174 resultados para hostility


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Dentro de los ataques cómicos que el Morcillero emite a Paflagonio en Caballeros de Aristófanes, uno en particular describe las formas que le permitieron a este figurado Cleón construir su poder sobre Atenas. Luego de que el propio Paflagonio se comparara con el gran Temístocles, el Morcillero expone los modos perniciosos de hacer política: en vv. 818-819, dice que Paflagonio convirtió a Atenas en una ciudad pequeña "levantando muros a través de ella y oraculizando". La primera estrategia remite al dicho del "divide y triunfarás". La segunda, en cambio, hace referencia a una institución político-religiosa como la adivinación. El oráculo, que era un aparato ideológico de la polis ateniense, aparece en el drama como un mensaje legitimador de quien detenta o detentará el poder y Aristófanes echa un manto de sospecha sobre dicha institución sagrada que es manipulada con fines propagandísticos. Con base en estas reflexiones, esta ponencia se propone analizar en Caballeros la denuncia del Morcillero sobre el ocultamiento de los oráculos inscriptos, su vínculo con el contexto socio- histórico de su inscripción y los motivos cómicos que subyacen en la operatoria de profanación de los mensajes divinos

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Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solidão e a saúde mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presença do outro no casamento (coabitação) e em que condições isto ocorria. Partiu-se da hipótese de que esse sentimento é compartilhado por todas as pessoas, já que o ser humano é uno e individual. Logo, a separação eterna do outro, que se inicia quando o bebê percebe que é diferente da mãe e, assim, um indivíduo único, está associado a uma sensação de solidão que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, é muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se vê intensificado a cada dia em função da superficialidade dos vínculos emocionais. A presença de outrem pode ser aproveitada numa relação interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solidão. O antídoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitação incondicional pelo verdadeiro self. Para análise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitárias. A escolha da amostra foi aleatória e por conglomerado, em três estágios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possível analisar que a percepção das mulheres sobre a solidão vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanalítica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solidão (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a médio sentimento de solidão, nestes dois grupos a maioria são de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendência a buscar um relacionamento para fugir da solidão, sendo entre as casadas também que isto ocorre com mais freqüência. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnóstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solidão, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com média e baixa solidão. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solidão demonstram uma adaptação ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram médio ou baixo sentimento de solidão dificilmente apresentam adaptação ineficaz. Do grupo de médio sentimento de solidão, três mulheres apresentaram adaptação eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solidão apenas uma participante apresentou adaptação ineficaz leve. Com isso concluímos que a solidão, quando em alta medida, além de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivíduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psíquica.

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Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solidão e a saúde mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presença do outro no casamento (coabitação) e em que condições isto ocorria. Partiu-se da hipótese de que esse sentimento é compartilhado por todas as pessoas, já que o ser humano é uno e individual. Logo, a separação eterna do outro, que se inicia quando o bebê percebe que é diferente da mãe e, assim, um indivíduo único, está associado a uma sensação de solidão que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, é muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se vê intensificado a cada dia em função da superficialidade dos vínculos emocionais. A presença de outrem pode ser aproveitada numa relação interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solidão. O antídoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitação incondicional pelo verdadeiro self. Para análise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitárias. A escolha da amostra foi aleatória e por conglomerado, em três estágios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possível analisar que a percepção das mulheres sobre a solidão vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanalítica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solidão (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a médio sentimento de solidão, nestes dois grupos a maioria são de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendência a buscar um relacionamento para fugir da solidão, sendo entre as casadas também que isto ocorre com mais freqüência. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnóstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solidão, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com média e baixa solidão. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solidão demonstram uma adaptação ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram médio ou baixo sentimento de solidão dificilmente apresentam adaptação ineficaz. Do grupo de médio sentimento de solidão, três mulheres apresentaram adaptação eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solidão apenas uma participante apresentou adaptação ineficaz leve. Com isso concluímos que a solidão, quando em alta medida, além de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivíduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psíquica.

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Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solidão e a saúde mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presença do outro no casamento (coabitação) e em que condições isto ocorria. Partiu-se da hipótese de que esse sentimento é compartilhado por todas as pessoas, já que o ser humano é uno e individual. Logo, a separação eterna do outro, que se inicia quando o bebê percebe que é diferente da mãe e, assim, um indivíduo único, está associado a uma sensação de solidão que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, é muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se vê intensificado a cada dia em função da superficialidade dos vínculos emocionais. A presença de outrem pode ser aproveitada numa relação interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solidão. O antídoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitação incondicional pelo verdadeiro self. Para análise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitárias. A escolha da amostra foi aleatória e por conglomerado, em três estágios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possível analisar que a percepção das mulheres sobre a solidão vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanalítica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solidão (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a médio sentimento de solidão, nestes dois grupos a maioria são de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendência a buscar um relacionamento para fugir da solidão, sendo entre as casadas também que isto ocorre com mais freqüência. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnóstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solidão, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com média e baixa solidão. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solidão demonstram uma adaptação ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram médio ou baixo sentimento de solidão dificilmente apresentam adaptação ineficaz. Do grupo de médio sentimento de solidão, três mulheres apresentaram adaptação eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solidão apenas uma participante apresentou adaptação ineficaz leve. Com isso concluímos que a solidão, quando em alta medida, além de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivíduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psíquica.

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A Internet está inserida no cotidiano do indivíduo, e torna-se cada vez mais acessível por meio de diferentes tipos de dispositivos. Com isto, diversos estudos foram realizados com o intuito de avaliar os reflexos do seu uso excessivo na vida pessoal, acadêmica e profissional. Esta dissertação buscou identificar se a perda de concentração e o isolamento social são alguns dos reflexos individuais que o uso pessoal e excessivo de aplicativos de comunicação instantânea podem resultar no ambiente de trabalho. Entre as variáveis selecionadas para avaliar os aspectos do uso excessivo de comunicadores instantâneos tem-se a distração digital, o controle reduzido de impulso, o conforto social e a solidão. Através de uma abordagem de investigação quantitativa, utilizaram-se escalas aplicadas a uma amostra de 283 pessoas. Os dados foram analisados por meio de técnicas estatísticas multivariadas como a Análise Fatorial Exploratória e para auferir a relação entre as variáveis, a Regressão Linear Múltipla. Os resultados deste estudo confirmam que o uso excessivo de comunicadores instantâneos está positivamente relacionado com a perda de concentração, e a variável distração digital exerce uma influência maior do que o controle reduzido de impulso. De acordo com os resultados, não se podem afirmar que a solidão e o conforto social exercem relações com aumento do isolamento social, devido à ausência do relacionamento entre os construtos.

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Recent estimates suggest that spousal abuse is, in fact, on the rise in the U.S. military (The Miles Foundation, 2005). As research specific to the impact of posttraumatic stress disorder (PTSD) on U.S. soldiers has grown since the Vietnam War, clinicians and researchers have begun to investigate how combat-related trauma affects veterans in terms of aggression, hostility and social/emotional functioning. The training and stressors experienced by soldiers in the military are unique and affect all aspects of the veteran's functioning. This paper discusses questions related to why combat veterans may be at increased risk to commit spousal abuse (verbal, psychological, and physical), the relationship between PTSD, substance use, and violence, and the advantages to individualizing group domestic violence (DV) treatment programs for combat veterans. Recommendations will be made for a DV treatment program specifically for combat veterans who also suffer from PTSD.

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Son escasos los estudios que analizan la relación entre conducta agresiva e inteligencia emocional. Este estudio examina la relación entre inteligencia emocional rasgo y los componentes motor (agresividad física y agresividad verbal), cognitivo (hostilidad) y afectivo/emocional (ira) de la conducta agresiva. El Trait Emotional Intelligence Questionnaire-Adolescents Short Form (TEIQue-ASF) y el Aggression Questionnaire Short version (AQ-S) fueron administrados a una muestra de 314 adolescentes (52.5% chicos) de 12 a 17 años. Los resultados indicaron que los adolescentes con altas puntuaciones en conducta agresiva física, verbal, hostilidad e ira presentaron puntuaciones significativamente más bajas en inteligencia emocional rasgo que sus iguales con puntuaciones bajas en conducta agresiva física, verbal, hostilidad e ira. Este patrón de resultados fue el mismo tanto para la muestra total como para chicos, chicas y los grupos de edad de 12-14 años y 15-17 años. Además, en la mayoría de los casos se hallaron tamaños del efecto grandes apoyando la relevancia empírica de estas diferencias.

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At first glance the Aliens Restriction Act of 1914, which was introduced and passed on the first day of World War One, seems a hasty and ill-prepared piece of legislation. Actually, when examined in the light of Arthur Marwick's thesis that war is a forcing house for pre-existent social and governmental ideas, it becomes clear that the act was not after all the product of hastily formed notions. In point of fact it followed the precedent of detailed draft clauses produced in 1911 by a sub-committee of the Committee of Imperial Defence established to consider the treatment of aliens in the event of war. Indeed the draft clauses and the restrictions embodied in the 1914 act were strikingly similar to restrictions on aliens legislated in 1793. Hostility to aliens had been growing from 1905 to 1914 and this hostility blossomed into xeno-phobia on the outbreak of war, a crucial precondition for the specifically anti-enemy fears of the time. In 1919 the Aliens Restriction (Amendment) Bill was introduced into parliament to extend temporarily the provisions of the 1914 act thus permitting the Home Secretary to plan permanent, detailed legislation. Two minority groups of MPs with extreme views on the treatment of aliens were prominent in the debates on this bill. The extreme Liberal group which advocated leniency in the treatment of aliens had little effect on the final form of the bill, but the extreme Conservative group, which demanded severe restrictions on aliens, succeeded in persuading the government to include detailed restrictions. Despite its allegedly temporary nature, the Aliens Restriction (Amendment) Act of 1919 was renewed annually until 1971.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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In 2011 Croatia entered the final stage of its accession negotiations with the EU. The completion of these negotiations will probably coincide with the parliamentary elections which should be held in November or December this year. The elections are likely to bring about a change of government, as public support for Jadranka Kosor's cabinet and her party, the Croatian Democratic Union (HDZ) has been declining; the left-wing opposition is likely to take power. Therefore, the government’s main goal is to complete the accession negotiations in the first half of the year, in order to sign the accession treaty and hold the EU membership referendum before the parliamentary elections. The HDZ believes that only the successful completion of the accession negotiations could increase its chances of a good result in the upcoming elections. At the same time, fearing a further fall in support, the government will avoid any decisions and reforms that would be controversial for the public, especially in the sphere of the economy; such decisions could also increase Euroscepticism among the Croatian public, and result in the rejection of EU accession in the referendum. The government in Zagreb hopes that the currently implemented anti-corruption strategy and reform of the judiciary, as well as the advanced process of adaptation to EU conditions, will be enough to complete the negotiations. This strategy has a serious chance of success, considering that there is considerable support for Croatia's membership among the EU countries and institutions. Another reason is that further prolongation of the negotiations could aggravate hostility towards the EU among the Croatian public, and would be a bad sign for other Balkan states with membership aspirations. However, subordinating Croatian policies to the completion of negotiations in the first half of the year could prove to be adverse for Croatia itself in the longer term, as it would put off the necessary structural reforms.

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This paper focuses on the ethnic dimension of xenophobia, as understood as aversion, fear or hostility vis-a-vis members of other nationalities, as well as the related radical nationalist ideas founded on the concept of the dominant (and often discriminatory) role of the Russians in the Russian Federation, with reference to racism or neo-Nazism. This text primarily presents xenophobia as an enormous social problem in today's Russia, which is not being addressed at the moment, but is instead being exploited by both the authorities and radical nationalist groups. This paper attempts to describe and understand the causes of xenophobia and the reasons for the popularity of extremely nationalist views among ethnic Russians. It also seeks to estimate the scale of the problem and the potential threat it may create in the future. The first part describes the different manifestations of xenophobia in present-day Russia. It identifies the groups most exposed to ethnically motivated violence and persecution, as well as the most xenophobic communities, and discusses the scale of the problem and its specific characteristics in the context of Russian reality. The second part looks into the underlying causes of xenophobic sentiments among Russians, while the last chapters delve into the authorities' attitude towards the problem and seek to answer the question of whether radical nationalist ideas may in future come to dominate Russia's political scene.

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Kharkiv oblast, which is located in the immediate vicinity of the Donbas region, and which shares a 315-km stretch of Ukraine’s border with Russia, was one of the regions where attempts were made to kindle separatist sentiments during the spring of last year. Some central government buildings were briefly occupied by pro-Russian demonstrators who declared a ‘Kharkov People’s Republic’, but efficient countermeasures by the Ukrainian institutions of force quickly calmed the situation in the region. However, the oblast still remains a target for acts of sabotage, which are probably directed by Russian secret services. Nevertheless, the situation in the region is now stable, both in terms of public sentiment and local politics. The main competitors in the arena of local politics are Hennadiy Kernes, the mayor of Kharkiv, and Arsen Avakov, the current head of the Ukrainian Interior Ministry. Despite many years of hostility, neither of the politicians appears to have initiated a power struggle as yet – Kernes retains his influence on the city council, and Avakov controls the local security services.

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Includes bibliographical references and index.

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06