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Resumo:
Although cyclin-dependent kinase 5 (Cdk5) is closely related to other cyclin-dependent kinases, its kinase activity is detected only in the postmitotic neurons. Cdk5 expression and kinase activity are correlated with the extent of differentiation of neuronal cells in developing brain. Cdk5 purified from nervous tissue phosphorylates neuronal cytoskeletal proteins including neurofilament proteins and microtubule-associated protein tau in vitro. These findings indicate that Cdk5 may have unique functions in neuronal cells, especially in the regulation of phosphorylation of cytoskeletal molecules. We report here generation of Cdk5(-/-) mice through gene targeting and their phenotypic analysis. Cdk5(-/-) mice exhibit unique lesions in the central nervous system associated with perinatal mortality. The brains of Cdk5(-/-) mice lack cortical laminar structure and cerebellar foliation. In addition, the large neurons in the brain stem and in the spinal cord show chromatolytic changes with accumulation of neurofilament immunoreactivity. These findings indicate that Cdk5 is an important molecule for brain development and neuronal differentiation and also suggest that Cdk5 may play critical roles in neuronal cytoskeleton structure and organization.
Resumo:
Casos de contaminação de aquíferos fraturados são bastante complexos, tendo em vista a heterogeneidade das redes de fraturas, e no geral, sua investigação demanda a utilização de técnicas pouco usuais, como por exemplo o imageamento acústico e a perfilagem de velocidade de fluxo de água. Na área de estudo, localizada em Valinhos/SP, o uso inadequado de solventes organoclorados no passado ocasionou a contaminação do aquífero raso em duas áreas, e o aparecimento de concentrações no aquifero profundo levaram a condução do atual trabalho, que teve como principal objetivo a elaboração de um modelo conceitual de fluxo de água e transporte de contaminantes no aquífero cristalino. Previamente à investigação do aquífero fraturado, foi realizada uma análise de trabalhos existentes, incluindo a interpretação de lineamentos, levantamentos geológicos além de perfilagens geofísicas de superfície. Em cada área investigada, foi realizada a perfuração de um poço profundo e aplicadas as técnicas de perfilagens de raios gama, cáliper, flowmeter, imageamento acústico, além da filmagem do poço e realização de ensaios hidráulicos nos dois pontos perfurados. Para caracterização química do aquífero fraturado, foram realizadas coletas de água subterrânea em intervalos selecionados com a utilização de obturadores pneumáticos. As cargas hidráulicas medidas durante a amostragem também auxiliaram no entendimento da direção do fluxo de água. O aquífero cristalino é formado por rochas gnáissicas e se encontra bastante fraturado e intemperizado, principalmente na porção superficial da rocha (até aproximadamente 65,0 m) onde as maiores velocidades de fluxo de água também foram observadas. A rocha sã possui uma menor densidade de fraturas e predominância de minerais mais claros. As fraturas de baixo a médio angulo de mergulho (Grupo 1) são as mais frequentes em ambas as perfurações e possuem direção principal N-S a NE-SW. São observadas, no geral, exercendo grande influência sobre o fluxo de água, principalmente na porção alterada do gnaisse. Fraturas com ângulo elevado de mergulho, classificadas como Grupo 2 (paralelas à foliação) e Grupo 3 (direção NW à W), são também observadas ao longo de toda a perfuração estabelecendo a conexão hidráulica entre as fraturas do Grupo 1. Em menor proporção, são ainda verificadas fraturas com ângulos de mergulho >40 ° pertencente aos Grupos 4 (NE-SW), 5 (E-W), 6 (NW-SE) e 7 (E-W). O fluxo de água subterrânea se mostrou descendente na porção superior da rocha alterada e ascendente na porção mais profunda, possivelmente direcionando a água subterrânea para a região de transição da rocha mais alterada para a rocha sã (entre 61 a 65 m de profundidade). Apesar do fluxo ascendente em profundidade, o bombeamento de poços tubulares existentes no entorno ao longo dos anos, favoreceu a migração dos contaminantes para porções mais profundas. Os contaminantes observados no poço tubular P6 possuem maior semelhança com os contaminantes observados na Área 2, e ambos estão localizados entre lineamentos NW-SE, indicando uma possível influência dos lineamentos no controle sobre o fluxo de água. No entanto, para entendimento do transporte dos contaminantes em área, é necessário um adensamento da rede de monitoramento, levando em consideração a heterogeneidade do meio e as incertezas relacionadas à extrapolação dos dados para áreas não investigadas.
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The Itremo region in Central Madagascar comprises a deformed metasedimentary sequence (Itremo Group) that has undergone greenschist to lower amphibolite facies metamorphism. During a first phase of deformation (D1) Itremo Group sediments were deformed into a fold-and-thrust belt and transported toward the E to NE on top of migmatitic gneisses rocks of Anatananarivo block. A second phase of deformation (D2) affected both the fold-and-thrust belt and structurally underlying units, and formed large-scale N-S trending folds with steeply dipping axial planes. A Late Neoproterozoic Th–U–Pb XRF monazite age (565±17 Ma) dates the emplacement of a granite that truncates first-phase structures in the Itremo Group, and indicates that the fold-and-thrust belt formed prior to ≈565 Ma. Th–U–Pb electron microprobe dating was applied to elongated monazites that lie within the first-phase foliation of Itremo Group metapelites. The detrital cores of zoned monazites reveal two distinct age populations at ∼2000 and 1700 Ma, the latter age giving a maximum depositional age for the Itremo Group. Statistical analysis of ages determined from the rims of zoned monazites and from unzoned monazites indicates three Late Proterozoic–Early Paleozoic monazite growth events at about 565–540, 500 and 430 Ma. The oldest age population is contemporaneous within error, with the intrusion of the dated granite. The two younger age populations are found both in the Th–U–Pb and Ar–Ar data; together with the perturbation of the Rb–Sr system we interpret both ages as due to alteration related to fluid circulation events, possibly connected to the emplacement of pegmatite fields in Central Madagascar. Syn-D1 tectonic growth of contact metamorphism minerals such as andalusite has been observed locally in metapelites along the margin of Middle Neoproterozoic (≈800 Ma) granites, suggesting that D1 in the Itremo Group is contemporaneous with the intrusion of granites at ≈800 Ma. The N-S trending D2 folds are associated with ≈E-W shortening during the final assembly of Gondwana in Late Neoproterozoic–Early Cambrian times.
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The loess sediment embedding the main Gravettian layer at the Krems-Wachtberg archaeological site facilitates exceptional preservation. To gain insight in the sedimentation process before and after the Paleolithic settlement, the magnetic fabric (preferential orientation of magnetic particles) of loess of the Krems-Wachtberg site is investigated. Magnetic fabric properties clearly show an eolian origin of the loess, but may indicate some relocation in the meter above the cultural layer. The magnetic fabric properties can be divided into three intervals, the top interval shows lowest foliation and inconsistent magnetic fabric directions. The middle interval around the main cultural layer shows low foliation, but a clear preferential NW - SE direction of the lineation. This lineation is interpreted as preferential direction of the eolian loess accumulation from the South-East. The interval below ca. 0.5 m underneath the main find horizon shows a northeast-southwest lineation, but an imbrication suggesting that sediment accumulation occurred perpendicular to this direction, similar to the interval around the find horizon.