175 resultados para menopausa


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Introduction: Hypoestrogenism is the main characteristic of female aging. It promotes significant changes in body composition, both in fat mass as in lean body mass, leading to a decrease in muscle strength and physical performance. Objective: The aim of this study was to test whether menopausal status and hormone levels are associated with muscular strength and physical performance in middle-aged women. Methods: In a cross-sectional study it was collected sociodemographic data, gynecological history, anthropometric and biochemical measures in women aged 40 to 65 years in Parnamirim-RN. The menopause status (pre, peri and post menopause) was determined by menstrual history. All women underwent three dimensions of physical performance assessment: handgrip dynamometry, gait speed and chair stands test - Short Physical Performance Battery (SPPB). Categorical data were presented as absolute and relative frequencies. Quantitative data were showed as mean and standard deviation and the normality of distribution was verified with Kolmogorov-Smirnov (KS) test. Biochemical measures of estradiol and follicle-stimulating hormone (FSH) were transformed to log10. ANOVA with Tukey post-test for comparison of variables between the groups pre, peri and post-menopausal was performed and then multiple linear regression analyzes. Results: Two hundred and seventy eight women aged 50.2 (±5.58) years composed this study, being 50 women in premenopausal status (18%), 122 in perimenopausal (43.9%), and 106 postmenopausal stage (38.1%). The groups were different in age (p=0.001), marital relationship duration (p <0.001), number of pregnancies (p=0.001) and parity (p=0.001). Differences in biochemical measures were observed among the groups: estradiol (p<0.001), FSH (p<0.001), total cholesterol (p=0.001). There were no differences in gait velocity between menopausal status. Values in mean of grip strength decreased by postmenopausal women to perimenopausal and premenopausal ones (24.5 ± 5.1, 25.6 ± 5.4, 26.9 ± 4.9 for post-stage, pre and peri menopausas, respectively, p = 0.02) and the performance of chair stands test was better in premenopausal women compared with that in peri and postmenopausal status (p = 0.02). In multiple linear regression for muscle strength, the variables that remained were: age, estradiol and somatic symptoms measured by Menopause Rating Scale-MRS (R2=0.15). While for the xiv chair-stands test the predictors were number of births and FSH values (R2=0.04). Conclusion: There is a relationship between the stages of menopause and muscle performance in measures of grip strength and sit-up test and these are influenced by the fall of estrogens levels. Data suggest that the decrease in muscle strength and physical performance already appear in the transition to menopause stage, pointing to the need for more research in this area and appropriate preventive interventions

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OBJETIVO: Investigar as repercussões clínicas, biomecânicas e histomorfométricas do zoledronato no tratamento da osteoporose umeral em ratas osteoporóticas. MÉTODOS: Analisou-se, prospectivamente, 40 ratas (Rattus novergicus albinus). Com 60 dias de vida, foram aleatorizadas em dois grupos de acordo com o procedimento cirúrgico: ooforectomia bilateral (O) (n=20) e pseudo-cirurgia (P) (n=20). Após trinta dias, os animais foram novamente randomizados, de acordo com a administração de 0,1mg/kg de zoledronato (AZ) ou água destilada (AD): OAZ (n=10), OAD (n=10), PAZ (n=10) e PAD (n=10). Após doze meses, os animais foram eutanasiados e seus úmeros retirados. Clinicamente considerou-se o peso dos animais; biomecanicamente foram realizados ensaios compressivos e histomorfometricamente foi determinada a área trabecular óssea. RESULTADOS: Os grupos O tiveram um aumento de peso maior que os grupos P (p=0,005). Os grupos com zoledronato suportaram maior carga máxima que os grupos com água destilada (p=0,02). Nos grupos com zoledronato verificou-se o aumento da área trabecular óssea quando comparados aos grupos com água destilada (p=0,001). Houve correlação positiva entre a área trabecular e a carga máxima (p=0,04; r=0,95). CONCLUSÃO: O zoledronato não influiu no peso dos animais. Os resultados mostraram o aumento da resistência óssea umeral e da área trabecular óssea.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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INTRODUÇÃO: Nestes últimos anos, descobriu-se a complexidade dos mecanismos que influenciam a atividade óssea, e grande parte das pesquisas direcionou-se para o estudo de fatores capazes de modular as funções ósseas. Essa expansão da pesquisa deve-se, em parte, ao reconhecimento da osteoporose como importante problema na velhice. A osteoporose constitui uma das osteopatias mais comuns, caracterizando-se pela redução da massa óssea, determinada, por sua vez, pelo desequilíbrio entre reabsorção e neoformação. OBJETIVO: Apresentar uma revisão da literatura sobre os principais aspectos da remodelação e da reparação associados à deficiência estrogênica. Remodelação óssea: O osso apresenta processo contínuo de remodelação, entretanto anormalidades nesse processo ocorrem em algumas doenças, entre elas a osteoporose, sendo que a deficiência estrogênica parece ter o papel principal na sua gênese. Reparação óssea: Tal processo envolve uma cascata complexa de respostas biológicase, assim como a remodelação, é afetado por fatores locais e externos e regulado pela interação de diferentes mecanismos. Portanto, o aumento ou o decréscimo da capacidade de reparação óssea têm sido relacionados a alterações ocorridas na remodelação. Deficiência estrogênica e metabolismo ósseo: A maioria dos autores sugere uma redução na capacidade de remodelação e de reparação do tecido. DISCUSSÃO: Ainda não está determinado qual estágio da reparação é mais alterado, se a fase inicial de formação do calo ósseo, se a de mineralização ou se a fase tardia da reparação, a remodelação óssea. CONCLUSÃO: Como os mecanismos fisiológicos e a patogênese das alterações ósseas causadas pela deficiência estrogênica não estão completamente estabelecidos, novas pesquisas ainda são necessárias.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB