997 resultados para Árvore B


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Árvore B é uma estrutura de dados na forma de uma árvore de busca composta por uma organização de nós que permitem buscas eficientes. A videoaula traz uma visão geral deste conceito de Árvore B e explana sobre suas características.

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O armazenamento de grandes quantidades de informações em bases de dados cria a necessidade de se usar Métodos de Acesso a esses dados de uma forma mais eficiente do que uma busca linear. Dessa forma, diversos Métodos de Acesso vêm sendo propostos há décadas. Desde os mais simples Métodos de Acesso como árvores B até os mais sofisticados Métodos de Acesso Métrico tem-se o mesmo objetivo: a eficiência na consulta. Para cada tipo de dados, para cada tipo de consulta, existe uma diferente forma de acesso mais adequada. Se os dados puderem ser ordenados, pode-se usar uma àrvore B. Na busca por pequenas cadeias de caracteres, pode-se utilizar uma árvore de sufixos. Com a evoluçãocomputacional, não se quer armazenar apenas números ou pequenas seqüências de texto. Já existem diversas bases de dados muito mais complexas, como seqüências de sons, imagens ou até mesmo vídeos armazenados. A complexidade desse tipo de dados e do tipo de consulta feita em cima deles gerou a necessidade de novos Métodos de Acesso. Os chamados Métodos de Acesso Métrico são estruturas capazes de acessar dados bastante complexos, como arquivos multimídia, com uma boa eficiência. Esse tipo de estrutura vem sendo estudada há muitos anos, mas a primeira delas realmente eficaz foi a árvore M. Depois dela, vários outros Métodos de Acesso Métricos surgiram, como a árvore Slim, M2, M+, DF, DBM aprimorando sua estrutura básica Esse trabalho propõe a árvore TM, que inova a forma como os dados são indexados, aprimorando a árvore M. Essa nova estrutura, usa o espaço métrico para a busca dos dados, o que é feito por todos Métodos de Acesso Métricos. Mas sua inovação está na forma como os dados são indexados, usando-se um espaço novo também proposto nesse trabalho, o espaço distorcido. Experimentos mostram uma melhora significativa na eficiência da consulta tanto em quantidade de acesso a disco quando em custo de processamento.

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Vídeo de apresentação das principais características das árvores B. O vídeo aborda o que são árvores B, em que contexto elas são utilizadas e como funcionam. São apresentadas as estruturas de indexação, o mapeamento dos nós em disco, o cálculo do número de chaves e filhos que cada árvore pode ter, e o balanceamento deste tipo de árvore.

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Versão do vídeo com audiodescrição.

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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE

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O objetivo principal deste estudo foi avaliar fatores virais associados com a evolução para o carcinoma hepatocelular (CHC) em pacientes com hepatite B crônica. Para tanto caracterizamos os subgenótipos do HBV, investigamos a ocorrência de mutações nos genes pré-core/core do HBV associadas à presença de CHC avaliamos por análise filogenética a associação de linhagens virais com a ocorrência de CHC e por fim a associação de outros fatores de risco com o desenvolvimento de CHC. Foram incluídos 119 amostras de soro de pacientes com infecção crônica pelo HBV, destas amostras 60 pertencem ao grupo 1 (CHC), que são pacientes com diagnóstico confirmado de carcinoma hepatocelular e 59 amostras pertencem ao grupo 2 (sem CHC) que são pacientes com hepatite crônica sem detecção prévia de nódulos hepáticos. Foram obtidas informações acerca da idade, sexo e naturalidade. Além disso, os pacientes responderam a um questionário sobre fatores de riscos associados ao desenvolvimento de CHC. Foram realizados exames bioquímicos, sorológicos, determinação da carga viral, e amplificação por nested PCR e sequenciamento das regiões S/polimerase e pré-core/core do genoma viral para posterior caracterização dos genótipos/subgenótipos do HBV e pesquisa de mutações associadas com evolução da doença hepática. Em relação à idade e sexo não houve grande variação entre os grupos. Quanto à naturalidade a maioria era procedente da região sudeste, seguido pela região nordeste; e por fim seis pacientes eram procedentes de outros países. Com base no sobrenome dos pacientes avaliou-se também a frequência de etnia oriental na casuística estudada, que foi similar nos 2 grupos. O perfil sorológico HBeAg negativo foi o mais frequente nos dois grupos de pacientes, assim como níveis de carga viral abaixo de 2.000 UI/mL. Em relação aos exames bioquímicos foram observadas diferenças estatisticamente significantes nos níveis séricos de AFP (p= 0,0013), FA (p= 0,0003) e GGT (p= 0,005). Dentre os fatores de risco analisados neste estudo, o consumo de amendoim foi o único que apresentou significância estatística (p= 0,003). A região S/pol foi amplificada e sequenciada com sucesso em 58 amostras (28 do grupo 1 e 30 do grupo 2). Entre as 58 amostras analisadas 4 genótipos e 8 subgenótipos do HBV foram identificados, sendo o subgenótipo A1 o mais frequente nos dois grupos. Não se observou diferença estatisticamente significante na distribuição dos subgenótipos entre os dois grupos de pacientes. Na topologia da árvore filogenética construída com sequências do HBV isoladas dos pacientes incluídos neste estudo e sequências disponíveis no GenBank não se observou padrões de agrupamento associados com o perfil clinico do paciente (com e sem CHC). Foram obtidas sequências de boa qualidade da região précore/ core em 44 amostras, sendo 20 amostras do grupo 1 e 24 do grupo 2. Diversas das mutações investigadas foram identificadas na região précore/ core, as quais foram avaliadas estatisticamente para verificar a existência de diferença na frequência das mesmas entre os grupos de pacientes estudados. Entre as mutações identificadas se destacaram com significância estatística as seguintes mutações: T1768A (p= 0,006), a combinação das mutações C1766T + T1768A (p= 0,043) e G1888H (p= 0,05). Na análise de regressão logística simples foi possível identificar que a chance de um paciente do grupo 2 desenvolver CHC aumenta 14,7 vezes na presença de infecção por cepas do HBV com a mutação T1768A, enquanto que a infecção com cepas do HBV que albergam a mutação G1888H reduz tal chance 2,5 vezes

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Aim: In the current climate of medical education, there is an ever-increasing demand for and emphasis on simulation as both a teaching and training tool. The objective of our study was to compare the realism and practicality of a number of artificial blood products that could be used for high-fidelity simulation. Method: A literature and internet search was performed and 15 artificial blood products were identified from a variety of sources. One product was excluded due to its potential toxicity risks. Five observers, blinded to the products, performed two assessments on each product using an evaluation tool with 14 predefined criteria including color, consistency, clotting, and staining potential to manikin skin and clothing. Each criterion was rated using a five-point Likert scale. The products were left for 24 hours, both refrigerated and at room temperature, and then reassessed. Statistical analysis was performed to identify the most suitable products, and both inter- and intra-rater variability were examined. Results: Three products scored consistently well with all five assessors, with one product in particular scoring well in almost every criterion. This highest-rated product had a mean rating of 3.6 of 5.0 (95% posterior Interval 3.4-3.7). Inter-rater variability was minor with average ratings varying from 3.0 to 3.4 between the highest and lowest scorer. Intrarater variability was negligible with good agreement between first and second rating as per weighted kappa scores (K = 0.67). Conclusion: The most realistic and practical form of artificial blood identified was a commercial product called KD151 Flowing Blood Syrup. It was found to be not only realistic in appearance but practical in terms of storage and stain removal.

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After many years of development BIM (Building Information Modelling) is starting to achieve significant penetration into the building sector of the construction industry. This paper describes the current status of BIM and the drivers that are motivating the change from 2D CAD to BIM within the building sector. The paper then discusses what the implications of the technology underlying BIM may be for the civil construction sector of the construction industry. A project carried out by the Cooperative Research Centre for Construction Innovation is used as an example of this technology as well as several international examples.

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The 1:1 proton-transfer compound of the potent substituted amphetamine hallucinogen (R)-1-(8-bromobenzo[1,2-b; 4,5-b']difuran-4-yl)-2-aminopropane (common trivial name 'bromodragonfly') with 3,5-dinitrosalicylic acid, 1-(8-bromobenzo[1,2-b;4,5-b']difuran-4-yl)-2-mmoniopropane 2-carboxy-4,6-dinitrophenolate, C13H13BrNO2+ C7H3N2O7- forms hydrogen-bonded cation-anion chain substructures comprising undulating head-to-tail anion chains formed through C(8) carboxyl O-H...O(nitro) associations and incorporating the aminium groups of the cations. The intra-chain cation-anion hydrogen-bonding associations feature proximal cyclic R33(8) interactions involving both a N+-H...O(phenolate) and the carboxyl O--H...O(nitro)associations. Also present are aromatic pi-pi ring interactions [minimum ring centroid separation, 3.566(2)A; inter-plane dihedral angle, 5.13(1)deg]. A lateral hydrogen-bonding interaction between the third aminium proton and a carboxyl O acceptor link the chain substructures giving a two-dimensional sheet structure. This determination represents the first of any form of this compound and confirms that it has the (R) absolute configuration. The atypical crystal stability is attributed both to the hydrogen-bonded chain substructures provided by the anions, which accommodate the aminium proton-donor groups of the cations and give cross-linking, and to the presence of cation--anion aromatic ring pi-pi interactions.