143 resultados para estômatos


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Para o controle de qualidade da amostra comercial de Echinodorus macrophyllus, foram realizadas análises botânicas, farmacognósticas e físico-químicas. Para realização dos cortes anatômicos foi reidratado, seccionado com lâmina de aço e fixado em lâminas semi-permanentes. Os cortes foram clarificados em NaClO a 20% e corados com azul-de-astra seguido de fucsina básica. Em secção transversal as epidermes são unisseriadas, com células de formatos retangulares, heterodimensionais, paredes lisas e fina cutícula. Para realização da termogravimetria foi utilizada tanto a droga quanto o extrato seco em razão de aquecimento de 5, 10 e 15 graus Celsius. A cromatografia foi feita em HPLC e a amostra utilizada foi proveniente de cromatografia em coluna e eluída por gradiente com metanol e água ácida. O tecido paliçádico é constituído por duas camadas de células. As células do parênquima esponjonso têm paredes delgadas, heterodimensionais, formatos variados e espaços intercelulares bem desenvolvidos. A folha é anfiestomática com estômatos paracíticos. O pecíolo, em secção transversal, tem forma triangular a hexagonal. A epiderme é uniestratificada com células de formato poligonal, paredes lisas, grande quantidade de aerênquimas onde, algumas vezes, ocorrem diafragmas. As amostras da lâmina foliar têm características da espécie E. macrophyllus, porém a anatomia do pecíolo mostrou-se diferente dos descritos para a espécie, o que indica pertencer ao gênero Echinodorus, no entanto sugere possível contaminação do material fornecido com outras espécies vegetais. As análises termogravimétricas contribuíram bastante para estabelecer parâmetros e caracterizar a amostra.

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Casearia sylvestris Swartz (Salicaceae) é uma planta utilizada na medicina tradicional, cujos extratos de folhas demonstraram importantes ações farmacológicas. A espécie apresenta variação morfológica, genética e química. Duas variedades são consideradas devido a diferenças morfológicas: C. sylvestris var. sylvestris e var. lingua. Há dificuldades na definição destas variedades. O objetivo deste trabalho é avaliar diferenças morfo-anatômicas e químicas entre as variedades de C. sylvestris que permitam sua diferenciação com aplicação farmacêutica ou botânica. Seções transversais e paradérmicas de folhas foram preparadas para análises morfo-anatômicas, histoquímicas e microscopia quantitativa (indices de estômatos e paliçada). Análises cromatográficas (CLAE-DAD e CCD) foram realizadas para obter o perfil de diterpenos clerodânicos. Os resultados das análises morfo-anatômicas demonstraram diferenças significativas entre as variedades somente em cortes paradérmicos: var. sylvestris - paredes celulares epidérmicas poligonais e hipoestomática, var. lingua - paredes celulares epidérmicas arredondadas e anfiestomática. Os índices de estômatos não revelaram diferenças; os valores dos índices de paliçada foram de 2,8 para var. lingua e 3,9 para var. sylvestris. As análises cromatográficas confirmaram resultados prévios, demonstrando predomínio de diterpenos na var. sylvestris. Este trabalho sugere que análises cromatográficas e morfo-anatômicas podem ser ferramentas aplicáveis na distinção das variedades da espécie.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Estudou-se a anatomia de Spathanthus, Rapatea, Cephalostemon e Duckea pertencentes à tribo Rapateeae (Rapateoideae, Rapateaceae), buscando levantar caracteres úteis para a taxonomia. Todas as espécies estudadas apresentam células epidérmicas com a parede periclinal externa levemente espessada e feixes de fibras subepidérmicos em ambos os órgãos; feixes vasculares na região mediana da folha, com bainha de fibras conspícua no floema; e escapos com idioblastos contendo compostos fenólicos na epiderme e no parênquima, que são características que suportam a tribo. O formato do escapo em secção transversal diferencia os gêneros, enquanto a forma e estrutura da nervura central do limbo foliar tem valor diagnóstico. São características exclusivas de Spathanthus: células epidérmicas com corpos silicosos com distribuição aleatória e parênquima clorofiliano plicado no limbo foliar; e presença de feixes de fibras no mesofilo e no parênquima do escapo. Spathanthus distingue-se também pelo número, tipo e distribuição dos feixes vasculares no escapo. O gênero Rapatea caracteriza-se pela presença de estômatos e células com corpos silicosos apenas na epiderme abaxial das folhas e pela presença de parênquima clorofiliano braciforme no limbo foliar. Rapatea paludosa distingue-se por apresentar folha com extensão da bainha dos feixes vasculares em ambas as faces da epiderme e escapos com alas desiguais, enquanto Rapatea ulei apresenta escapos com alas do mesmo tamanho e tricomas contendo compostos fenólicos. São caracteres com valor diagnóstico para Cephalostemon riedelianus: células epidérmicas com paredes retas em vista frontal e escapo com córtex definido, cordões esclerenquimáticos subepidérmicos voltados aos feixes vasculares maiores e medula fistulosa

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Orchidaceae é uma das maiores famílias de Angiospermas, com distribuição cosmopolita, sendo que Bulbophyllum é o maior gênero da família, com mais de 1200 espécies. A seção Micranthae apresenta 12 espécies distribuídas na América do Sul e com grande representatividade no Brasil. A interpretação das Orchidaceae de maneira geral, é dificultada pela grande diversidade de espécies, gerando problemas taxonômicos. Visando levantar caracteres diagnósticos para as espécies e estados de caráter compartilhados entre elas, foram realizados estudos anatômicos das folhas de 11 espécies de Bulbophyllum seção Micranthae e de outras três espécies de Bulbophyllum constituindo o grupo externo. As estruturas anatômicas: epiderme unisseriada com cera epicuticular espessa; estômatos tetracíticos com câmaras supraestomáticas; presença de hipoderme e de feixes vasculares colaterais caracterizam as espécies estudadas. A forma cilíndrica da folha de Bulbophyllum insectiferum Barb. Rodr. é caráter diagnóstico da espécie, assim como a ausência de idioblastos traqueoidais de paredes espessadas em Dendrobium kingianum Bidwill ex Lindl. A morfologia das folhas, forma da lâmina foliar em secção transversal, forma das células epidérmicas em vista frontal, tipo de mesofilo, tipos de cristais e número de feixes vasculares são caracteres que permitem agrupamentos entre as espécies analisadas. Esses caracteres serão utilizados numa futura análise cladística procurando auxiliar a filogenia do grupo

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Os representantes de Xyridaceae estão agrupados em duas subfamílias: Xyridoideae, que compreende o gênero Xyris e Abolbodoideae, que compreende os gêneros Abolboda, Achlyphila, Aratitiyopea e Orectanthe. Como as relações entre as espécies de Xyridaceae e delas com outras Poales não estão bem estabelecidas, o trabalho teve como objetivo a caracterização morfológica e anatômica de folhas e escapos de táxons brasileiros de Abolboda buscando levantar estruturas que os diferenciassem e que servissem de comparação com os demais gêneros. Foram estudadas: Abolboda poarchon var. poarchon, A. poarchon var. intermedia, A. pulchella e A. macrostachya. As características morfológicas como comprimento e largura de folhas, comprimento de escapos e de bainhas dos nós dos escapos e número de feixes vasculares no mesofilo são importantes para diferenciar os táxons entre si. Folhas e escapos com epiderme unisseriada, estômatos localizados pouco acima do nível das demais células epidérmicas, presença de hipoderme, parênquima paliçádico e lacunoso e feixes vasculares colaterais; folhas com estômatos paracíticos somente na face abaxial e margem com colênquima logo abaixo da epiderme, caracterizam anatomicamente os táxons de Abolboda estudados. As espécies de Abolboda apresentam algumas características anatômicas contrastantes com Xyris e outras similares com os demais gêneros, corroborando a divisão da família em duas subfamílias. A presença de nó nos escapos de Abolboda é um caráter diagnóstico do gênero. Abolboda macrostachya apresenta características anatômicas exclusivas da espécie. A. poarchon e A. pulchella apresentam muitas características anatômicas semelhantes e ocorrem simpatricamente.

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A Humanidade sempre recorreu às plantas, não apenas para se alimentar, mas para aliviar dores ou curar suas doenças, e aquelas que apresentam essas propriedades farmacológicas são conhecidas como plantas medicinais. Atualmente, considerando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, sabe-se que essas propriedades são resultados de substâncias conhecidas como metabólitos secundários. Porém, mesmo com todo avanço do conhecimento, pouco se estudou sobre essas plantas e seu uso pode se tornar perigoso sem a devida orientação, pois muitas plantas apresentam difícil identificação aumentando as chances de uma grave intoxicação. Diante da necessidade de aprofundar os conhecimentos sobre o assunto, escolheu-se executar um estudo anatômico e histoquímico de Ocimum gratissimum L. pelo aspecto medicinal-popular de seu uso e, sobretudo para incrementar informações farmacobotânicas a seu respeito, pois a maioria dos estudos encontrados na literatura discutem sobre o cultivo, colheita, composição química e propriedades farmacológicas e, poucos sobre a anatomia e histoquímica das folhas. Nesse estudo foi possível confirmar dados encontrados na literatura de forma a reforçar as referências para análises de autenticidade de folhas de O. gratissimum L., pois observou-se a presença de tricomas tectores pluricelulares não ramificados e uni seriados, tricomas secretores peltados e tricomas secretores pedunculados, e apresentam estômatos diacíticos. Também foi observado que as folhas podem fornecer diversos compostos que podem apresentar atividades biológicas importantes e que há indícios que os compostos lipofílicos localizados no interior dos tricomas secretores peltados e pedunculados apresentam características físico-químicas diferentes

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Estudou-se a anatomia dos órgãos foliares (folhas basais, ou catafilos, no caso de folhas ausentes, e brácteas involucrais) de três espécies de Mapania Aubl. Os espécimes de Mapania macrophylla (Boeck) H.Pfeiff. e M. pycnostachya (Benth.) T.Koyama, pertencentes à seção Pycnocephala, e M. sylvatica Aubl., pertencente à seção Mapania, foram coletados durante expedições científicas na Reserva Florestal Ducke em Manaus, AM, e constituem representantes de um mesmo gênero que ocupam três ambientes distintos da Floresta Amazônica. Em todos os órgãos, as espécies apresentam epiderme uniestratificada, com células de paredes delgadas, e estômatos paracíticos na face abaxial, no mesmo nível ou um pouco acima das demais células epidérmicas. O mesofilo é homogêneo e apresenta dois padrões distintos nos órgãos foliares: o primeiro com feixes vasculares em um único nível, sem extensão de bainha, idioblastos fenólicos abundantes e aerênquima não conspícuo; e o segundo padrão com feixes vasculares maiores e menores intercalados, com extensão de bainha do feixe e interrompidos por aerênquima conspícuo com células translúcidas. O primeiro padrão foi encontrado em brácteas involucrais de M. sylvatica e o segundo em todos os órgãos foliares das demais espécies. Essa diferença corrobora com as seções estabelecidas e é importante na diferenciação de espécies dentro do gênero. No pseudopecíolo de M. pycnostachya foi observada a presença de hipoderme, caráter importante na diferenciação de Mapania e Hypolytrum e que, portanto, necessita ser melhor estudado no gênero. Ainda, a presença de aerênquima, células epidérmicas com parede delgada e posição dos estômatos refletem a adaptação dessas espécies a ambientes úmidos de várzea e igapó onde são encontradas

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Anatomical characterization and chemical profi le of Laguncularia racemosa (L.) Gaertn leaf blades, from impacted and non-impacted mangroves of the São Paulo Coast. Several sources of environmental impact have caused great damage to the fl ora in mangroves. Therefore, this study aimed to analyze the anatomy and chemical composition of Laguncularia racemosa (L.) Gaertn leaf blades, from impacted (Municipality of Santos) and non-impacted mangroves (Municipality of Peruíbe) of the São Paulo Coast. For the leaf anatomy studies, light microscopy and scanning electron microscopy (SEM) were used. For chemical analysis, high performance liquid chromatography (HPLC) was conducted. The biometry revealed leaf tissues of plants from impacted mangroves with a less thick epidermis and mesophyll and higher width of the central vascular beam. A smaller number of stomata and higher amounts of druses in these leaves were also observed. Results were confi rmed by the Student t-test (α = 5%). The chemical profi les revealed a higher ammount of secondary metabolites in leaves from the impacted environment.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)