912 resultados para labor leaders


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Using data from the Spanish Labor Force Survey (Encuesta de Población Activa) from 1999 through 2004, we explore the role of regional employment opportunities in explaining the increasing immigrant flows of recent years despite the limited internal mobility on the part of natives. Subsequently, we investigate the policy question of whether immigration has helped reduced unemployment rate disparities across Spanish regions by attracting immigrant flows to regions offering better employment opportunities. Our results indicate that immigrants choose to reside in regions with larger employment rates and where their probability of finding a job is higher. In particular, and despite some differences depending on their origin, immigrants appear generally more responsive than their native counterparts to a higher likelihood of informal, self, or indefinite employment. More importantly, insofar the vast majority of immigrants locate in regions characterized by higher employment rates, immigration contributes to greasing the wheels of the Spanish labor market by narrowing regional unemployment rate disparities.

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This paper analyzes union formation in a model of bargaining between a firm and several unions. We address two questions: first, the optimal configuration of unions (their number and size) and, second, the impact of the bargaining pattern (simultaneous or sequential). For workers, grouping into several unions works as a price discrimination device which, at the same time, decreases their market power. The analysis shows that optimal union configuration depends on the rules that regulate the bargaining process (monopoly union, Nash bargaining or right to manage).

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Published as an article in: Topics in Macroeconomics, 2005, vol. 5, issue 1, article 17.

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Fecha: s.f. (>1970 copia) / Unidad de instalación: Carpeta 45 - Expediente 2-17 / Nº de pág.: 2 (mecanografiadas)

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Published as an article in: Journal of Population Economics, 2004, vol. 17, issue 1, pages 1-16.

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Wage stickiness is incorporated to a New-Keynesian model with variable capital to drive endogenous unemployment uctuations de ned as the log di¤erence between aggregate labor supply and aggregate labor demand. We estimated such model using Bayesian econometric techniques and quarterly U.S. data. The second-moment statistics of the unemployment rate in the model give a good t to those observed in U.S. data. Our results also show that wage-push shocks, demand shifts and monetary policy shocks are the three major determinants of unemployment fl uctuations. Compared to an estimated New-Keynesian model without unemployment (Smets and Wouters, 2007): wage stickiness is higher, labor supply elasticity is lower, the slope of the New-Keynesian Phillips curve is flatter, and the importance of technology innovations on output variability increases.

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For fully three decades there has been an almost steady decline in Maryland's oyster production... are alarmed for its future. Reasons for decline, data supplied,importance of brood oysters and clutch replenishment. Problems of warm weather and bacterial activity as well as tongs grinding the bottom. Conflicts in canning of early season oysters and late season crops like tomatoes. (PDF contains 16 pages)

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Raquel Merino Álvarez, José Miguel Santamaría, Eterio Pajares (eds.)

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Sea level rise and inundation were stated to be the highest priorities in the community-developed Ocean Research Priorities Plan and Implementation Strategy in 2005. Although they remain stated priorities, very few resources have been allocated towards this challenge. Inundation poses a substantial risk to many coastal communities, and the risk is projected to increase because of continued development, changes in the frequency and intensity of inundation events, and acceleration in the rate of sea-level rise along our vulnerable shorelines. (PDF contains 4 pages) There is an increasing urgency for federal and state governments to focus on the local and regional levels and consistently provide the information, tools, and methods necessary for adaptation. Calls for action at all levels acknowledge that a viable response must engage federal, state and local expertise, perspectives, and resources in a coordinated and collaborative effort. A workshop held in December 2000 on coastal inundation and sea level rise proposes a shared framework that can help guide where investments should be made to enable states and local governments to assess impacts and initiate adaptation strategies over the next decade.

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Este trabalho tem por objetivo analisar as proposições políticas da CUT na década de 1980, bem como a memória que esta entidade construiu sobre o passado do movimento operário brasileiro. Isso se fará através da observação de uma prática, que segundos os membros da entidade, seria mais combativa, inovadora e defensora dos reais interesses da classe trabalhadora. O que a levou a se colocar como representante de um novo sindicalismo, contrapondo-se a o que a CUT denomina velho sindicalismo, colaboracionista, clientelista e pouco combativo. O trabalho se utiliza das leituras que a CUT faz ao longo da construção das bases ideológicas de seu sindicalismo e sobre a atuação sindical anterior ao golpe civil-militar de 1964, sendo este um instrumento de criação de sua identidade política e também um referencial crucial para o estabelecimento de suas estratégias e propostas de ação no campo sindical, além de seu projeto político. Utilizando-se das referencias teóricas da nova história política, da cultura política, do conceito de memória e das relações entre memória-identidade e identidade-projeto, o trabalho pretende investigar como a CUT, a partir de sua fundação e nos primeiros anos de sua atuação se apoiou neste discurso que desqualificava as lideranças sindicais que atuaram antes de 1964.

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Ao longo do século XX, o Direito do Trabalho esteve associado a um arranjo político e social cujos sentidos estavam vinculados, entre outros aspectos, à civilização das relações de classe e à reprodução do capitalismo com democracia, no âmbito dos Estados nacionais. O propósito desta pesquisa é investigar como ocorreu o processo de deslocamento e reinterpretação desses sentidos (equivalente à codificação da razão do mais forte), no contexto da forte hegemonia política da coalizão de centro-direita que governou o país entre 1995 e 2002. Nesse período, o Poder Executivo Federal, as principais organizações patronais, setores importantes da mídia impressa e a Força Sindical estiveram empenhados na promoção de profunda alteração dos traços centrais do modelo brasileiro de relações de trabalho, no qual a lei é mais importante na definição dos direitos substantivos do trabalho do que os contratos coletivos. Para justificar politicamente essas alterações, o Poder Executivo e seus apoiadores apontaram a responsabilidade do modelo legislado pelos elevados custos do emprego formal, a perda de competitividade da indústria, o aumento da informalidade e do desemprego durante o governo FHC. Por meio da leitura das justificativas dos projetos encaminhados ao Congresso Nacional pelo Poder Executivo, das manifestações de suas principais lideranças e dos apoiadores na mídia e no meio sindical, a pesquisa busca interpretar o sentido político dessa leitura, apresentada como se fosse solução técnica e modernizante para uma legislação que estaria ultrapassada. Consideramos que a reforma trabalhista tinha claros propósitos políticos pois, além de repassar aos trabalhadores os custos do ajuste econômico nos anos 90, permitiu justificar na cena pública a retração do papel do Estado, bem como fortalecer o apoio de setores importantes do patronato a esse projeto político.

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A presente tese tem por finalidade refletir sobre a contradição e o conflito que vive o movimento sindical brasileiro diante de um processo de adaptação ao sócio-metabolismo do capital e sua lógica. Considera-se que esse processo de adaptação, burocratização, sustenta-se no transformismo e no pragmatismo, que foi gradativamente incorporado por grande parcela dos dirigentes sindicais, fruto do abandono das ideologias socialistas e da perspectiva estratégica de ruptura com o modo de produção capitalista, e de uma práxis de que é possível reformar e humanizar o capital e o capitalismo. Tratou-se, assim, de analisar e compreender esse processo, que está dialeticamente em disputa na CUT, evidenciando os conflitantes projetos estratégicos, em debate no seu interior, e fora dela. No Brasil, o movimento sindical não ficou imune a nova sociabilidade capitalista e à ofensiva neoliberal. Essa adaptação vai alterando profundamente suas concepções e orientações políticas. Verificamos uma tendência cada vez mais presente de que a Central que nasceu com fortes elementos de contestação à ordem capitalista, de defesa dos interesses históricos dos trabalhadores, como a luta pelo socialismo e pela emancipação dos trabalhadores, se transforma em ferramenta política e organizativa para manutenção do capital e seu projeto econômico e societal. Num sentido macro, com base nesses postulados teórico, num primeiro momento, foi realizada uma revisão da literatura existente sobre o tema, historicizando os processos sócio-históricos e políticos que consubstanciaram e metamorfosearam o objeto, e analisando as transformações e reconfigurações do modo de produção capitalista, os condicionantes históricos e políticos dessas mudanças na ideologia, organização e prática sindical em seu setor majoritário, a CUT. Como fonte foram tomados os materiais produzidos pelos sujeitos coletivos CUT e outras centrais sindicais (cadernos de análises políticas, teses de congressos sindicais, textos, relatórios, publicações em livros e revistas) e outras análises e publicações produzidas por estudiosos do tema. Acompanhamos e participamos dos congressos sindicais, encontros temáticos, seminários, cursos de formação, planejamento, elaboração e desenvolvimento de projetos. As concepções políticas e ideológicas das lideranças estão presentes, representadas direta ou indiretamente, nas teses congressuais, resoluções políticas, e textos de análise das centrais e suas distintas tendências que as compõe, e que foram fontes fundamentais de referências para análise no nosso trabalho. Assim, analisamos, a partir dos referenciais teóricos clássicos e contemporâneos, o papel histórico e imediato dos sindicatos e do movimento sindical, buscando contextualiza-lo historicamente, sua necessidade, contradições, possibilidades e limites, como instrumento de classe na luta pela construção de um projeto societário de transformação econômica, social e política, na perspectiva da emancipação humana. Investigamos e visamos compreender as determinações e os condicionantes sócio políticos que impactaram o mundo do trabalho e os sindicatos. E Além disto, discutimos as alternativas, tarefas e desafios aos sindicatos e ao movimento sindical

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A presente dissertação revela os resultados de um minucioso trabalho de revisão bibliográfica cujo objetivo consistia em buscar as diferentes concepções de autogestão presentes no pensamento dos principais teóricos que abordaram tal temática, no intervalo compreendido entre o alvorecer do século XIX e os anos 70 do século passado. Com efeito, parte-se do princípio de que a autogestão (entendida como uma nova ordem social em que predomina a total igualdade entre seus membros, ausentes quaisquer divisões entre dirigentes e dirigidos, cabendo à coletividade a tomada de decisões que afetem a vida social como um todo) é um subproduto das contradições e antagonismos inerentes a conflitiva ordem capitalista. Assim sendo, a autogestão social seria uma bandeira histórica do movimento operário e socialista, teorizada pelos principais pensadores ligados a tal movimento. Esta dissertação mostrará como as diversas concepções de autogestão nascem e refletem contextos históricos bem específicos, a partir das condições em que se dá o desenvolvimento capitalista e sua inseparável luta de classes.

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Fish production on Malawian smallholdings is generally limited by the quantity and quality of inputs to the pond (Brummett and Noble 1995). The timing of labor availability and other farm activities limit the amount farmers put into their ponds resulting in lower growth rates and yields. There is potential for improving production and yields through modifications of production schedules to accommodate other farming activities. Limited material and labor inputs among farming system enterprises can be better allocated by considering seasonal availability of inputs and adapting the pond and fish farming technology to the farming system. This case from Malawi demonstrates that aquaculture technology that neglects the annual cycle of events and constraints on the farm will not be easily integrated into the farming system. Focusing on technology that maximizes fish production rather than facilitation of adoption and integration has been a feature of the majority of African smallholder agriculture/aquaculture projects. Farming Systems Research (FSR) must identify niches and opportunities for system improvement for it to be worth supporting as a development intervention.