873 resultados para Ácido linoleico conjugado


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Dissertação de Mestrado, Engenharia Zootécnica, 7 de Abril de 2016, Universidade dos Açores.

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OBJETIVO: Avaliar os efeitos da suplementação com ácido linoléico conjugado, associada ao treinamento moderado em natação, sobre a composição corporal, o consumo e a eficiência alimentar, a glicemia, o perfil lipídico e o glicogênio muscular e hepático de ratos Wistar. MÉTODOS: Ratos Wistar (30 dias) foram divididos em: sedentário, sedentário suplementado, treinado e treinado suplementado. Permaneceram em gaiolas individuais com comida e água ad libitum, temperatura de 23ºC (com variação de1ºC) e ciclo claro-escuro de 12 horas, durante 8 semanas. A sessão de natação durou 1 hora e foi realizada três vezes/semana, bem como a suplementação com ácido linoléico conjugado a 2%. Após sacrifício, o plasma, os tecidos adiposos brancos e o marrom, o músculo gastrocnêmio e o fígado foram coletados e pesados. RESULTADOS: A suplementação per se não promoveu modificação na ingestão alimentar e na massa corporal dos animais. Houve aumento na glicemia de jejum (p<0,05), nas lipoproteínas de alta densidade (p<0,05), no colesterol total (p<0,05) e redução dos triacilgliceróis. A suplementação associada ao treinamento reduziu a massa corporal (p<0,05) e aumentou o peso relativo do tecido adiposo, do fígado e a glicemia de jejum. CONCLUSÃO: A suplementação com ácido linoléico conjugado associada à prática de exercício físico parece ter influência no balanço energético, mas, por outro lado, o aumento no peso do fígado indica que a ingestão deste ácido graxo pode ter efeitos indesejáveis, aumentando as chances de desenvolvimento do fígado gorduroso. Estes achados apontam perspectivas para novos estudos envolvendo análises histológicas do fígado, expressão gênica de enzimas chaves do metabolismo lipídico e de carboidratos, associados ou não a diferentes protocolos de treinamento físico.

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Tese de doutoramento, Farmácia (Bioquímica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Farmácia, 2014

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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This study evaluated the chemical and lipid composition of uncooked or cooked loin (Longissimus thoracis) and rump (Biceps femoris) in samples of 2.54 cm thick from 35 carcasses of Nellore young bulls finished in feedlot for 96 days and slaughtered at an average weight of 532.17 ± 30.25 kg and 24 months of age. The rump had the lowest level of protein and ash (18.57 and 0.90%, respectively) and the highest level of ether extract compared to loin (3.37 and 1.90%, respectively). Higher levels of cholesterol were found in rump compared to loin (40.91 e 30.93 mg 100 g-1, respectively). The uncooked loin showed lower content of saturated fatty acids and higher content of polyunsaturated fatty acids. The best values for the omega-6: omega-3 ratio was observed in the uncooked beef. In the present study, the loin was healthier due to the higher amount of polyunsaturated fatty acids compared to rump. Cooking the meat decreases the levels of polyunsaturated fatty acids, omega-3, omega-6 and the omega-6: omega-3 ratio.

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O objetivo neste experimento foi avaliar os efeitos do genótipo sobre a composição química e o perfil de ácidos graxos no músculo longissimus dorsi de borregas. Foram utilizados 36 animais dos grupos genéticos: Santa Inês (SI), Ile de France (IF), Ile de France × Santa Inês (IF × SI), Dorper × Santa Inês (DO × SI), Texel × Santa Inês (TE × SI) e Suffolk × Santa Inês (SU × SI). Os animais foram distribuídos em blocos completos casualizados, definidos de acordo com o peso e a idade inicial. Não houve efeito do genótipo sobre os teores de umidade, cinzas e proteína no músculo. A carne das borregas dos genótipos Santa Inês e Suffolk × Santa Inês apresentou menor teor de gordura em comparação à das borregas Ile de France e Ile de France × Santa Inês. Os ácidos graxos identificados em maiores proporções no músculo foram o ácido oleico (C18:1cis), ácido palmítico (C16:0) e ácido esteárico (C18:0). No grupo genético Ile de France × Santa Inês, a relação entre os ácidos graxos poliinsaturados e saturados foi menor que nas borregas Santa Inês e Suffolk × Santa Inês. O genótipo Santa Inês e o cruzamento Suffolk × Santa Inês tem potencial para produção de carne de melhor valor nutricional, devido ao menor teor de gordura e à melhor relação entre ácidos graxos poliinsaturados e saturados.

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Introduction: Preeclampsia is the main complication of pregnancy in developing countries. Calcium starting at 14 weeks of pregnancy is indicated to prevent the disease. Recent advances in prevention of preeclampsia endorse the addition of conjugated linoleic acid. Objective: To estimate the protective effect from calcium alone, compared to calcium plus conjugated linoleic acid in nulliparous women at risk of preeclampsia. Methods: A case-control design nested in the cohort of nulliparous women attending antenatal care from 2010 to 2014. The clinical histories of 387 cases of preeclampsia were compared with 1,054 normotensive controls. The exposure was prescriptions for calcium alone, the first period, or calcium plus conjugated linoleic acid, the second period, from 12 to 16 weeks of gestational age to labor. Confounding variables were controlled, allowing only nulliparous women into the study and stratifying by age, education and ethnic group. Results: The average age was 26.4 yrs old (range= 13-45), 85% from mixed ethnic backgrounds and with high school education. There were no differences between women who received calcium carbonate and those who did not (OR= 0.96; 95% CI= 0.73–1.27). The group of adolescents (13 to 18 yrs old) in the calcium plus conjugated linoleic acid was protected for preeclampsia (OR= 0.00; 95% CI= 0.00–0.44) independent of the confounder variables. Conclusions: 1. Calcium supplementation during pregnancy did not have preventive effects on preeclampsia. 2. Calcium plus Conjugated Linoleic acid provided to adolescents was observed to have preventive effect on Preeclampsia.

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Introduction: Preeclampsia is the main complication of pregnancy in developing countries. Calcium starting at 14 weeks of pregnancy is indicated to prevent the disease. Recent advances in prevention of preeclampsia endorse the addition of conjugated linoleic acid. Objective: To estimate the protective effect from calcium alone, compared to calcium plus conjugated linoleic acid in nulliparous women at risk of preeclampsia. Methods: A case-control design nested in the cohort of nulliparous women attending antenatal care from 2010 to 2014. The clinical histories of 387 cases of preeclampsia were compared with 1,054 normotensive controls. The exposure was prescriptions for calcium alone, the first period, or calcium plus conjugated linoleic acid, the second period, from 12 to 16 weeks of gestational age to labor. Confounding variables were controlled, allowing only nulliparous women into the study and stratifying by age, education and ethnic group. Results: The average age was 26.4 yrs old (range= 13-45), 85% from mixed ethnic backgrounds and with high school education. There were no differences between women who received calcium carbonate and those who did not (OR= 0.96; 95% IC= 0.73–1.27). The group of adolescents (13 to 18 yrs old) in the calcium plus conjugated linoleic acid was protected for preeclampsia (OR= 0.00; 95% CI= 0.00–0.44) independent of the confounder variables. Conclusions: 1. Calcium supplementation during pregnancy did not have preventive effects on preeclampsia. 2. Calcium plus Conjugated Linoleic acid provided to adolescents was observed to have preventive effect on Preeclampsia.