189 resultados para esqueleto


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Pós-graduação em Biopatologia Bucal - ICT

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

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O estudo teve por objetivo incluir Stenocercus dumerilii (Steindachner, 1867) no contexto dos estudos filogenéticos recentes realizados com Tropidurinae*. Apresenta-se uma descrição da escutelação, crânio, cintura escapular, esqueleto abdominal e hemipênis, com ênfase nos caracteres utilizados na literatura em análises filogenéticas envolvendo o gênero Stenocercus. O estudo baseou-se em 65 exemplares fixados, dois exemplares diafanizados e dois hemipénis evertidos. Constatou-se que S. dumerilii apresenta as características utilizadas para definir o gênero Stenocercus, dentro de sua definição atual, assim como os táxons hierarquicamente superiores que o incluem. Algumas diferenças observadas são um único par de costelas xifisternais, cauda deprimida, escamas pós-supraciliares projetadas em forma de "chifre" (também presente em S. tricristatus) e escamas parietais, pós-parietais e occipitais aumentadas, em seqüência longitudinal. Ao contrário do que tem sido considerado anteriormente, a espécie não apresenta grande parte das características do denominado "grupo Opkyoessoides". As principais características de S. dumerilii que o separam deste grupo são o arranjo das escamas supraoculares e posteriores da cabeça e a distância entre os pares de costelas pós-xifisternais. Conclui-se que S. dumerilii se enquadra bem nos Tropidurinae* e no gênero Stenocercus, mas não faz parte do chamado "grupo Ophryoessoides".

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O gênero Hassar (Doradidae) é um grupo natural de Siluriformes Neotropical. No presente trabalho foi realizada revisão taxonômica do referido gênero com a descrição osteológica de Hassar orestis, espécie-tipo do gênero. Este estudo foi fundamentado no levantamento e análise de caracteres morfológicos, morfométricos, merísticos e de padrão de coloração para o reconhecimento das espécies válidas e conseqüentes diagnoses e redescrições. Foram analisados 727 exemplares, provenientes de instituições nacionais e estrangeiras, envolvendo indivíduos preservados em álcool, preparados para esqueleto seco, diafanizados, radiografados e fotografados. Os exemplares foram analisados diretamente ou com auxílio de microscópio-estereoscópico e câmara clara. Medidas foram feitas, preferencialmente, do lado esquerdo do indivíduo. A descrição osteológica de Hassar orestis foi fundamentada na análise de 23 exemplares de instituições nacionais e estrangeiras e foi dividida em grupos funcionais osteológicos que são: elementos do neurocrânio, arco mandibular, arco hióide, arcos branquiais, esqueleto axial, placas nucais e nadadeira dorsal, sistema látero-sensorial e esqueleto apendicular. Os dados foram digitalizados e armazenados em formato de planilhas. Os resultados mostraram que Hassar é formado por duas espécies válidas: H. orestis e H. affinis. Hassar orestis é a espécie-tipo, tendo como sinônimo H. ucayalensis. Hassar affinis tem como sinônimos H. wilderi, H. iheringi e H. woodi. Hassar orestis e H. affinis se diferenciam pela posição do 1° espinho medial (no escudo infranucal ou entre o 1° e 8° escudo lateral vs. entre o 9° e 16° escudo lateral), número de escudos laterais providos de espinho medial (24 a 33 vs. 18 a 23) e pelos divertículos marginais filiformes da bexiga natatória (distintamente maiores vs. reduzidos ou ausentes). Os adultos (> 14 cm) de H. orestis e H. affinis diferiram pela altura do pedúnculo caudal (4,11-5,71% SL vs. 5,73 -7,63% SL) e pelo tamanho da pálpebra adiposa (conspícua e alongada na borda anterior dos olhos vs. tênue na borda anterior dos olhos). Não houve diferenças morfológicas, morfométricas e merísticas entre jovens e adultos da mesma espécie. As espécies apresentaram o mesmo padrão de coloração. Exemplares de H. orestis (N=551) possuem mancha enegrecida subterminal nos primeiros raios da nadadeira dorsal, diferentemente de H. affinis (N=176) cuja mancha pode ser subterminal ou terminal. A presença de prolongamento cartilaginoso no primeiro raio da nadadeira dorsal, em alguns machos de H. orestis, corroborou o dimorfismo sexual para espécie. Exemplares de H. orestis, provenientes dos rios Amazonas, Solimões e Negro, diferem da população do rio Branco e das Bacias dos rios Essequibo e Orinoco pela presença ou não de espinhos nos escudos timpânicos e no escudo infranucal. Não há diferença quanto à bexiga natatória dessas populações. A distribuição de H. affinis foi ampliada para os rios Solimões, Tapajós, baixo e alto Xingu, Tocantins, Araguaia, Parnaíba e Sistema Pindaré-Mearim. Hassar affinis e H. orestis apresentam ampla distribuição, parcialmente disjunta, com uma área de simpatria. A descrição osteológica da espécie-tipo proporcionou um melhor conhecimento anatômico do grupo, que serve de dado básico para trabalhos como anatomia, ontogenia, ecomorfologia e futuros eventuais trabalhos de sistemática e taxonomia.

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O fungo Penicillium janthinellum, obtido de Melia azedarach, produziu ergosterol, ergosterol 5a,8a-peróxido e uma mistura de esteróides C25 epiméricos de ocorrência restrita na natureza. Os esteróides C25, denominados neociclocitrinóis, possuem o mesmo sistema tetracíclico de anéis presente no ciclocitrinol, o qual foi isolado do fungo Penicillium citrinum, associado a uma esponja, com o mesmo esqueleto biciclo[4:4:1] nos anéis A/B, mas com cadeias laterais diferentes. O P. janthinellum isolado de M. azedarach, foi cultivado sobre milho branco e os três esteróides foram isolados por vários procedimentos cromatográficos e identificados por cuidadosa análise dos dados de RMN, principalmente correlações 1H – 13C em duas dimensões bem como COSY e TOCSY 1H – 1H. A origem biossintética dos ciclocitrinóis é discutida.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Química - IQ

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Flavonoides são constituintes fenólicos de plantas que possuem diversas atividades terapêuticas, dentre elas, a atividade antimutagênica. Eles são caracterizados por um esqueleto carbônico C6-C3-C6, em que os componentes C6 são anéis aromáticos e o C3 um anel heterocíclico. Diferenças nessa estrutura podem alterar a atividade e o seu potencial antimutagênico. Para melhor compreensão da atividade antimutagênica exercida pelos flavonoides, neste estudo, os compostos quercetina, kaempferol, luteolina, fisetina, galangina, crisina, flavona, 3-hidroxiflavona, 5-hidroxiflavona e 7-hidroxiflavona, flavonoides que apresentam diferenças no padrão de hidroxilação, foram analisados pelo teste de Ames. Para realização dos ensaios foram utilizadas as cepas TA98, TA100 e TA102 de Salmonella typhimurium em testes com e sem ativação metabólica. Os mutágenos utilizados para comparação do efeito protetor dos flavonoides foram 4-nitro-o-fenilenodiamina (NPD), azida sódica (AZS), mitomicina C (MMC), benzo[a]pireno (B[a]P), aflatoxina B1 (AFB1) e 2-aminoantraceno (2-AA). No ensaio contra o NPD sem ativação metabólica, todos os flavonoides apresentaram efeito antimutagênico, com exceção da fisetina. No ensaio com ativação metabólica contra o B[a]P, todos os flavonoides demonstraram forte efeito antimutagênico, com exceção da quercetina que potencializou o efeito mutagênico do mutágeno. No ensaio contra a AZS sem ativação metabólica, os flavonoides luteolina, crisina, 3-hidroxiflavona e 7-hidroxiflavona reduziram a resposta mutagênica do mutágeno. No ensaio contra a AFB1 com ativação metabólica, os flavonoides kaempferol, luteolina, crisina e galangina (em concentrações mais elevadas) exibiram efeito antimutagênico ...

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Osteosarcoma is the most common primary bone cancer in dogs. It affects most commonly dogs of big or giant breeds with 7 to 8 years and the etiology is unknown. Osteosarcoma is defined as a bone matrix-producing malignant mesenchymal tumor and has a predilection for the metaphyseal region of appendicular skeleton, however, it can affect axial skeleton and soft tissues. Distal radius is the most commonly affected site. The definitive diagnosis of osteosarcoma can be obtained with history, physical examination, radiographs and biopsy. Lung is the most common organ for metastatic disease. The mainly treatment for osteosarcoma is limb amputation and systemic chemotherapy for metastatic disease control. Limb-sparing surgery is a viable alternative to amputation for dogs with concomitant conditions that impede limb amputation. Palliative treatments for osteosarcoma have been studied such as local and systemic radiotherapy, immunotherapy and biphosphonates. This study has the objective of presenting the aspects of diagnosis and treatment for appendicular osteosarcoma