essenciais e extratos vegetais sobre o crescimento de Ralstonia solanacearum e a incidência do moko em mudas de bananeira. Foram avaliadas diferentes concentrações de óleos essenciais de citronela, eucalipto citriodora, cravo-da-índia e gengibre: 1,25%; 3,5%; 3,75% e 5% e de extratos de cravo-da-índia, gengibre, canela e melão-de-são-caetano: 5%, 10%, 15% e 20%, medindo-se o halo de inibição da bactéria, após 48 horas. O óleo de eucalipto e os extratos de melão-de-são-caetano, cravo-da-índia e canela não apresentaram efeito sobre a bactéria. O extrato de gengibre, os óleos de citronela, de cravo e de gengibre inibiram o crescimento de R. solanacearumem todas as concentrações testadas, destacando-se o óleo de cravo como o melhor tratamento, seguido por extrato de gengibre. Mudas de bananeira foram pulverizadas com os óleos de citronela, gengibre e cravo (3,75%) e extrato de gengibre (20%), aplicando-se 10 ml da solução por planta. Oito dias após, as mudas foram inoculadas com o patógeno (10(8) cel/mL). O óleo de citronela proporcionou o melhor resultado, com 100% de controle da doença, porém as folhas das plantas, com esse tratamento, apresentaram sintomas de fitotoxidez. O óleo e o extrato de gengibre foram semelhantes na eficiência de controle do moko (50%), e o óleo de cravo apresentou menor eficiência (25%).

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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É papel dos governos fomentar o desenvolvimento sócio-econômico de suas regiões. Ainda que elas exerçam formas tradicionais e habituais de produção e geração de renda, muitas regiões apresentam condições de aumentar suas competências com outras atividades ainda não exploradas, mas que apresentam alto potencial de desenvolvimento regional. O governo do Estado do Rio Grande do Sul caminha neste sentido, fomentando pesquisas para a implantação de um Pólo Oleoquímico no Estado. O desenvolvimento regional pretendido passa, todavia, por estudos de viabilidade de implementação de novos processos produtivos. O presente trabalho trata deste tema, identificando a necessidade de instrumento próprio que seja apto a analisar a viabilidade de alternativas de produção agroindustrial, mais especificamente da exploração de uma cadeia produtiva do óleo essencial de eucalipto Cineol. Este estudo, de caráter exploratório, contribui para a análise da viabilidade e do potencial de difusão de processos produtivos oleoquímicos vegetais, já que o entendimento acerca das relações existentes nas cadeias produtivas desta natureza ainda não são muito aprofundados.

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O objetivo deste trabalho foi determinar os períodos de interferência de plantas daninhas no crescimento e desenvolvimento do eucalipto. O experimento foi realizado em campo, de agosto de 2006 a abril de 2008, com plantio de híbrido de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla, em delineamento de blocos ao acaso, com três repetições. Os tratamentos consistiram de períodos de convivência e de controle das plantas daninhas com o eucalipto. No tratamento com convivência, a cultura foi mantida em presença de plantas daninhas por intervalos iniciais crescentes de 0, 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210, 240, 270, 300, 330 e 360 dias após o transplantio (DAT) do eucalipto. No tratamento controle, o eucalipto foi mantido livre de plantas daninhas, nos mesmos intervalos descritos para a convivência, e as plantas daninhas emergidas após esses intervalos não foram mais controladas. As avaliações foram realizadas aos 360 e aos 630 DAT. A competição com as plantas daninhas causou a redução do diâmetro e da massa de matéria seca de caules e ramos. Medidas de controle das plantas daninhas, no primeiro ano de implantação da cultura do eucalipto, devem ser adotadas ao final do período anterior à interferência, que ocorre aos 107 dias após o transplante da cultura.

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Compostos secundários presentes em plantas medicinais desempenham funções importantes em interações planta-patógeno, por ação antimicrobiana direta ou induzindo a síntese de mecanismos de defesa em outras plantas. Para verificar o efeito fungitóxico do eucalipto sobre o crescimento micelial de Rhizoctonia solani, Sclerotium rolfsii, Phytophthora sp, Alternaria alternata e Colletotrichum sublineolum, o extrato bruto (EB) foi incorporado ao BDA e o óleo essencial (OE) foi distribuído na superfície do meio com alça de Drigalski. A germinação de esporos de C. sublineolum também foi avaliada na presença de diferentes alíquotas de OE. Para verificar a indução de fitoalexinas, mesocótilos de sorgo foram aspergidos com EB a 20% ou então, mergulhados em suspensões do OE. Para a indução de gliceolina, 20 µL do EB foram colocados em cotilédones de soja. A presença de compostos fungitóxicos no OE e EB através da cromatografia de camada delgada também foi avaliada. Os resultados evidenciaram inibição do crescimento micelial dos fungos para concentrações do EB acima de 20%. Todas as alíquotas do óleo inibiram o crescimento micelial dos fungos testados, com exceção de R. solani cuja inibição ocorreu para alíquotas acima de 20µL. Houve inibição de 100% na germinação dos conídios para todas as alíquotas do OE testadas na primeira metodologia, porém, na segunda metodologia o OE não promoveu inibição da germinação de esporos. Entretanto, foram observadas alterações na morfologia dos tubos germinativos e inibição da formação de apressórios. Observou-se a presença de apenas uma fração fungitóxica no OE, e o EB não apresentou frações fungitóxicas. Houve a produção de fitoalexinas apenas em mesocótilos de sorgo tratados com o EB.

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A flor-preta é uma das doenças mais importantes do morangueiro e a busca por alternativas de controle tem sido uma constante, principalmente em áreas de cultivo orgânico. Assim, objetivou-se avaliar a eficiência, in vitro e in vivo, dos óleos de Eucalyptus citriodora e Azadirachta indica no controle de Colletotrichum acutatum em morangueiro. No experimento in vitro determinou-se a inibição do crescimento micelial quando o fungo foi submetido aos extratos nas concentrações de 0; 0,25; 0,5; 1,0 e 1,5%. No campo, avaliou-se o controle da doença com a aplicação dos óleos nas concentrações de 0, 0,5 e 1,0%, pulverizados em intervalos de 7, 15 e 30 dias, em plantas inoculadas com suspensão de 10(6) conídios/mL. As avaliações foram realizadas semanalmente, observando-se a ocorrência e tamanho de lesões no pedúnculo e nos frutos, abortamento floral, produtividade, e ocorrência natural da doença. In vitro todos os tratamentos apresentaram redução significativa do crescimento micelial do fungo quando comparados ao controle. No campo, apenas o óleo de nim apresentou efeito significativo, reduzindo o abortamento floral e a ocorrência de frutos doentes advindos de flores inoculadas. Porém, maior ocorrência natural de doença foi observada quando a dosagem de 1,0% foi aplicada semanalmente.

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O objetivo deste trabalho foi estudar a seletividade fisiológica dos inseticidas deltametrina, fenitrotiom, malatiom e permetrina em favor de ninfas (3º e 5º instares) e adultos (fêmeas e machos) do predador Podisus rostralis, empregando-se 50 (subconcentração) e 100% da concentração usada no controle de lagartas desfolhadoras de eucalipto. Deltametrina foi seletivo em favor de ninfas de 3º e 5º instares e adultos (1,94, 0,00 e 7,87% de mortalidade, respectivamente) do predador. Permetrina foi seletivo em favor de ninfas de 5º instar (3,55% de mortalidade) e medianamente seletivo em favor de ninfas de 3º instar e adultos (28,22 e 32,08% de mortalidade, respectivamente) do predador. Malatiom foi medianamente seletivo em favor de ninfas de 5º instar (49,38% de mortalidade) e não-seletivo em favor de ninfas 3º instar e adultos (95,34 e 88,99% de mortalidade, respectivamente) do predador. Fenitrotiom não foi seletivo em favor de nenhum dos instares do predador (100% de mortalidade). A alta toxicidade do fenitrotiom a P. rostralis não foi reduzida quando o predador foi exposto a 50% da concentração recomendada deste inseticida. O impacto do malatiom (a ninfas de 3º instar e adultos) e permetrina (a fêmeas) sobre P. rostralis diminuiu quando estas fases do predador foram expostas à metade das concentrações desses inseticidas. O impacto do deltametrina não foi afetado por sua concentração. Ninfas de 3º instar e adultos foram menos tolerantes do que ninfas de 5º instar ao malatiom e permetrina. As fêmeas de P. rostralis foram mais tolerantes que os machos à concentração do malatiom e à subconcentração de permetrina.

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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

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The production of ethyl esters by alcoholysis is an alternative for splitting triacylglycerols due to the possibility of using low temperatures, which results in oxidative protection of the polyunsaturated fatty acids. Ethyl esters produced under mild conditions of temperature could be used as substrate for obtaining structured lipids. The reaction parameters of production of ethyl esters from fish oil with high content of omega-3 fatty acids by alcoholysis were optimized using response surface methodology. An experimental design (2³) (with levels +1 and -1, six axial points with levels -alpha and +alpha and three central points) was applied. The variables investigated were concentration of catalyst, amount of ethyl alcohol and temperature. Ethyl ester conversion was monitored by high performance size exclusion chromatography (HPSEC) and the best result obtained was 95% conversion rate. The optimal conditions were 40 °C, 1% of NaOH and 36% of ethanol.

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It was done microencapsulation of natural essencial orange oil through spray-drying. The purpose was to use the best proportion of wall materials among maltodextrin, acacia gum, and modified starch (capsul) in order to retain greater amount of orange oil. The orange oil (10%) and maltodextrin (36%) remained constant. Three spray drying temperatures were employed: 180°C, 200°C and 220°C, therefore, nine final products were obtained. The superficial and inner oil concentrations were measured. The microcapsules were also examined through optical and scanning electron microscopy. The three temperatures employed did not affect the microencapsulation. The microstructure of the capsules were almost similar regardless the proportion employed among the carbohydrates to wall composition. At light microscopy it was observed a great heterogeneity of capsules diameters, and probably not smooth surfaces; at scanning electron microscopy it was clear that the walls displayed porosity over round surfaces. The best retention was given by the formula containing 10% of capsul, 10% of orange oil and 36% of maltodextrin, when total oil retention was 94%, regardless the drying temperature here employed.

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Para avaliar o efeito anestésico do óleo de cravo em lambaris (Astyanax altiparanae), cinco grupos de 30 alevinos (0,6±0,1g) foram expostos às concentrações de 50, 75, 100, 125 e 150mg L-1, medindo-se, respectivamente: tempo de indução à anestesia profunda (caracterizada pela perda de equilíbrio, pela ausência de natação, pela redução dos movimentos operculares e pelas respostas apenas a estímulos táteis mais intensos), tempo de recuperação e taxa de mortalidade após a exposição. Em uma segunda etapa (10 peixes/tratamento), registraram-se, para cada concentração, os tempos de indução e de recuperação após anestesia cirúrgica (movimentos operculares lentos e irregulares e perda de reações a estímulos), anotando-se a mortalidade após seis minutos de exposição. Observou-se redução linear no tempo de indução à anestesia (0,01min mg-1 de anestésico acrescido) e aumento quadrático do tempo de recuperação com a elevação da concentração (resposta máxima estimada em 7,1 minutos). A anestesia profunda foi alcançada em tempo inferior a 1,5 minuto para todas as concentrações, com recuperação mais rápida e sem mortalidade para 50mg L-1. Para indução à anestesia cirúrgica, foram registrados menores tempos nas concentrações 75 e 100mg L-1; porém, com mortalidade de 80% e 100%, respectivamente. A concentração 50mg L-1 promoveu anestesia cirúrgica e recuperação em 3,29±0,71 e 4,97±0,63 minutos, respectivamente, sem mortalidade. Concluiu-se que o óleo de cravo possui efeito anestésico para alevinos de lambari, sendo 50mg L-1 a concentração eficiente e segura para indução à anestesia profunda em até 1,5 minuto e de anestesia cirúrgica em até 3,3 minutos de exposição.