1000 resultados para incidência de contusão
Resumo:
Aquest article ofereix una visió actualitzada de l’alarmant incidència de l’estrès en el col·lectiu docent, aprofundint en el seu diagnòstic, multicausalitat i diversifi cada repercussió. Així, doncs, es posa de manifest l’elevada subjectivitat en l’aparició de l’estrès, com també altres causes vinculades amb les dimensions personal, organitzativa i social. També es descriuen tant els indicadors de risc, com els factors de protecció més signifi catius envers la seva gènesi. Finalment, es presenta una proposta d’intervenció integradora i multimodal, de caràcter preventiu i pal·liatiu, constituïda per dinou programes que engloben la totalitat de les àrees implicades en aquesta patologia. Paraules clau: Estrès laboral docent, Burnout, Indicadors de Risc laboral, Factors de Protecció laboral, Programes preventius i palliatius d’estrès.
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Resumo:O objetivo deste trabalho foi estimar a dose de K necessária para obter a máxima eficiência física de produção e o nível crítico foliar para o nutriente, bem como verificar a relação da aplicação de K no solo com o equilíbrio nutricional e a incidência do mal do Panamá (Fusarium oxysporum) na bananeira 'Prata Anã' (AAB). O experimento foi realizado por quatro ciclos de produção, na região semiárida de Minas Gerais, em Latossolo Vermelho eutrófico com 69 mg dm-3 de K disponível. Os tratamentos foram distribuídos em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 4×4, com quatro doses de K (0, 250, 500 e 1.000 kg ha-1 por ano de K2O), quatro ciclos de produção e seis repetições. A aplicação de K no solo não influenciou a produção da bananeira no primeiro ciclo. A dose média de K2O para alcançar a máxima eficiência física de produção da 'Prata Anã' no segundo, no terceiro e no quarto ciclos foi de 880 kg ha-1. Os valores médios dos teores foliares de N, K, Ca e Mg foram semelhantes entre os ciclos de produção. O nível crítico médio de K foliar, estimado nos três ciclos de produção, foi de 28,9 g kg-1. A adubação potássica aumenta a produção e a tolerância da bananeira 'Prata Anã' ao mal do Panamá, em solo com médio teor de K.
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Foram realizados dois experimentos com o objetivo de avaliar o efeito da temperatura e da concentração de O2, durante o armazenamento em atmosfera controlada (AC) sobre a conservação da maçã 'Fuji' afetada com pingo-de-mel. No experimento 1, utilizaram-se pressões parciais de 0,8; 1,1 e 1,6kPa de O2 combinado com <0,5kPa de CO2, na temperatura de 0,5ºC. No experimento 2, combinaram-se armazenamento refrigerado (AR) e AC (1,1kPa de O2 e <0,5kPa de CO2) com as temperaturas de -0,5ºC e 0,5ºC. A UR, em ambos os experimentos, foi de 96%. Após sete meses de armazenamento e mais sete dias a 20ºC, no experimento 1, a redução da pressão parcial de O2 diminuiu a degradação dos ácidos, incidência de degenerescência senescente e manteve a cor verde da epiderme. Por outro lado, a incidência de podridão, na saída da câmara, aumentou com a redução da pressão parcial de O2. No experimento 2, o uso de AC manteve a firmeza de polpa, a acidez titulável mais elevada e a cor da epiderme mais verde dos frutos, na saída da câmara. A incidência de degenerescência senescente e podridões foram menores em AC, e a temperatura de -0,5ºC também reduziu a incidência de degenerescência senescente em relação a 0,5ºC. A incidência de degenerescência com cortiça foi mais elevada em AC.
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Estudou-se o efeito do manejo do solo mantido com cobertura vegetal, na linha de plantio, na qualidade pós-colheita de pêssegos cv. Cerrito durante o armazenamento refrigerado. Os tratamentos constaram de frutas colhidas em pomares com solo com cobertura vegetal (aveia) e com cultivo tradicional (sem cobertura), em três estádios de maturação. O armazenamento foi feito em câmara fria a 0ºC e umidade relativa do ar acima de 90%. As avaliações da presença de fisiopatias e fitopatias, análise sensorial e análise de nutrientes foram feitas na colheita e após 6; 12 e 18 dias de armazenamento, mais três dias de simulação de comercialização. A análise sensorial demonstrou que as frutas colhidas em pomares com manejo do solo com cobertura vegetal apresentaram aparência, aroma, qualidade e sabor ao final do período de armazenamento superior às frutas de cultivo tradicional. Os atributos aceitação comercial e desidratação não apresentaram diferenças significativas. A coloração demonstrou ser superior em pêssegos provenientes de pomar com manejo do solo tradicional. A análise de nutrientes demonstrou maior conteúdo de N, Ca e B em frutas provenientes de pomar com manejo do solo com cobertura vegetal.
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O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a incidência e a severidade da malformação floral em diferentes cultivares de mangueira (Mangifera indica L.), em condições de clima semi-árido, no município de Santa Maria da Vitória, Estado da Bahia. O experimento foi conduzido no mês de julho de 2001, em um cultivo comercial formado por diversas cultivares divididas em talhões. Os tratamentos foram compostos por seis cultivares assim distribuídas: T1- Rosa; T2- Haden; T3- Bourbon; T4- Palmer; T5- Tommy Atkins; T6-Van Dyke. Nas condições em que o trabalho foi desenvolvido, os menores índices de incidência e severidade da malformação floral foram obtidos pela cultivar Rosa que não apresentou sintomas, seguida pela 'Bourbon'. A cultivar Haden apresentou os maiores índices da doença.
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O fato do Brasil possuir a maior área plantada do mundo com banana e ocupar apenas a segunda colocação no ranking mundial dos maiores produtores, revela a necessidade da adoção de técnicas de manejo que tenha por objetivo incrementar a produção. Os objetivos do presente trabalho foram avaliar os efeitos da cobertura morta sobre a umidade, incidência de plantas daninhas e da broca-do-rizoma em um pomar de bananeiras manejado com e sem cobertura morta. Os resultados obtidos revelaram que a cobertura morta proporcionou benefícios quanto à manutenção da umidade no solo e controle de plantas daninhas, porém, na incidência da broca, não houve diferença em relação à área conduzida sem cobertura morta.
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O estudo foi realizado em um coqueiral localizado na Estação Experimental Rammel Mesquita de Farias localizada no município de Parnamirim-RN, no período compreendido entre abril de 2000 e março de 2001. Foram efetuadas observações quanto ao progresso (incidência e severidade) da lixa-grande do coqueiro causada pelo fungo Sphaerodothis acrocomiae e a ocorrência de hiperparasitismo sobre o agente causal da doença. Durante o período de observação, a incidência da lixa-grande foi igual a 100%. O progresso da severidade apresentou tendências distintas de aumento entre os meses de abril e julho de 2000 e de decréscimo a partir do mês seguinte até março de 2001; da mesma forma, foram as tendências da incidência de hiperparasitismo. A severidade da lixa-grande e a incidência de hiperparasitas correlacionaram-se positiva e significativamente com as variáveis climáticas, precipitação pluviométrica e umidade relativa, e negativamente com as temperaturas.
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A macieira caracteriza-se pela queda das folhas no final do ciclo e a conseqüente entrada em dormência. Na região norte do Paraná, onde o frio é insuficiente para a quebra natural da dormência da macieira, é necessário o uso de produtos químicos para estimular a brotação das plantas. O objetivo deste trabalho foi comparar o efeito de diferentes doses de cianamida hidrogenada, associada ao óleo mineral, sobre a quebra de dormência de gemas da macieira 'Eva', na região de Londrina-PR. Foi avaliado o efeito da aplicação de cinco concentrações de cianamida hidrogenada (0,00%; 0,25%; 0,50%; 0,75% e 1,00%), associadas ao óleo mineral 3%, sobre a quebra de dormência das gemas laterais e terminais das plantas. Avaliou-se a relação entre o número de frutos e o número de gemas brotadas por ramo de cada tratamento. Observou-se que a cianamida hidrogenada 0,50% associada ao óleo mineral 3% foi a concentração que resultou na melhor eficiência da brotação das gemas e da frutificação da macieira 'Eva' na região.
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El futbol constitueix al nostre país, igual com en d’altres Estats del nostre entorn, un fenomen que transcendeix allò merament esportiu per esdevenir un referent social que desperta passions i que té el seu consegüent reflex als mitjans de comunicació social. No és, doncs, estrany, que de forma diària la premsa esportiva d’àmbit nacional proporcioni informació constant sobre la matèria, incloent-hi allò que concerneix a les lesions que afecten els jugadors, car consideren que és un fet noticiable en la mesura en què això pugui influir en les expectatives dels diferents equips. La informació esmentada, adequadament recollida, sistematitzada i analitzada és susceptible de proporcionar valuoses dades sobre la incidència de les lesions en aquesta modalitat esportiva. Aquest és, precisament, l’objectiu del nostre estudi, sense una altra pretensió que la de proporcionar unes pautes a prendre en consideració per part dels professionals, perquè el seu esforç se centri en l’optimització del rendiment, la planificació de la temporada, l’establiment de programes de prevenció i, al capdavall, en la minimització del risc de lesions.
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Neste experimento, utilizou-se o software ImageJ versão 1.32j para quantificar a incidência da Mancha Fisiológica do Mamão (MFM) no intuito de aferir o método das notas, visto que o mesmo é um método subjetivo. O experimento consistiu de um delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3x6, com três cultivares (Golden, Diva e Tainung 01) e seis notas (notas de 0 a 5, sendo 0 para a ausência de incidência da MFM e 5 para a ocorrência máxima de incidência da MFM), sendo os resultados interpretados estatisticamente por meio de análises de variância e de regressão. Foram amostrados 10 frutos para cada cultivar, dentro de cada nota, totalizando assim 180 frutos analisados, sendo os resultados avaliados através do programa Genes. Os resultados mostram que o método das notas pode ser utilizado com segurança, tendo o mesmo se mostrado bastante preciso para quantificar o nível de incidência da MFM.
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A incidência de danos pós-colheita em goiabas foi quantificada no período de abril de 2005 a agosto de 2006 em quatro permissionários do Entreposto Terminal de São Paulo da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP). As amostragens foram feitas de forma estratificada, utilizando calibre, procedência, cor da polpa e ensacamento do fruto como critérios de estratificação. Injúrias mecânicas e doenças pós-colheita foram quantificadas por meio de análise visual de todos os frutos de 323 caixas de goiaba. Foram avaliados 5.081 frutos, dos quais 51,1 % foram provenientes de pomares onde a prática do ensacamento dos frutos era utilizada. Injúrias mecânicas pós-colheita foram observadas em 63 % dos frutos, mas apenas 5,5 % dos frutos mostraram sintomas de doenças. A incidência de doenças pós-colheita foi correlacionada à incidência de injúrias mecânicas apenas nos frutos ensacados (R=0,20, p< 0,05). Essas variáveis não foram correlacionadas nos frutos não- ensacados (R=0,09). Pinta-preta (Guignardia psidii) foi observada em 3,5 % dos frutos e antracnose (Colletotrichum spp.), em 1,1 % deles. Podridões pós-colheita ocasionadas pelos fungos dos gêneros Fusicoccum, Rhizopus e Pestalotia ocorreram em menos de 1% dos frutos. A incidência de doenças provocadas por patógenos quiescentes foi significativamente maior em frutos ensacados (7,7 % dos frutos) que em frutos não-ensacados (2,1 % dos frutos). O oposto foi observado para patógenos que penetram o fruto exclusivamente por ferimentos, cujas médias foram de 0,3 % e 0,8 % de incidência de frutos sintomáticos, respectivamente para frutos ensacados e não-ensacados. Não houve diferença estatística significativa na incidência de doenças quiescentes nos frutos ensacados das variedades de polpa branca (7,8 %) e nas variedades de polpa vermelha (7,3 %).
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Objetivou-se neste trabalho avaliar o efeito dos fitorreguladores CPPU (N-2-cloro-4-piridil -N-feniluréia), Promalina (GA4+7 + BA), Benziladenina (BA) e Thidiazuron, aplicados no período entre a plena floração e a queda a de pétalas em macieiras cv. Fuji, sobre a incidência de podridão carpelar, na safra de 2001-2002 e 2002-2003. A área experimental constituiu-se de macieiras da cv Fuji/EM-9, plantio 1994 em Vacaria-RS. Foram avaliadas características de formato dos frutos e a incidência de sinais e sintomas da podridão carpelar. O Thidiazuron e a Promalina aumentaram a presença de sinais de fungos nas sementes no ciclo de 2001-2002. Houve influência de tratamentos com fitorreguladores sobre a expressão dos sintomas da podridão carpelar tanto nas maçãs caídas das plantas como naquelas avaliadas após três meses de frigoconservação nos dois ciclos vegetativos avaliados.
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O cultivo protegido de videira no Brasil tem-se expandido, em área, visando principalmente à diminuição de danos por adversidades climáticas sobre a produção e a maturação das uvas. Entretanto, não se dispõe de informações sobre o microclima e as necessidades de controle fitossanitário que são impostas por essa tecnologia, as quais constituem os objetivos deste trabalho. O experimento foi instalado no ciclo 2005-2006, em Flores da Cunha-RS, em um vinhedo de 'Moscato Giallo', conduzido em "Y", com cobertura plástica impermeável (160µm), em 12 fileiras com 35m, deixando-se 5 fileiras sem cobertura (controle). Em ambas áreas, avaliou-se o microclima quanto à presença de água livre (registro visual), temperatura (T), umidade relativa (UR) do ar, radiação fotossinteticamente ativa (RFA) e velocidade do vento (VV) próximos ao dossel vegetativo e aos cachos. Na área coberta, foram aplicados fungicidas quando necessário, enquanto na área descoberta foram realizadas aplicações por calendário. Durante a floração e a maturação, avaliaram-se a incidência e a severidade de míldio (Plasmopara viticola), oídio (Uncinula necator), podridão-cinzenta-da-uva (Botrytis cinerea), podridão-da-uva-madura (Glomerella cingulata) e podridão ácida (leveduras imperfeitas e leveduras esporógenas). A cobertura plástica aumentou a temperatura diurna próxima ao dossel vegetativo, não influenciou na umidade relativa do ar, diminuiu a radiação fotossinteticamente ativa e a velocidade do vento e restringiu drasticamente a água livre sobre as folhas e cachos. Nessas condições, na área coberta, realizaram-se apenas duas aplicações para o controle do oídio, enquanto na área descoberta foram realizadas 17 aplicações para o controle de doenças fúngicas. Não houve incidência de doenças na avaliação realizada na floração, nos dois sistemas de cultivo; contudo, no período de maturação, houve decréscimos significativos de incidência de podridão ácida (-77,10%) e a severidade de podridão-da-uva-madura (-89,47%), podridão-cinzenta-da-uva (-57,56%) e podridão ácida (-84,54%) em função da cobertura plástica. De modo geral, as condições microclimáticas do cultivo protegido não permitiram o estabelecimento de míldio e diminuíram a incidência e severidade de podridões de cacho reduzindo as exigências e os custos com controle fitossanitário. Portanto, essa tecnologia pode apresentar-se como uma possibilidade de cultivo com menores impactos de contaminação para o ambiente, produtor e consumidor, desde que sejam consideradas as reduções de tratamentos fitossanitários. Isso fica evidente com os dados de acúmulo residual de fungicidas, que foi maior no cultivo protegido comparado ao convencional, de forma que o manejo fitossanitário deve ser diferenciado em relação ao cultivo convencional.
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Um dos fatores limitantes ao cultivo da goiabeira no Brasil é a 'seca dos ponteiros', causada por Erwinia psidii, presente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, onde se concentram grandes áreas produtoras. Considerando a pequena disponibilidade de informações sobre a epidemiologia e níveis de incidência dessa bacteriose, este estudo teve como objetivos: confirmar a distribuição e verificar a dispersão da seca dos ponteiros da goiabeira no Distrito Federal; investigar o efeito da temperatura sobre a multiplicação in vitro de E. psidii; desenvolver um teste de patogenicidade prático e eficiente e avaliar a sobrevivência in vitro da bactéria em diferentes substratos. A doença foi identificada em 56% das propriedades produtoras avaliadas no DF, com 81,9% de correlação entre a presença de sintomas e o diagnóstico laboratorial. A melhor faixa de temperatura para multiplicação de E. psidii foi de 24 a 33 ºC, e a bactéria permaneceu viável por até 120 dias em suspensão em água. A inoculação da bactéria em folhas ou hastes destacadas levou ao aparecimento de sintomas a partir do sétimo dia e mostrou-se eficiente como um teste rápido para se avaliar a patogenicidade de isolados.
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Este estudo teve como objetivo avaliar a incidência da podridão-branca (Botryosphaeria dothidea) em frutos de dois genótipos de macieira submetidos à inoculação artificial, na ausência e na presença de ferimentos provocados pela mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) e por estilete. O experimento foi conduzido no laboratório de Entomologia da Epagri/Estação Experimental de Caçador, na safra 2005/2006. No estudo, foram utilizados frutos da cv. Catarina (grupo 'Fuji') e da seleção M-13/00 (grupo 'Gala'). Os tratamentos foram os seguintes: (1) frutos feridos por mosca-das-frutas; (2) frutos feridos com estilete; (3) frutos sem ferimentos, e (4) frutos sem ferimentos pulverizados com água destilada (testemunha). Os tratamentos 1; 2 e 3 foram inoculados com B. dothidea. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições, de quatro frutos por parcela. Na cv. Catarina, o número de lesões de podridão-branca foi maior em relação à M-13/00. Os ferimentos nos frutos favoreceram o estabelecimento e o desenvolvimento de lesões da doença.