233 resultados para espermatozóides do epidídimo


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O presente trabalho estudou helmintos parasitos do pacu-manteiga, Myleus tiete (Osteichthyes: Characidae), do Reservatório de Volta Grande, MG, Brasil, com peso médio de 142,6 ± 24,7 g e comprimento total médio de 17,3 ± 1,0 cm. Cinco, dos seis peixes analisados (prevalência de 83,3%), estavam parasitados no intestino com média de 535,6 ± 334,6 nematóides oxiurídeos por peixe. O helminto foi identificado como Ichthyouris voltagrandensis n.sp. (Nematoda: Pharyngodonidae). Difere de I. brasiliensis (Moravec et al., 1992a) por ausência de aleta lateral, maiores dimensões da cauda e da aleta caudal do macho, comprimento do ístmo do esôfago, distância do poro excretor à extremidade anterior e comprimento do espículo. Os ovos são providos de dois longos filamentos situados em apenas um dos pólos e, pela primeira vez, os autores observaram espermatozóides flagelados em machos dissecados. Os autores fornecem tabela comparativa de medidas das cinco espécies do gênero Ichthyouris.

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A região epididimária do pombo doméstico compreende a parte principal da rede testicular, os dúctulos eferentes do testículo e o ducto epididimário. Os canais epiteliais da rede testicular são contínuos com o segmento extratesticular da rede, o qual, por sua vez, é seqüente com os dúctulos eferentes proximais e distais e, finalmente, o ducto epididimário se forma em continuidade aos eferentes distais. O epitélio de revestimento deste sistema tubular extratesticular é cúbico simples na rede testicular e pseudo-estratificado colunar nos outros ductos da região epididimária, com células ciliadas e não-ciliadas presentes principalmente nos dúctulos eferentes. As características ultra-estruturais das células epiteliais dos túbulos da região epididimária do pombo, com base comparativa, permitiram inferir que a reabsorção de fluido seminífero parece ser a função principal dessas células, embora outros papéis citofisiológicos foram também propostos, tais como: endocitose adsorptiva, ciliogênese, e possivelmente secreção apócrina nas células não-ciliadas escuras.

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Estudamos em 40 ovinos adultos da raça Corriedale os aspectos histológicos do funículo espermático. Observamos que este se acha envolvido por uma cápsula de tecido conjuntivo fibroelástico denso, de espessura variável, pregueada em alguns pontos, e revestida por mesotélio que circunda todo o conjunto vásculo-nervoso, e projeta-se para formar o mesoducto deferente. em posição subcapsular, verifica-se uma camada de tecido conjuntivo fibroelástico frouxo, de espessura variável, que circunda parcialmente o funículo espermático, isolando nas regiões deferencial e abdeferencial conjuntos vásculo-nervosos, responsáveis pela nutrição do epidídimo. Na região do mesoducto deferente, o tecido subcapsular acompanhado de tecido adiposo constitui a camada interna deste meso, formando a sua adventícia e abrigando vasos e nervos deferenciais. Na região abdeferencial, pequenos acúmulos de tecido adiposo são vistos de permeio aos vasos e nervos desta região. Entre as artérias, veias e nervos testiculares, bem como entre os vasos das regiões deferencial e abdeferencial, observa-se o tecido conjuntivo denso, intervascular, rico em fibras elásticas, que constitui as adventícias contínuas destes vasos. O arranjo vascular mostra que o segmento da artéria testicular, contido no funículo espermático, apresenta trajeto sinuoso. Estando envolvido pelo plexo venoso pampiniforme, formado por veias testiculares desprovidas de válvulas de calibres variados, apresentando amplas comunicações entre si. As veias responsáveis pela drenagem do epidídimo e ducto deferente estão localizadas em posição subcapsular deferencial e abdeferencial e mostram-se providas de válvulas. O trato das artérias testiculares no funículo espermático apresenta como comprimento médio, máximo e mínimo, respectivamente, 150,4 cm, 198,0 cm e 73,3 cm, à direita, e 149,6 cm, 189,2 cm e 90,0 cm, à esquerda, não existindo diferenças estatisticamente significantes ao nível de 5%, quando comparamos a média do segmento da artéria testicular contida no funículo espermático direito em relação ao esquerdo.

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Para estudar o efeito da idade sobre características ovulatórias e de fertilidade, 147 ciclos estrais de 99 éguas foram agrupados em classes por idade (1 - 3-6 anos; 2 - 7-10 anos; 3 - 11-14 anos; e 4 - 15-19 anos), de acordo com o ano do nascimento. As éguas foram inseminadas com sêmen diluído, resfriado e transportado de apenas um garanhão, três vezes por semana (segundas, quartas e sextas-feiras).O controle folicular, por meio da palpação retal, e a rufiação foram realizados diariamente, durante todo o período experimental. Utilizou-se, para o transporte, o sêmen diluído no diluidor de leite desnatado-glicose no conteiner Celle modificado, sendo a dose inseminante de 400 x 10(6) espermatozóides móveis, no momento da diluição final, pré-resfriamento. O tempo médio da coleta do sêmen à inseminação artificial foi de 3,5 horas e a temperatura final do sêmen, no momento da inseminação, de 14ºC. Não houve influência da idade sobre a velocidade de crescimento folicular e o tamanho do folículo ovulatório. A fertilidade decaiu após os 15 anos de idade, traduzida pela diminuição da taxa de concepção/ciclo e eficiência de prenhez, entretanto, não foram observadas características indicativas de senescência até os 19 anos de idade.

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Estudou-se o efeito do número de inseminações sobre a fertilidade de éguas inseminadas, três vezes/semana (segundas, quartas e sextas-feiras), com sêmen diluído, resfriado e transportado, de apenas um garanhão. As éguas foram inseminadas a partir da detecção, pela palpação retal, de um folículo de 3,0 a 3,5 cm de diâmetro, em um dos ovários, até a ovulação. Utilizaram-se para o transporte o sêmen diluído no diluidor leite desnatado-glicose e o conteiner Celle modificado, sendo a dose inseminante de 400 x 10(6) espermatozóides móveis, no momento da diluição final, pré-resfriamento. de acordo com o número de inseminações artificiais (IA) utilizadas/ciclo, os resultados de 148 ciclos, de 100 éguas, foram agrupados em: 1 IA, 2IA, 3 IA e 4 ou mais IA. A eficiência de prenhez foi de 4,29; 5,04; 5,67; e 3,43, para 1, 2, 3 e 4 ou mais IA, respectivamente. As características foliculares diferiram em relação à freqüência de inseminações com os maiores valores observados no grupo de éguas inseminadas quatro ou mais vezes. Concluiu-se que menor velocidade de crescimento folicular e maior diâmetro do folículo ovulatório estiveram associados a maior número de inseminações artificiais/ciclo. Na presença de uma concentração espermática adequada, o número de inseminações/ciclo não exerceu influência sobre a fertilidade.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Farmacologia) - IBB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)