992 resultados para larvae feeding


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In order to determine the feeding preference of Aegla platensis in streams and the importance of microorganisms in its detritivore diet, we carried out two experiments designed to evaluate the food preferences of A. platensis (1) among leaves with different levels of microbial colonization and (2) among insect larvae (Chironomidae, Simuliidae, Hydropsychidae) and microbially conditioned leaves. A. platensis preferred animal over plant food items; when only leaves were offered, this aeglid preferred the leaves with higher levels of microorganism conditioning.

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This study examines the ecology of a population of Geoffroy's side-necked turtle Phrynops geoffroanus inhabiting a polluted urban river in Ribeirão Preto city, São Paulo state, south-eastern Brazil. Adult turtles fed mainly on Chironomidae larvae and pupae (Chironomus cf. plumosus, 100% of occurrence frequency) and domestic waste, but they also consumed terrestrial items (cockroach, snails) and carrion. Juvenile turtles showed more feeding diversity than the adults and exhibited a trend for predation on Chironomidae pupae, but this is not reflected in resource partitioning. The elevated number of turtles (170-230 turtles/ha of river) and biomass (255-345 kg/ha of river) inhabiting this urban river is probably the result of the abundance of sewage and organic waste produced by humans, the absence of predators, and increased availability of nesting areas. Such factors convert this area into an environment highly advantageous for the survival of Geoffroy's side-necked turtle.

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The number and degree of digestion of pollen grains in the midgut and rectum, the midgut proteolytic activity and the time of pollen grain passage through the digestive tract in the stingless bee Scaptotrigona postica (Latreille) have been analyzed. The results show similar protein requirements among larvae, nurse bees and queens, as well as between forager bees and old males, but these requirements are higher in individuals from the former groups than in those from the latter. Although protein requirements have been demonstrated to vary according to a bee's activity in the colony, they are similar among bees from different castes or sexes. These changes in feeding behavior are related to the bee's function and to less competition for nourishment among individuals of the colony. It is also noted that pollen grains took between 6 and 28 h to pass through the digestive tract. Pollen grains are irregularly accumulated in the various regions of the midgut, which may reflect functional differentiation throughout the midgut. © 2001 Elsevier B.V.

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Feeding, seasonal changes in visceral fat and condition factor were compared in two species of characidiin fishes, Characidium lauroi and C. alipioi from Ribeirão Grande system, southeastern Brazil. Five streams of Ribeirão Grande system were sampled (22° 47' 08 S, 45° 28' 17W). The samples were taken four times per site, from July, 2001 to April, 2002: winter (July 2001), spring (October 2001), summer (February 2002) and autumn (April 2002). Quantitative collections were made with an electro-fishing device powered by a generator with maximum capacity of 1,500 V and 8.7 A of 60 Hz alternating current. Ephemeroptera nymphs, Diptera larvae (Chironomidae, Simuliidae), Plecoptera nymphs, Trichoptera larvae (Hydroptilidae, Psychoyiidae), terrestrial insects (Coleoptera, Isoptera, Hemiptera [Heteroptera, Homoptera]), Megaloptera larvae (Corydalidae), Arachnida, Ostracoda and vegetal debris were found in both species' diets. Visceral fat declined in February, coinciding with the decline of the condition factor in both species. The increased feeding from summer to fall provides fat accumulation. During subsequent seasons, fish may utilize visceral fat reserves for maintenance and reproduction.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Anuran larvae, which are otherwise simple in shape, typically have complex keratinized mouthparts (i.e. labial teeth and jaw sheaths) that allow them to graze upon surfaces. The diversity in these structures among species presumably reflects specializations that allow for maximal feeding efficiency on different types of food. However, we lack a general understanding of how these oral structures function during feeding. We used high-speed digital imaging (500 Hz) to observe tadpoles of six species from the anuran family Hylidae grazing on a standardized food-covered substrate. Tadpoles of these species vary in the number of labial tooth rows, belong to two different feeding guilds (benthic and nektonic), and inhabit ponds and streams. We confirmed that the labial teeth in these species serve two functions: anchoring the mouth to the substrate and raking material off of the substrate. In general, tadpoles with a larger maximum gape or those with fewer labial tooth rows opened and closed their mouths slower than tadpoles with smaller gape or more tooth rows. Nektonic feeding tadpoles released each of their tooth rows proportionally earlier in the gape cycle compared with benthic feeding tadpoles. Lastly, we found some support for the idea that deformation of the jaw sheaths during a feeding cycle is predictable based on tadpole feeding guild. Collectively, our data show that anatomical (e.g. number of labial teeth) and ecological features (e.g. feeding guild) of tadpoles significantly influence how tadpoles open and close their mouths during feeding. © 2013. Published by The Company of Biologists Ltd.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A alimentação é considerada crítica em cultivo de larvas de decápodes. No entanto, algumas espécies podem apresentar reservas nutritivas suficientes para completar o desenvolvimento larval sem a necessidade de alimentação externa (conhecido como desenvolvimento larval lecitotrófico). No presente estudo, dois experimentos foram realizados para verificar se o callianassídeo Lepidophthalmus siriboia tem comportamento lecitotrófico ou se precisa de alimento externo para completar o desenvolvimento larval: Experimento 1, larvas submetidas a um período inicial de alimentação e, Experimento 2, larvas submetidas a um período inicial de inanição. Em ambos os experimentos, observou-se altas taxas de sobrevivência, com apenas 2 megalopas e 1 zoea III mortos. Estes resultados sugerem fortemente que larvas de L. siriboia são lecitotróficas, tendo reservas suficientes para completar o desenvolvimento larval, enquanto o estágio de megalopa apresenta lecitotrofia facultativa. Os períodos larvais de cada estágio nos tratamentos foram bastante semelhantes. No entanto, foram observadas algumas diferenças significantes entre alguns períodos, os quais podem estar relacionados às condições de cultivo, provavelmente devido a fatores abióticos, à variabilidade individual da condição larval, ou ainda a fatores como estresse causado às fêmeas ovígeras durante embriogênese.

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O presente estudo investigou se o callianassid Callichirus major apresenta um comportamento lecitotrófico durante o desenvolvimento larval. Dois experimentos foram realizados. No primeiro experimento, larvas foram submetidas a um período inicial de alimentação, enquanto no segundo elas foram submetidas a um período inicial de inanição. No experimento 1, 80% das larvas de C. major mudaram com sucesso para o estágio de juvenil no tratamento com larvas alimentadas diariamente. Nos tratamentos com larvas alimentadas por 1, 2 e 3 dias, houve uma mortalidade total antes de alcançarem o estágio de megalopa. No experimento 2, as larvas zoés mostraram mais resistência quando submetidas a um período inicial de inanição. Nos tratamentos nos quais as larvas estiveram em inanição por 1, 2 e 3 dias, as taxas de sobrevivência foram100%, 60% e 90%, respectivamente. Porém atrasos na duração do desenvolvimento dos estágios de zoés foram observados. Houve mortalidade total para as larvas cultivadas no tratamento com ausência constante de alimento. Os resultados sugerem não existir um comportamento lecitotrófico nas zoés de C. major.

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Estudo prévio sobre o efeito da inanição em larvas de Sesarma curacaoense propôs que estas larvas apresentam comportamento lecitotrófico facultativo. No presente trabalho a morfologia do estômago de S. curacaoense foi estudada durante os estágios larvais, megalopa e juvenil I. A estrutura do estômago da zoea I possui cerdas específicas e com filtro pilórico aparentemente funcional. Especialização no estômago do zoea II (último estágio larval) foi evidenciada pelo incremento do número de cerdas na válvula cárdio-pilórica e pela complexidade do filtro pilórico. Após a metamorfose para o estágio megalopa, o estômago ficou consideravelmente complexo, com o aparecimento de um moinho gástrico contendo um medial e dois laterais dentes bem desenvolvidos. O estômago do juvenil I mostrou-se ainda mais especializado que no estágio anterior, exibindo características morfológicas similares àquelas descritas para decápodes adultos. Estes resultados corroboram o proposto em trabalhos anteriores, nos quais é indicado que S. curacaoense possui um desenvolvimento larval lecitotrófico facultativo.

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A morfologia dos apêndices bucais e o estômago de larvas e pós-larvas de Lepidophthalmus siriboia cultivados em laboratório foi investigada. Os apêndices bucais (maxilas e maxilípedes) durante os estágios zoeae apresentam número reduzido de cerdas e espinhos, ou mesmo, ausentes em alguns indivíduos. O estômago aparece pouco desenvolvido, com poucas cerdas pequenas nas câmaras cardíaca e pilórica. Contrariamente, após a metamorfose para o estágio megalopa, todas estas estruturas bucais possuem muitas cerdas, e o estômago apresenta um moinho gástrico bem desenvolvido com dois fortes dentes laterais. No estágio juvenil ocorre incremento de cerdas e espinhos em todas estruturas bucais e o estômago torna-se mais especializado. Estas observações sugerem fortemente que as zoeae de L. siriboia têm desenvolvimento lecitotrófico, mas que as megalopae e juvenis passam a ingerir alimentos exógenos.

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O desenvolvimento da estrutura do estômago e da função digestiva foi examinada em larvas e pós-larvas de Litopenaeus vannamei, Sesarma rectum e Callichirus major. O estômago do protozoea de L. vannamei é muito simples, sem válvula cárdiopilórica e apresenta um filtro pilórico rudimentar. Em mysis, o filtro pilórico parece ser mais desenvolvido. No juvenil I surgem calhas e dentes laterais pouco desenvolvidos. Os estômagos dos zoeae de S. rectum possuem a válvula cárdiopilórica e o filtro pilórico funcionais. Nos estágios megalopa e juvenil I o moinho gástrico é complexo. Em C. major, os estômagos dos zoeae se mostram especializados exibindo algumas estruturas rígidas, mas não apresentam moinho gástrico. Esta estrutura surge no megalopa e juvenil I. Os resultados suportam suposições anteriores que o comportamento alimentar de larvas e pós-larvas está diretamente relacionado com as características morfológicas dos estômagos.

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No presente estudo foram realizados experimentos sobre alimentação, com a espécie de camarão de água doce Macrobrachium equidens. Foram, testados o tipo de alimento e a densidade de alimento adequada para o desenvolvimento das larvas. Para o experimento sobre o tipo de alimento, 8 tratamentos foram realizados: (I) inanição, (AL) microalgas, (RO) rotíferos, (NA) náuplios de Artemia, (RO + NA) rotíferos + Artemia, (AL + RO) microalgas + rotíferos, (AL + NA) microalgas + Artemia, (AL + RO + NA) microalgas + rotíferos + Artemia. Para o experimento sobre a densidade de alimento, foi utilizado o tipo de alimento que resultou em uma elevada taxa de sobrevivência no experimento anterior. Três tratamentos foram realizados: 4, 8 e 16 náuplios de Artemia/mL. A taxa de alimentação durante o desenvolvimento das larvas foi observada. A sobrevivência, o peso e o percentual de juvenis de cada experimento de alimentação foram determinados. Foi identificado que as larvas de M. equidens são carnívoras, no entanto, houve uma seletividade do tipo de alimento, pois as larvas concluíram o seu ciclo de zoea para a fase de juvenil somente quando os náuplios de Artemia foram disponibilizados. Verificouse também que as larvas se alimentam preferencialmente durante o período diurno, e são oportunistas em relação à densidade do alimento ofertado.

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