903 resultados para funding for elections
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In this paper we assess opinion polls, prediction markets, expert opinion and statistical modelling over a large number of US elections in order to determine which perform better in terms of forecasting outcomes. In line with existing literature, we bias-correct opinion polls. We consider accuracy, bias and precision over different time horizons before an election, and we conclude that prediction markets appear to provide the most precise forecasts and are similar in terms of bias to opinion polls. We find that our statistical model struggles to provide competitive forecasts, while expert opinion appears to be of value. Finally we note that the forecast horizon matters; whereas prediction market forecasts tend to improve the nearer an election is, opinion polls appear to perform worse, while expert opinion performs consistently throughout. We thus contribute to the growing literature comparing election forecasts of polls and prediction markets.
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The Sznajd model (SM) has been employed with success in the last years to describe opinion propagation in a community. In particular, it has been claimed that its transient is able to reproduce some scale properties observed in data of proportional elections, in different countries, if the community structure (the network) is scale-free. In this work, we investigate the properties of the transient of a particular version of the SM, introduced by Bernardes and co-authors in 2002. We studied the behavior of the model in networks of different topologies through the time evolution of an order parameter known as interface density, and concluded that regular lattices with high dimensionality also leads to a power-law distribution of the number of candidates with v votes. Also, we show that the particular absorbing state achieved in the stationary state (or else, the winner candidate), is related to a particular feature of the model, that may not be realistic in all situations.
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Stolen elections are triggering events that overcome barriers to revolutionary action against electoral authoritarian regimes. They mobilize ordinary citizens, strengthen the opposition, and divide the regime. As neo-institutionalist theories of revolution suggest, the relative openness of electoral authoritarianism inhibits mass protest. But when elections are stolen, regimes undergo “closure,” increasing the probability of protest. The failure of other potential revolutionary precipitants underlines that stolen elections are not merely replaceable final straws. Stolen elections have not only been crucial for the emergence of revolutionary situations, they have shaped outcomes as well. Linking popular mobilization to fraudulent elections has become part of the repertoire of contention of democratic revolutionaries.
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We propose and test the implications of a two-dimensional concept of candidate quality in U.S. House elections. Strategic quality is composed of the skills and resources necessary to wage an effective campaign; personal quality is composed of the characteristics most ordinary citizens value in their leaders and representatives, such as personal integrity and dedication to public service. We employ district informants in studies of the 1998 and 2002 congressional elections to measure these qualities in candidates, and we merge mass survey data with the district informant indicators to assess constituents’ awareness and evaluation of House candidates, and voting choice. We find that awareness tends to be responsive to candidates’ strategic quality, and that incumbent evaluation is remarkably responsive to variation in personal quality, even taking into account the quality of challenger emergence. These and other findings appear to support a more positive view of citizen capacity than is common in the congressional elections literature, especially in light of the electoral security of House incumbents.
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Efforts to estimate the magnitude of the incumbency effect in U.S. House elections and assess its political meaning have been complicated by two omitted-variables problems. First, in the absence of an adequate measure of incumbent prospects, estimates of the magnitude of the incumbency effect fail to control for selection effects associated with the decision incumbents make about whether to run for reelection. Strategic incumbents enter races they think they can win and withdraw when they expect to lose. The consequence is an upward bias in estimates of incumbents’ electoral advantages. Second, the normative implications of high reelection rates cannot be assessed without measuring incumbent quality, since a possible explanation for their electoral success is that incumbents are of high quality and doing a good job. We propose a strategy for measuring incumbent prospects and quality, demonstrate the strategic nature of incumbent and challenger entry, re-estimate the incumbency effect, and show that incumbent quality has an impact on electoral outcomes. Our conclusion is that incumbents’ advantages in House elections have been over estimated while the positive basis of incumbent safety is typically under appreciated.
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Students learn nonprofit ropes by seeking funding for area organizations.
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We develop a framework to explain the private capital flows between the rest of the world and an emerging economy. The model, based on the monetary premium theory, relates an endogenous supply of foreign capitals to an endogenous differential of interest rates; its estimation uses the econometric techniques initiated by Heckman. Four questions regarding the capital flows phenomenon are explored, including the statistical process that governs the events of default and the impact of the probability of default on the interest rate differential. Using the methodology, we analyse the dynamics of foreign capital movements in Brazil during the 1991- 1998 period.
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Esta tese contribui para a literatura sobre ciclos políticos de negócios ao estudar as relações entre eleições, limites à reeleição, partidos e política fiscal em 3.393 municípios brasileiros entre 2001 e 2008. Os resultados mostram que prefeitos de primeiro mandato aumentam receitas totais e mantém níveis razoáveis de gastos durante as eleições, preservando ou até aumentando o balanço orçamentário. Eles também alteram sua alocação orçamentária reduzindo despesas correntes (e.g. pessoal) e aumentando despesas de capital (e.g. investimentos) à medida que as eleições se aproximam. Em realidade, apenas prefeitos de primeiro mandato parecem se beneficiar de aumentos oportunistas nas variáveis fiscais, especialmente em despesas correntes e de pessoal. No entanto, prefeitos de primeiro mandato não são necessariamente menos responsáveis fiscalmente do que prefeitos de segundo mandato ao longo da gestão (anos não eleitorais) ou durante as eleições. Nesse sentido, eleições com prefeitos de primeiro e segundo mandatos parecem promover condições competitivas que potencialmente aumentam a responsabilização eleitoral e fiscal. Essa tese também aponta para uma significativa associação entre ciclos fiscais oportunistas e partidários no nível local no Brasil. Durante as eleições, partidos de direita aumentam o balanço orçamentário, enquanto partidos de esquerda aumentam despesas de capital e reduzem despesas correntes, mas nesse último caso não tanto quanto os demais partidos. Ao fazerem isso, esses partidos atendem parcialmente às preferências dos eleitores. Durante o mandato (anos não eleitorais), entretanto, partidos de direita apresentam um balanço orçamentário levemente mais baixo, enquanto partidos de esquerda investem menos do que os demais partidos, e essas políticas não são favorecidas pelos eleitores. De forma geral, esse estudo mostra que os eleitores no Brasil reconhecem uma administração fiscalmente responsável, e têm uma preferência por mais receitas e gastos públicos, especialmente premiando maiores despesas de capital e investimentos ao longo do mandato político e aumentos em receitas e despesas correntes no ano eleitoral. De qualquer modo, as preferências fiscais dos eleitores são independentes das preferências ideológicas.
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Empresas e organizações sociais têm um papel cada vez mais importante no mercado brasileiro. Essas organizações - sejam elas com ou sem fins lucrativos –têm como objetivocausar um profundo e positivo impacto social.Ambas enfrentamtambém o mesmo desafio: financiar as suas operações. Recentemente, dois modelos inovadores de financiamento, o fundo de venture capitalVox Capital e o fundo de empréstimo social SITAWI, entraram no mercado brasileiro para solucionar esse desafio. Este estudo analisa ambos os fundos,associando o problema do financiamento de empresas e organizações sociais às teorias tradicionais de negócio. Mais especificamente, por meio de um estudo de caso,é avaliado se o risco de agência (agency risk) explica as práticas e o designcontratual utilizados pelos fundos. A pesquisa é baseada num estudo de Alemany e Scarlata (2010) sobre a estruturação dos negócios de fundos filantrópicos de capital empreendedor (PhVC, na sigla em inglês) na América do Norte e na Europa. Uma definição chave desse estudo é que organizações sem fins lucrativos, ao contrário daquelas com fins lucrativos, estão sujeitas a uma restrição de distribuição de lucros. Embora Alemany e Scarlata (2010) tivessem descobertoque parceria (stewardship), mais do que o problema de agência (agency problem), explica a estrutura dos negócios dos fundos PhVC, as implicações do presente estudo de caso para o Brasil são diferentes. Os resultados sugerem que o problema de agência,mais do que a parceria,descreve adequadamente os contratos analisados de financiamento. Detectou-seque cláusulas contratuais não foram apenas usadas para mitigar o risco de agênciaresultanteda ausência de uma restrição de distribuição de lucros, mas também para reger as estruturas cooperativas com organizações sem fins lucrativos. No caso de SITAWI, a restrição dos destinatários de fundos de distribuir lucros provou-se uma ferramenta efetiva para alinhar os interesses entre os financiadores e os destinatários dos fundos. Apesar daimplicação da presença de parceria, os contratos do fundo social contiveram cláusulas geralmente usadas para reduzir o risco de agência. No caso de Vox Capital, os destinatários dos fundos eram empresas com fins lucrativos, portanto não sujeitas à restrição de distribuição de lucros. O modelo de negócio de Vox Capital é organizado para impedir qualquer incidência potencial do problema de agência. Ambos os fundos, independentemente da estrutura jurídica dos beneficiários destes fundos, evidenciaram o intuito de garantir a aplicação de práticas de negócio utilizadas pelas empresas tradicionais do setor corporativo em vez daquelas utilizadas no setor social.
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Como choques econômicos afetam eleições em democracias? Usando dados eleitorais do Congresso dos Estados Unidos, eu testo se choques adversos podem afetar desigualmente partidos incumbentes e oponentes. Esse efeito é identificado, entre vários procedimentos, por uma regressão em descontinuidade. Eu considero possibilidades teóricas para esse efeito, quando cidadãos não conseguem observar perfeitamente se a falta de bens públicos é devido a um choque adverso, ou a consumo privado do político. Quando o choque é observável, não há efeito; enquanto se não fosse, haveria. As evidências empíricas são consistentes com a teoria.
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This paper provides new evidence on the determinants of the allocation of the US federal budget to the states and tests the capability of congressional, electoral and partisan theories to explain such allocation. We find that socio-economic characteristics are important explanatory variables but are not sufficient to explain the disparities in the distribution of federal monies. First, prestige committee membership is not conducive to pork-barrelling. We do not find any evidence that marginal states receive more funding; on the opposite, safe states tend to be rewarded. Also, states that are historically "swing" in presidential elections tend to receive more funds. Finally, we find strong evidence supporting partisan theories of budget allocation. States whose governor has the same political affiliation of the President receive more federal funds; while states whose representatives belong to a majority opposing the president party receive less funds.
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Everything before the election seemed to be pointing to a Labour lead. Even pollsters got it wrong. But a network analysis of the Twitter conversations about the general election highlights just how much hype there was around Labour in the run-up to the big day. Marco Ruediger and this colleagues at the department of public policy analysis at the Fundação Getulio Vargas in Rio de Janeiro analysed and visualised millions of tweets during the campaign.
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Nesse artigo, eu desenvolvo e analiso um modelo de dois perí odos em que dois polí ticos competem pela preferência de um eleitor representativo, que sabe quão benevolente é um dos polí ticos mas é imperfeitamente informado sobre quão benevolente é o segundo polí tico. O polí tico conhecido é interpretado como um incumbente de longo prazo, ao passo que o polí tico desconhecido é interpretado como um desa fiante menos conhecido. É estabelecido que o mecanismo de provisão de incentivos inerente às elei cões - que surge através da possibilidade de não reeleger um incumbente - e considerações acerca de aquisi cão de informa cão por parte do eleitor se combinam de modo a determinar que em qualquer equilí brio desse jogo o eleitor escolhe o polí tico desconhecido no per íodo inicial do modelo - uma a cão à qual me refi ro como experimenta cão -, fornecendo assim uma racionaliza cão para a não reelei cão de incumbentes longevos. Especifi camente, eu mostro que a decisão do eleitor quanto a quem eleger no per odo inicial se reduz à compara cão entre os benefí cios informacionais de escolher o polí tico desconhecido e as perdas econômicas de fazê-lo. Os primeiros, que capturam as considera cões relacionadas à aquisi cão de informa cão, são mostrados serem sempre positivos, ao passo que as últimas, que capturam o incentivo à boa performance, são sempre não-negativas, implicando que é sempre ótimo para o eleitor escolher o polí tico desconhecido no per íodo inicial.