188 resultados para ´psicodiagnóstico interventivo
Resumo:
A maior parte dos estudos, sobre a importância do ambiente familiar no desenvolvimento emocional e no tratamento psicológico de crianças, busca associar as características da mãe à patologia da criança, em detrimento da figura do pai. Tendo isso em vista, este estudo teve como objetivo investigar as características de personalidade de pais de crianças com tendência antissocial, submetidas ao psicodiagnóstico interventivo, e sua possível relação com os resultados terapêuticos dos filhos. Seis pais de sete crianças foram avaliados pelo Teste de Rorschach, e o follow-up dos casos indicou a ocorrência de cinco sucessos e dois fracassos terapêuticos. As características paternas associadas ao sucesso foram ausência de comprometimentos severos no teste da realidade, controle pulsional e relacionamentos interpessoais, além de uma organização neurótica de personalidade. Sendo assim, os resultados mostram a importância de incluir informações sobre a personalidade paterna na realização de indicação terapêutica de crianças e na proposição de prognósticos.
Resumo:
O presente estudo teve por objetivos: descrever o manejo técnico do atendimento psicológico, ilustrado pelo caso de uma paciente infértil de um ambulatório de reprodução humana assistida; descrever as vicissitudes no campo analítico nestes atendimentos; e sistematizar esse manejo técnico em intervenções ambulatoriais em que se privilegia a compreensão das relações transferenciais. O instrumento utilizado para a coleta de dados foram os próprios atendimentos, ou entrevistas psicológicas, baseadas no método clínico de abordagem psicanalítica. A análise e a discussão dos resultados se basearam na apresentação de um único caso, que ilustrou a técnica que se objetivou sistematizar e descrever. É apresentado o caso da Sra. S., uma mulher de 41 anos, com parceiro em união estável há cinco anos, que realizava tratamento de infertilidade no ambulatório de reprodução humana. A paciente foi atendida pela psicóloga no próprio ambulatório durante o período da segunda tentativa de gravidez. Foram realizados efetivamente três (3) atendimentos e, no período de dois meses, a paciente não compareceu a três (3) sessões. Foram criadas cinco (5) categorias de análise: 1) Escuta; 2) Configuração de Queixa Psicológica; 3) Manejo dos Conflitos; 4) Manejo da Transferência; e 5) Enquadre. Estas categorias representaram elementos do atendimento. A divisão do atendimento em categorias teve propósito didático, no entanto, a sistematização do manejo deu-se a partir do desenvolvimento destas categorias, mas não numa ordem pré-estabelecida. A Escuta refere-se à capacidade do psicoterapeuta compreender a relação estabelecida com o paciente, assim como os elementos metapsicológicos depositados no campo, a partir de seu quadro de referência teórico-metodológico. A Configuração de Queixa Psicológica refere-se à aproximação do sofrimento psíquico e dos conflitos que subjazem à queixa orgânica ou manifesta. O Manejo dos Conflitos representa o modo como são interpretados e devolvidos a um paciente os conteúdos trazidos para a sessão. Ressalta-se, no manejo dos conflitos, a eleição de um foco de trabalho em que se privilegia a situação atual da vida do paciente relacionada especificamente à sua queixa. O Manejo da Transferência refere-se à forma como os aspectos transferenciais são compreendidos e devolvidos ao paciente. A neurose e psicose de transferência são evitadas e o trabalho é preferencialmente desenvolvido a partir da interpretação de situações extra-transferenciais. Por fim, o Enquadre engloba todos os aspectos formais e dinâmicos que constituem o campo emocional sobre o qual se trabalha. Este tipo de atendimento pode ser situado entre a entrevista psicológica e o atendimento em psicoterapia breve com objetivos e tempo limitados, variando de acordo com a qualidade adaptativa do paciente e sua motivação para o atendimento psicológico. Concluímos que este modelo de atendimento ambulatorial engloba aspectos tanto diagnósticos quanto de intervenção e que o papel do psicólogo neste contexto é auxiliar o paciente atendido a compreender sua queixa em seus aspectos latentes e manifestos, além de propiciar um espaço de escuta em que os conteúdos trazidos podem ser pensados e compreendidos
Resumo:
O presente estudo teve por objetivos: descrever o manejo técnico do atendimento psicológico, ilustrado pelo caso de uma paciente infértil de um ambulatório de reprodução humana assistida; descrever as vicissitudes no campo analítico nestes atendimentos; e sistematizar esse manejo técnico em intervenções ambulatoriais em que se privilegia a compreensão das relações transferenciais. O instrumento utilizado para a coleta de dados foram os próprios atendimentos, ou entrevistas psicológicas, baseadas no método clínico de abordagem psicanalítica. A análise e a discussão dos resultados se basearam na apresentação de um único caso, que ilustrou a técnica que se objetivou sistematizar e descrever. É apresentado o caso da Sra. S., uma mulher de 41 anos, com parceiro em união estável há cinco anos, que realizava tratamento de infertilidade no ambulatório de reprodução humana. A paciente foi atendida pela psicóloga no próprio ambulatório durante o período da segunda tentativa de gravidez. Foram realizados efetivamente três (3) atendimentos e, no período de dois meses, a paciente não compareceu a três (3) sessões. Foram criadas cinco (5) categorias de análise: 1) Escuta; 2) Configuração de Queixa Psicológica; 3) Manejo dos Conflitos; 4) Manejo da Transferência; e 5) Enquadre. Estas categorias representaram elementos do atendimento. A divisão do atendimento em categorias teve propósito didático, no entanto, a sistematização do manejo deu-se a partir do desenvolvimento destas categorias, mas não numa ordem pré-estabelecida. A Escuta refere-se à capacidade do psicoterapeuta compreender a relação estabelecida com o paciente, assim como os elementos metapsicológicos depositados no campo, a partir de seu quadro de referência teórico-metodológico. A Configuração de Queixa Psicológica refere-se à aproximação do sofrimento psíquico e dos conflitos que subjazem à queixa orgânica ou manifesta. O Manejo dos Conflitos representa o modo como são interpretados e devolvidos a um paciente os conteúdos trazidos para a sessão. Ressalta-se, no manejo dos conflitos, a eleição de um foco de trabalho em que se privilegia a situação atual da vida do paciente relacionada especificamente à sua queixa. O Manejo da Transferência refere-se à forma como os aspectos transferenciais são compreendidos e devolvidos ao paciente. A neurose e psicose de transferência são evitadas e o trabalho é preferencialmente desenvolvido a partir da interpretação de situações extra-transferenciais. Por fim, o Enquadre engloba todos os aspectos formais e dinâmicos que constituem o campo emocional sobre o qual se trabalha. Este tipo de atendimento pode ser situado entre a entrevista psicológica e o atendimento em psicoterapia breve com objetivos e tempo limitados, variando de acordo com a qualidade adaptativa do paciente e sua motivação para o atendimento psicológico. Concluímos que este modelo de atendimento ambulatorial engloba aspectos tanto diagnósticos quanto de intervenção e que o papel do psicólogo neste contexto é auxiliar o paciente atendido a compreender sua queixa em seus aspectos latentes e manifestos, além de propiciar um espaço de escuta em que os conteúdos trazidos podem ser pensados e compreendidos
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O presente estudo teve por objetivos: descrever o manejo técnico do atendimento psicológico, ilustrado pelo caso de uma paciente infértil de um ambulatório de reprodução humana assistida; descrever as vicissitudes no campo analítico nestes atendimentos; e sistematizar esse manejo técnico em intervenções ambulatoriais em que se privilegia a compreensão das relações transferenciais. O instrumento utilizado para a coleta de dados foram os próprios atendimentos, ou entrevistas psicológicas, baseadas no método clínico de abordagem psicanalítica. A análise e a discussão dos resultados se basearam na apresentação de um único caso, que ilustrou a técnica que se objetivou sistematizar e descrever. É apresentado o caso da Sra. S., uma mulher de 41 anos, com parceiro em união estável há cinco anos, que realizava tratamento de infertilidade no ambulatório de reprodução humana. A paciente foi atendida pela psicóloga no próprio ambulatório durante o período da segunda tentativa de gravidez. Foram realizados efetivamente três (3) atendimentos e, no período de dois meses, a paciente não compareceu a três (3) sessões. Foram criadas cinco (5) categorias de análise: 1) Escuta; 2) Configuração de Queixa Psicológica; 3) Manejo dos Conflitos; 4) Manejo da Transferência; e 5) Enquadre. Estas categorias representaram elementos do atendimento. A divisão do atendimento em categorias teve propósito didático, no entanto, a sistematização do manejo deu-se a partir do desenvolvimento destas categorias, mas não numa ordem pré-estabelecida. A Escuta refere-se à capacidade do psicoterapeuta compreender a relação estabelecida com o paciente, assim como os elementos metapsicológicos depositados no campo, a partir de seu quadro de referência teórico-metodológico. A Configuração de Queixa Psicológica refere-se à aproximação do sofrimento psíquico e dos conflitos que subjazem à queixa orgânica ou manifesta. O Manejo dos Conflitos representa o modo como são interpretados e devolvidos a um paciente os conteúdos trazidos para a sessão. Ressalta-se, no manejo dos conflitos, a eleição de um foco de trabalho em que se privilegia a situação atual da vida do paciente relacionada especificamente à sua queixa. O Manejo da Transferência refere-se à forma como os aspectos transferenciais são compreendidos e devolvidos ao paciente. A neurose e psicose de transferência são evitadas e o trabalho é preferencialmente desenvolvido a partir da interpretação de situações extra-transferenciais. Por fim, o Enquadre engloba todos os aspectos formais e dinâmicos que constituem o campo emocional sobre o qual se trabalha. Este tipo de atendimento pode ser situado entre a entrevista psicológica e o atendimento em psicoterapia breve com objetivos e tempo limitados, variando de acordo com a qualidade adaptativa do paciente e sua motivação para o atendimento psicológico. Concluímos que este modelo de atendimento ambulatorial engloba aspectos tanto diagnósticos quanto de intervenção e que o papel do psicólogo neste contexto é auxiliar o paciente atendido a compreender sua queixa em seus aspectos latentes e manifestos, além de propiciar um espaço de escuta em que os conteúdos trazidos podem ser pensados e compreendidos
Resumo:
O psicodiagnóstico é uma técnica de avaliação breve, realizada a partir de um conjunto de instrumentos, através dos quais se obtém diversas formas de compreensão, dependendo da orientação teórica do profissional. O objetivo desta pesquisa é compreender como se apresenta no psicodiagnóstico a psicodinâmica entre a criança porta-sintoma e a família. Realizou-se uma pesquisa qualitativa por meio de estudo de casos, a partir da análise documental de processos psicodiagnósticos, interpretados à luz da Psicanálise Vincular. Os resultados sugerem que o psicodiagnóstico pode desempenhar uma função intermediária entre paciente e família, produzindo efeito terapêutico e auxiliando a criação da demanda de tratamento. Também se observou a função intermediária que a criança exerce entre as diferentes dimensões de subjetivação da família.
Resumo:
Ilustrar cómo el test de Rorschach permite diferenciar si la evolución psicológica de un niño se ha debido a los efectos de la pisoterapia o la reeducación o se ha debido a la evolución sin intervención psicoterapéutica, en las tareas de seguimiento y valoración de la maduración psíquica de los niños. 10 niños entre los 4 y los 10 años de edad, afectados de diferentes conflictos psíquicos. Plantea una investigación clínica basada en el estudio de la madurez psíquica de diez niños a través del test de Rorschach, para contrastar la hipótesis planteada que dicho test permite, diferenciar los cambios que se dan debidos a una intervención terapéutica de los que se dan por simples factores evolutivos. Obtiene los datos a partir de los historiales personales y de la aplicación del test de Rorschach a la muestra de estudio. Analiza cualitativamente los datos obtenidos respecto a cuatro factores de personalidad: vivencial, control emocional, resonancia emocional e índice de egocentricidad. Test de Rorschach e historiales personales de los pacientes. Análisis cualitativo. La observación de estos 10 casos y de las cuatro variables elegidas para la evolución del cambio, ha mostrado fehacientemente, no sólo la utilidad del Rorschach en el estudio comparativo de la evolución infantil, sino también su sensibilidad a diferentes tipos de intervención terapéutica.
Resumo:
Analizar la inteligencia centrándose en el área educativa y más concretamente en la fase escolar no infantil. Analizar la validez o idoneidad de las pruebas psicométricas más frecuentemente usadas. Las hipótesis se reparten en cuatro apartados: idoneidad de los tests de inteligencia. Perfil medio individual de los estudiantes navarros, posible interacción de la inteligencia y la personalidad, posible conexión entre inteligencia e intereses vocacionales. Hay un total de doce hipótesis. Un total de 1011 alumnos (57 varones y 454 mujeres) de edad comprendida entre 13-21 años, que pertenecen a distintos niveles educativos: FP, BUP y COU, de enseñanza pública y de enseñanza privada y con diferente situación socio-económica de Pamplona. El trabajo está dividido en dos partes: la primera teórica en la que se trata de definir el concepto de inteligencia y hacer una revisión histórica del mismo, haciendo hincapié en la teoría de Piaget y en los puntos de vista más modernos. La segunda parte es experimental, y trata de analizar la inteligencia desde el punto de vista psicológico en la etapa adolescente-juvenil. Es un estudio correlacional entre las diferentes variables y el diagnóstico se ha efectuado por test de inteligencia y de personalidad. Variable dependiente: inteligencia. Variables independientes: edad, sexo, niveles académicos, enseñanza pública, enseñanza privada, nivel socio-económico. Tests para medir la inteligencia y la personalidad: BV-17. BLSIV. BAYG 1 a 10. CC-78. D-48. DAT, AR, VR, NA. TEA-3, 1 a 4. Consonantes. TRD, 1 a 4. 16 PF, 1 a 5. Deltas 1 a 10. Cappa, 1 a 8. H.M.Bell, 1 a 4. Lee-Thorpe, 1 a 10. Kuder, 1 a 10. Los datos se han tratado usando el paquete BMDP. Las técnicas son: significatividad de las diferencias entre medias. Correlación parcial y múltiple. Análisis de varianza. Técnica 'T'. Prueba de Chi cuadrado. Análisis discriminante Stepwise. Los tests usados son adecuados para medir y diagnosticar la inteligencia. Hay una correlación diversa entre los tests. Las aptitudes intelectuales más destacadas son comprensión verbal y razonamiento lógico. En la distribución por sexos, no hay diferencia en cuanto a factores de inteligencia pero sí en cuanto a aptitudes intelectuales. Los factores de personalidad no discriminan la pertenencia a los diferentes niveles de inteligencia. No hay diferencia en la elección de intereses vocacional-profesional y el nivel de inteligencia. No hay relación entre aptitudes intelectuales e intereses vocacionales-profesionales. No se sostiene la tesis de que exista una relación profunda entre la posesión de determinadas aptitudes intelectuales y la elección de intereses vocacionales-profesionales específicos. Los resultados de este estudio se deben tomar como un punto de partida que exige ser matizado, ampliado y perfeccionado en un futuro.
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Seis hipótesis: los déficits cuantitativos y cualitativos de la inteligencia determinan dificultades específicas en la organización de la afectividad. Los retrasos evolutivos actúan como condicionantes de la afectividad, manteniendo las respuestas automáticas. La relación entre el desarrollo afectivo y el desarrollo intelectual interviene en la génesis de los esquemas conceptuales. 60 niños procedentes de Escuelas públicas de Pamplona: 30 normales y 30 débiles ligeros. El cociente intelectual del grupo experimental se distribuía entre 69 y 85; su edad entre 9 y 15 años y el del grupo control entre 90 y 116; su edad entre 9 y 13 años. Esta investigación tiene como propósito fundamental evaluar la afectividad en el niño con nivel intelectual límite y analizar las causas de los desajustes emocionales, delimitando si éstos son consecuencia de sus déficits intelectuales o, por el contrario son otras las variables que determinan las alteraciones afectivas. Variables independientes: el cociente intelectual y la edad mental. Variables dependientes: las respuestas dadas por los niños ante la presentación de las pruebas. Test de matrices progresivas de Raven para medir el cociente intelectual. Test de psicodiagnóstico de Rorschach para evaluar la personalidad. Estadística descriptiva para resumir el conjunto de puntajes. 'T' de Student para comparar ambos grupos. Análisis de varianza. 'F' de Fisher. Prueba de CHI cuadrado. Análisis de covarianza. Análisis vectorial que permite concluir si el test de Rorschach es lo suficientemente significativo como prueba única para establecer diferencias entre niños normales y deficientes. Análisis discriminante. Se acepta la hipótesis que determina la relación existente entre afectividad e inteligencia. No hay diferencias en el ámbito de la afectividad entre el grupo experimental, salvo en aquellas variables que suponen un control cognoscitivo tales como: el modo de apercepción y la percepción formal correcta. Se confirman las dificultades perceptivas del débil mental en las diferentes variables estudiadas y su tendencia a realizar interpretaciones aisladas que motivan distorsiones en la correcta elaboración e interpretación conceptual. La ausencia de síntomas específicos en el ámbito de la afectividad del niño débil mental de naturaleza endógena, las alteraciones emocionales y las dificultades de adaptación social dependen de su deficiente estructuración cognitiva, de sus procesos perceptivos, de los aspectos motivacionales, y de su historia personal y ambiental. Necesidad de desarrollar estrategias perceptivas para mejorar e incidir en los niveles cognitivos del débil mental, así como asociar los procedimientos comportamentales y cognitivos en los programas de aprendizaje y la posibilidad de nuevos modelos de investigación en el diagnóstico diferencial de la debilidad mental.
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Realizar una síntesis de algunos aspectos operativos del juego infantil, con el fin de desentrañar, qué significa, cuándo y porqué surge, qué papel desempeña en el desarrollo o que otros valores diagnósticos o terapeúticos puede implicar el juego del niño. El juego en la evolución infantil. Es un estudio de caracter descriptivo-explicativo, fundamentado en la realización de un análisis integrativo de lo formulado por las teorías sobre el juego. Se parte de los enunciados clásicos de Gross, Spencer y Hall. El estudio consta de tres bloques: definición del juego infantil con el fin de centrar el tema de estudio. Las tesis más relevantes presentadas en este siglo que explican las motivaciones, el significado y el papel que desempeña en el desarrollo la actividad lúdica. Integración de las aportaciones, divididas en dos: características, funciones y controversias en relación al juego infantil. Apertura de vías de investigación que parten de las exposiciones de estudio. Fuentes bibliográficas en las que se reflejan las principales teorías respecto al juego infantil así como las observaciones de otros autores que sin realizar una teoría han contribuido a la profundización del papel que desempeña el juego. Comparación de los distintos marcos de referencia de un proceso descriptivo-explicativo. El juego es una actividad voluntaria que es fuente de placer, contribuye al desarrollo motriz porque se desarrollan aptitudes corporales o físicas que posibilitan experiencias sensoriales que enriquecen el alcance de los sentidos. En el plano intelectual, a través del juego se experimenta, conoce e investiga fomentando el pensamiento abstracto, la perseverancia, la concentración y la memoria. En el plano social, fomenta la cooperación con los iguales y la mutua colaboración y con ello la descentración egocéntrica. En el plano afectivo, es una prueba de realidad y contribuye en el proceso progresivo de identificación psicosexual. La personalidad del niño se expresa a través del juego: su estructura mental, sus cualidades afectivas, sus aptitudes físicas, su capacidad creadora, de ahí su valor psicodiagnóstico de la personalidad infantil. El niño siempre está jugando, siendo ésta su más genuina forma de expresión, convirtiéndose el juego en algo absolutamente necesario.
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Dado que el fenómeno del fracaso escolar tiene una incidencia muy elevada y que preocupa a todos los implicados en el proceso educativo, el trabajo intenta diseñar y tipificar un instrumento para su evaluación, análisis y diagnóstico. El instrumento parte de consideraciones tanto cognitivas como de personalidad y ambientales a la hora de explicar la génesis de este problema. El cuestionario ha sido elaborado para identificar, de forma general, las posibles conductas del niño que pudieran interferir en su aprendizaje, determinado su fracaso escolar. Muestreo aleatorio simple (variables muestrales: edad, nivel escolar, sexo, y hábitat). La población de referencia son los niños escolarizados en Galicia (edades de 6 a 10 años y niveles de primero a cuarto de EGB). Trabajo en el que se describe la construcción y tipificación de una prueba diagnóstica. Fases: 1.- Diseño de la prueba: 153 ítems dicotómicos que evalúan 4 factores: lenguaje, psicomotricidad, neurosis y trastornos de conducta. El cuestionario está diseñado para ser aplicado directamente por el profesor. 2.- Aplicación de la prueba. 3.- Análisis estadístico: fiabilidad (test retest con n=107 y un intervalo de 1 a 4 meses), validez (basada en criterios empíricos). 4.- Descripción de perfiles psicopatológicos. 5.- Elaboración de baremos. Cuestionario diseñado ad hoc. Estadística descriptiva. Centiles. Fiabilidad. Test retest. Cuestionario de personalidad basado en estrategias empíricas. Está dirigido a la detección, en edad escolar, de psicopatología que determinen, fundamentalmente, un fracaso escolar. Abarca la denominada área escolar, cosa poco frecuente en este tipo de pruebas. El trabajo incluye el original de la prueba desarrollada y los baremos elaborados.
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Neste trabalho é tentada uma abordagem teórica 40 "Psicodiagnóstico", de H. Rorschach. Procura-se mostrar que as bases te6ricas do teste, em sua origem, predeterminam de certo modo os seus caminhos de desenvolvimento conceitual. Assim fazendo, facilitam sua manipulação por pontos de vista próximos a essas bases, e colocam dificuldades ou mesmo impedem, em muitos aspectos, a aceitação da técnica, de modo integral e pleno, por concepções e sistemas de ideias afastadas destas origens teóricas. Para isto, faz-se uma análise dos fundamentos teóricos do teste, tal como surgiu do pensamento de seu autor, e historia-se seu desenvolvimento e uso por psicólogos, clínicos, e outros profissionais. Em seguida, mostra-se como abordam o teste os principais sistemas te6ricos na psicologia contemporânea. Deste modo, o teste é apreciado segundo a psicanálise, o gestaltismo, o behaviorismo e a psicometria, a fenomenologia e o existencialismo, e a psicolinística. Nas conclusões procura-se mostrar como as bases conceituais dadas ao teste por seu autor, embora consideradas pouco desenvolvidas pelos estudiosos, marcaram certos limites para sua evolução e abordagem teórica, de tal modo que concepções objetivistas, como o behaviorismo e a psicometria, não cabem dentro desses limites, o que impede a absorção plena do teste por estes sistemas.
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Can be declared that throughout the historical trajectory of the Brazilian Social Work, the men in the Social Work profession, women in the Social Work profession in his/her professional activity, present an educational dimension that runs through various social and occupational spaces, particularly in the area of Social Assistance Policy. Based on this premise, this present Dissertation, problematize the educational dimension present on the interventional process, in Social Work on the ambit of the Social Assistance Policy in Natal / RN city Brazil in the contemporary scene. Having thus, specific objectives that orientate the research of the interventional process of Social Work in the social assistance policy, analyzing of the apprehension of Social Work professionals on the educational dimension, in their daily work professional and the verification of the relationship between the educational dimension, to the professional action of both men in the Social Work profession and women in the Social Work profession and the concretization of social rights on the ambit of the social assistance policy. In this sense, the theoretical and methodological procedures used for this research, are substantiated on a critical-dialectical perspective and a qualitative and quantitative approach, from of the application of field research, of the non-participant observation, of the semi-structure, of the review of literature bibliographic and documental. Thus, considering that both women in the social work profession and men in the social work profession are an organic intellectuals who in their daily professional work promotes an intellectual and moral reform of their users, the results of this research, synthesize and show that the educational dimension in both professional work and social assistance, which have partner-historics, whose imbrication allows, contradictorily, by a side, a reaffirmation of the dominant culture, and by other side, a direction linked to the construction of an emancipatory culture in the pursuit of the materializing of social rights and a new sociability
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This article presents an academic and scientific study about the use of the device methodological and intervening of selfconfrontation in research in post-graduate studies in Education in Brazil. The self-confrontation is a device created by linguist Daniel Faïta and perfected by psychologist Yves Clot. She seeks to capture the multiple discourses and perspectives around a particular craft, integrating researcher and workers to facilitate the installation of a dialectical movement of analysis and production of knowledge about the work, ownership of these knowledge workers and the collective transformation of labor activity. We chose a qualitative approach and the realization of documental analysis of the abstracts of researches that resulted in the production of doctoral theses and dissertations held in Brazil between 1987 and 2011. Were examined studies that had their abstracts gathered and made available by the Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) on its website. The results show that self-confrontation is used piecemeal studies produced in the area of Education, used primarily to collect data and to give less emphasis to the transformation of the labor process.
Resumo:
Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Design de Comunicação, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.