630 resultados para cytology, exfoliative


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objective: Patients with atopic dermatitis often have a poor long-term response to conventional topical or systemic treatments. Staphylococcal superinfections, skin atrophy due to corticosteroid use, and asthma and allergic rhinitis are common. Only a few, usually short-term, studies have addressed the effects of different treatments on these problems. Tacrolimus ointment is the first topical compound suitable for long-term treatment. The aim of this thesis was to evaluate the effects of long-term topical tacrolimus treatment on cutaneous staphylococcal colonization, collagen synthesis, and symptoms and signs of asthma and allergic rhinitis. Methods: Patients with moderate-to-severe atopic dermatitis were treated with intermittent 0.1% tacrolimus ointment in prospective, open studies lasting for 6 to 48 months. In Study I, cutaneous staphylococcal colonization was followed for 6 to 12 months. In Study II, skin thickness and collagen synthesis were followed by skin ultrasound and procollagen I and III propeptide concentrations of suction blister fluid samples for 12 to 24 months and compared with a group of corticosteroid-treated atopic dermatitis patients and with a group of healthy subjects. Study III was a cross-sectional study of the occurrence of respiratory symptoms, bronchial hyper-responsiveness, and sputum eosinophilia in atopic dermatitis patients and healthy controls. In Study V, the same parameters as in Study III were assessed in atopic dermatitis patients before and after 12 to 48 months of topical tacrolimus treatment. Study IV was a retrospective follow-up of the effect of tacrolimus 0.03% ointment on severe atopic blepharoconjunctivitis and conjunctival cytology. Results: The clinical response to topical tacrolimus was very good in all studies (p≤0.008). Staphylococcal colonization decreased significantly, and the effect was sustained throughout the study (p=0.01). Skin thickness (p<0.001) and markers of collagen synthesis (p<0.001) increased in the tacrolimus-treated patients significantly, whereas they decreased or remained unchanged in the corticosteroid-treated controls. Symptoms of asthma and allergic rhinitis (p<0.0001), bronchial hyper-responsiveness (p<0.0001), and sputum eosinophilia (p<0.0001) were significantly more common in patients with atopic dermatitis than in healthy controls, especially in subjects with positive skin prick tests or elevated serum immunoglobulin E. During topical tacrolimus treatment the asthma and rhinitis (p=0.005 and p=0.002) symptoms and bronchial hyper-responsiveness (p=0.02) decreased significantly, and serum immunoglobulin E and sputum eosinophils showed a decreasing trend in patients with the best treatment response. Treatment of atopic blepharoconjunctivitis resulted in a marked clinical response and a significant decrease in eosinophils, lymphocytes, and neutrophils in the conjunctival cytology samples. No significant adverse effects or increase in skin infections occurred in any study. Conclusions: The studies included in this thesis, except the study showing an increase in skin collagen synthesis in tacrolimus-treated patients, were uncontrolled, warranting certain reservations. The results suggest, however, that tacrolimus ointment has several beneficial effects in the long-term intermittent treatment of atopic dermatitis. Tacrolimus ointment efficiently suppresses the T cell-induced inflammation of atopic dermatitis. It has a normalizing effect on the function of the skin measured by the decrease in staphylococcal colonization. It does not cause skin atrophy as do corticosteroids but restores the skin collagen synthesis in patients who have used corticosteroids. Tacrolimus ointment has no marked systemic effect, as the absorption of the drug is minimal and decreases along with skin improvement. The effects on the airway: decrease in bronchial hyper-responsiveness and respiratory symptoms, can be speculated to be caused by the decrease in T cell trafficking from the skin to the respiratory tissues as the skin inflammation resolves, as well as inhibition of epicutaneous invasion of various antigens causing systemic sensitization when the skin barrier is disrupted as in atopic dermatitis. Patients with moderate-to-severe atopic dermatitis seem to benefit from efficient long-term treatment with topical tacrolimus.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Early diagnosis of disease is important, because therapeutic intervention is most successful before it spread to the subject. The best health screenings method could be the blood test because the blood contains thousands of bio-molecules coming as by-products from the diseased part of the organism and would be non-invasive approach. The major limitation of this approach is the very low concentrations of the analytes need to be detected. Raman spectroscopy has been proven as one of the cutting edge technique applied in the field of histology, cytology and clinical chemistry. The primary obstacle of Raman spectroscopy is the low signal intensities. One of the promising approaches to overcome that is surface enhanced Raman spectroscopy (SERS) which has opened novel opportunities for chemical and biomedical analytics. Albumin is one of the most abundant proteins in blood, produced by liver. The state of albumin in serum determines the health of the liver and kidney. Serum albumin helps to transport many small molecules such as fatty acids, bilirubin, calcium, drugs through the blood. In this study, SERS is being used for the quantification and to understand of binding mechanism serum albumin.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O câncer de colo do útero é o segundo carcinoma mais frequente em mulheres no mundo e um dos cânceres femininos mais incidentes no Brasil. Em lesões pré-malignas e malignas do colo uterino, a proteína p16INK4a, que participa do controle do ciclo celular, apresenta um aumento considerável de sua expressão, devido possivelmente à presença de oncoproteínas do papilomavírus humano (HPV). Dois polimorfismos no gene p16INK4a, p16 500C>G e p16 540C>T, estão localizados na região 3 não traduzida (3UTR), que está envolvida na regulação pós-transcricional da expressão gênica. O objetivo deste estudo foi avaliar possíveis associações entre os polimorfismos p16 500C>G e p16 540C>T e o desenvolvimento de neoplasias cervicais e/ou a severidade das lesões, considerando os níveis de expressão da proteína p16INK4a nas lesões cervicais e certos fatores de risco clássicos para o câncer cervical, incluindo a infecção pelo HPV. Para isso, foram selecionadas 567 mulheres residentes no Rio de Janeiro, 319 com citologia cervical alterada (grupo de casos) e 248 sem história prévia de alteração citológica do colo uterino (grupo de comparação). Amostras de sangue periférico de todas as participantes foram utilizadas na análise molecular dos polimorfismos p16 500C>G e p16 540C>T através da técnica de PCR-RFLP (reação em cadeia da polimerase - polimorfismo de comprimento de fragmento de restrição), usando as enzimas de restrição MspI e HaeIII, respectivamente. A expressão da proteína p16INK4a em 137 biópsias de mulheres pertencentes ao grupo de casos foi avaliada por imunohistoquímica. A detecção de DNA do HPV em células cervicais foi feita em todas as amostras do grupo de comparação e em 194 amostras do grupo de casos pela técnica de PCR, usando dois pares de oligonucleotídeos, MY09/MY11 e GP05+/GP06+. Os dois grupos de estudo se encontram em equilíbrio de Hardy-Weinberg. As distribuições genotípicas para p16 500C>G e p16 540C>T e as distribuições de combinações haplotípicas nos dois grupos não apresentaram diferenças significativas. A análise do subgrupo HSIL+câncer (casos com lesão intraepitelial de alto grau ou carcinoma invasivo) em comparação com o subgrupo LSIL (casos com lesão intraepitelial de baixo grau) revelou diferença significativa entre as distribuições das combinações haplotípicas (p = 0,036) e diferenças marginais entre as distribuições genotípicas para p16 500C>G (p = 0,071) e p16 540C>T (p = 0,051). O alelo p16 540G, em heterozigose ou homozigose (OR = 1,91, IC 95% = 1,08-3,37), e a combinação haplotípica p16 500C-540C 500G-540C (OR = 2,34, IC 95% = 1,202-4,555) mostraram-se associados com a severidade da lesões cervicais. Já o genótipo p16 540T/T (OR = 0,25, IC 95% = 0,08-0,79), e a combinação haplotípica p16 500C-540T 500C-540T (OR = 0,27, IC 95% = 0,088-0,827) exibiram papel protetor contra o desenvolvimento de lesões mais severas. As análises de interação entre os polimorfismos de p16INK4a e a expressão de p16 ou a infecção pelo HPV foram comprometidas pelo número reduzido de amostras analisadas. Não se observou qualquer interação entre os polimorfismos estudados e os fatores de risco clássicos para o câncer de colo uterino. Nossos resultados apontam para a importância dos polimorfismos do gene p16INK4a como marcadores de severidade da neoplasia cervical.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O câncer do colo do útero é responsável por 7% do total dos óbitos por câncer entre a população feminina brasileira e tem uma incidência estimada de 20/100 mil para todo o país. Evidências científicas comprovam que o papilomavírus humano (HPV) é causa necessária para a ocorrência deste tipo de câncer. Ações de prevenção e controle recomendadas têm se baseado no conhecimento sobre a epidemiologia da doença. Os estudos realizados no Brasil sobre a prevalência da infecção por HPV disponíveis na literatura têm características variadas que ainda não foram analisadas em conjunto e de modo sistematizado. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão sistemática dos artigos sobre prevalência do HPV em mulheres brasileiras considerando as prevalências globais e entre aquelas com exame citológico cervical normal. Foram selecionados todos os artigos após busca nas bases de dados Medline e BVS, tomando-se como termos human papillomavirus, HPV, prevalence Brazil. Entre 1989 e 2008, foram selecionados 155 artigos, sendo 133 nas bases de dados e 22 referências secundárias. Após leitura de título e resumo, 82 artigos foram incluídos, e a seguir submetidos à leitura integral dos textos, sendo enfim selecionados 14 artigos, os quais representaram estudos de quatro grandes regiões brasileiras (Sudeste 43,0%, Sul 21,4%, Nordeste 21,4% e Norte 7,1%). Em sua maioria (64,5%), trata-se de artigos que relatam desenho transversal. Com referência ao método de identificação do HPV nas mulheres, em oito (57,1%) artigos, há relato do emprego de PCR para tipagem do HPV e, em sete (50,0%) artigos, houve emprego de HC para detecção do HPV. As amostras variaram de 49 a 2329 mulheres. A prevalência global de infecção do colo do útero pelo HPV variou entre 13,7 e 54,3%, e para as mulheres com citologia normal, a prevalência de infecção pelo HPV no colo do útero varia entre 10 e 24,5%. Os resultados obtidos permitiram criar um panorama das prevalências e da distribuição da infecção pelo HPV e principais tipos em mulheres com citologia cervical normal e assim contribuir para a compreensão da distribuição da infecção pelo HPV no país, auxiliando na orientação de outros estudos bem como de políticas voltadas para a saúde da mulher e prevenção do câncer do colo do útero.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O câncer de colo de útero é o terceiro tipo de neoplasia mais comum em mulheres no estado do Rio de Janeiro, perdendo apenas para câncer de mama e pulmão. Não há informação disponível sobre a qualidade dos exames utilizados para prevenção do câncer do colo do útero nos municípios fluminenses. O trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição geográfica das unidades laboratoriais e a cobertura de exames e a performance da rede de laboratórios de citopatologia do estado do Rio de Janeiro, segundo regiões mesopolitanas e municípios, no que diz respeito aos exames citopatológicos realizados no âmbito do SUS, considerando a qualidade, a normalização dos procedimentos e a gestão do laboratório e propor melhorias. A pesquisa usa um desenho de estudo do tipo transversal incluindo dados relativos ao funcionamento dos laboratórios que fazem exame papanicolaou no âmbito do SUS no estado do Rio de Janeiro. Trata-se de um estudo com dados secundários, já coletados para atender a ação de avaliação dos laboratórios de citopatologia no âmbito do SUS, nesse trabalho também é usada a abordagem ecológica para estimar a cobertura dos exames em relação à população-alvo do programa de rastreamento de câncer de colo de útero. A rede de laboratórios de citopatologia do estado do Rio de Janeiro não teve desempenho satisfatório. As regiões que tiveram laboratórios com melhor desempenho foram Baia da Ilha Grande e Baixada Litorânea e aquelas com laboratórios de pior desempenho foram Médio Paraíba e Noroeste. Os critérios avaliados com melhor desempenho foram da dimensão qualidade e o mais fraco desempenho foi observado para os critérios da dimensão normalização. A dimensão de gestão de laboratórios teve desempenho regular. Um relevante achado desse estudo foi a insuficiente qualidade da leitura de lâminas, inclusive procedimentos de releitura, que pode ser explicado pela suposta falta de capacitação dos profissionais em todo o processo exigido desde a identificação, fixação, e formas de encaminhamento do material até a chegada aos laboratórios. Com relação à cobertura, alguns municípios se aproximam do parâmetro (0,30) porém, embora este dado revele a capacidade da rede estadual do rio de Janeiro de ofertar exames, é preciso que ele seja analisado em conjunto com as situações de citologia anterior e tempo da citologia anterior para verificação da periodicidade da oferta e o melhor dimensionamento do alcance da população alvo assim como a abrangência da rede laboratorial de cada município. Conclusão: Os dados mostram repetição desnecessária de exames citopatológicos, o que implica custos injustificados e uma situação ainda mais deficitária de alcance das ações do que tem revelado o indicador razão. Ocorrendo principalmente em regiões com predominância de laboratórios privados. A expansão da cobertura com base na periodicidade recomendada do exame é relevante no quadro estadual encontrado e deve vir associada a iniciativas que garantam a qualidade no processo de coleta e análise do material, bem como a adequada capacitação dos profissionais para adoção de condutas recomendadas para as lesões identificadas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O câncer do colo do útero ocasiona 7% dos óbitos por câncer na população feminina brasileira, com taxa de incidência estimada em 15,33/100 mil, sendo a infecção pelo papilomavírus humano (HPV) causa necessária. O rastreamento com citologia do esfregaço cervical convencional é ação escolhida no Brasil e em outros países para prevenir e controlar o câncer, através da detecção precoce das lesões pré-neoplásicas. Porém, apresenta falhas na cobertura, com desigualdade de acesso, e na qualidade, devido aos problemas nas etapas operacionais, desde a coleta na unidade até a interpretação dos resultados. O rastreamento é oportunístico, e uma alternativa organizada pode ser a utilização de cadastros populacionais, como os disponíveis pela Estratégia Saúde da Família (ESF). A efetividade do rastreamento pode ser aumentada com a incorporação de novas técnicas, destacando-se aquelas de biologia molecular, que testam o HPV nas mulheres, em acréscimo ao rastreamento com citologia ou a substituindo integralmente. O conhecimento acerca dos fatores relacionados à infecção vem sendo ampliado para compreender por que mulheres que se encontram em risco semelhante de transmissão apresentam infecção e outras, não. A inexistência de um sistema de vigilância dos tipos circulantes de HPV prejudica a avaliação do cenário atual, inclusive no que se refere à recente implantação da vacinação contra o HPV no calendário básico de vacinação. Neste estudo, o objetivo foi estimar a prevalência de infecção pelo HPV no grupo de mulheres estudadas, relacionando estes achados aos fatores relacionados à infecção, que podem auxiliar na identificação de mulheres mais vulneráveis à infecção e à presença de lesões pré-neoplásicas. 2062 mulheres da periferia de Juiz de Fora, após serem convocadas para rastreamento, participaram do estudo, desenvolvido em duas unidades com a ESF, tendo respondido a um questionário padronizado, submetidas ao exame citológico cervical convencional e testadas para o HPV com o teste cobas 4800 (Roche). A adesão das mulheres convocadas foi semelhante àquela observada em estudos de outros delineamentos, os quais podem contribuir para o seu entendimento. Foram calculadas estimativas de prevalência de infecção pelo HPV segundo características selecionadas. A prevalência global de infecção pelo HPV foi 12,61%. A análise multivariada por regressão de Poisson com variância robusta mostrou associação estatisticamente significativa para ser solteira, consumir bebida alcoólica e ter três ou mais parceiros sexuais ao longo da vida, com razões de prevalência ajustadas de 1,40, 1,44 e 1,35, respectivamente. A prevalência de lesões precursoras do câncer do colo do útero foi 7,27%. A qualidade do esfregaço, avaliada pela representatividade dos epitélios coletados, mostrou que há variação da prevalência de lesões pré-neoplásicas mediante qualidade do esfregaço, porém, não há variação nos resultados do teste HPV mediante a representatividade celular, achado que consistente com uma sensibilidade maior e possivelmente um melhor valor preditivo positivo. A testagem do HPV mostrou ser útil, especialmente entre mulheres com resultado de citologia normal.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O câncer de colo do útero é o terceiro tipo de câncer mais frequente em mulheres no mundo, e a infecção persistente pelo papilomavirus humano (HPV) oncogênico é condição necessária, mas não suficiente para seu desenvolvimento. As oncoproteínas virais E6 e E7 interferem direta ou indiretamente na ação de várias proteínas celulares. Entretanto, as variantes proteicas, resultantes de polimorfismos genéticos, podem apresentar comportamento distinto mediante a infecção pelo HPV. O objetivo deste estudo foi avaliar possíveis associações entre polimorfismos nos genes TP53 (p53 PIN3, p53 72C>G) e p21 (p21 31C>A) e o desenvolvimento de neoplasias cervicais, considerando os níveis de expressão das proteínas p53, p21, p16 e ciclina D1, e fatores de risco clássicos para o câncer cervical. Foram selecionadas 466 mulheres residentes no Rio de Janeiro, 281 com diagnóstico histopatológico de neoplasia cervical de baixo (LSIL) e alto grau (HSIL) e câncer (grupo de casos) e 185 sem história atual ou pregressa de alteração citológica do colo uterino (grupo controle). A técnica de PCR-RFLP (reação em cadeia da polimerase - polimorfismo de comprimento de fragmento de restrição), foi empregada na análise dos polimorfismos p53 72C>G e p21 31C>A, usando as enzimas de restrição BstUI e BsmaI, respectivamente. A avaliação do polimorfismo p53 PIN3 (duplicação de 16 pb) foi feita por meio da análise eletroforética direta dos produtos de PCR. A expressão das proteínas p53, p21, p16, ciclina D1 e Ki-67 e a pesquisa de anticorpos anti-HPV 16 e HPV pool foram avaliadas por imunohistoquímica (Tissue Microarray - TMA) em 196 biópsias do grupo de casos. O grupo controle se mostrou em equilíbrio de Hardy-Weinberg em relação aos três polimorfismos avaliados. As distribuições genotípicas e alélicas relativas a p53 PIN3 e p53 72C>G nos grupos controles e de casos não apresentaram diferenças significativas, embora o genótipo p53 72CC tenha aumentado o risco atribuído ao uso de contraceptivos das pacientes apresentarem lesões mais severas (OR=4,33; IC 95%=1,19-15,83). O genótipo p21 31CA(Ser/Arg) conferiu proteção ao desenvolvimento de HSIL ou câncer (OR=0,61, IC 95%=0,39-0,97), e modificou o efeito de fatores de risco associados à severidade das lesões. A interação multiplicativa de alelos mostrou que a combinação p53 PIN3A1, p53 72C(Pro) e p21 31C(Ser), representou risco (OR=1,67, IC95%=1,03-2,72) e a combinação p53 PIN3A1, p53 72C(Pro) e p21 31A(Arg) conferiu efeito protetor (OR=0,26, IC95%=0,08-0,78) para o desenvolvimento de HSIL e câncer cervical. Observou-se correlação positiva da expressão de p16 e p21 e negativa da ciclina D1 com o grau da lesão. A distribuição epitelial de p16, Ki-67, p21 e p53 se mostrou associada à severidade da lesão. Os polimorfismos analisados não apresentaram associação com a expressão dos biomarcadores ou positividade para HPV. Nossos resultados sugerem a importância do polimorfismo p21 31C>A para o desenvolvimento das neoplasias cervicais e ausência de correlação dos polimorfismos p53 PIN3 e p53 72C>G com a carcinogênese cervical, embora alguns genótipos tenham se comportado como modificadores de risco. Nossos resultados de TMA corroboram o potencial de uso de biomarcadores do ciclo celular para diferenciar as lesões precursoras do câncer cervical.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A menopausa e a hipertensão podem alterar o remodelamento cardiovascular, porém pouco se sabe sobre sua associação no remodelamento ventricular esquerdo e na aorta. As ratas foram separadas em quatro grupos com seis animais cada: grupo Sham, OVX (ratas ooforectomizadas), 2K1C (ratas com dois rins, um clipe), e grupo 2K1C+OVX com período experimental de 11 semanas. O ventrículo esquerdo (VE) e a aorta torácica foram removidos e analisados (microscopia de luz, imuno-histoquímica e estereologia). A citologia vaginal mostrou que os animais dos grupos Sham e 2K1C ciclaram normalmente, entretanto, os animais dos grupos OVX e OVK+2K1C permaneceram na fase do diestro ou proestro. Comparado ao grupo Sham, a pressão arterial aumentou 12% no grupo OVX e 35% maior nos grupos 2K1C e OVX+2K1C. A relação massa do VE/comprimento da tíbia e a área seccional média de cardiomiócitos aumentaram em todos os grupos com exceção do grupo Sham. A vascularização intramiocárdica foi reduzida cerca de 30% em relação ao grupo Sham, não havendo diferença significativa entre os grupos OVX, 2K1C e OVX+2K1C. O tecido conjuntivo cardíaco teve um aumento superior a 45% nos grupos 2K1C e OVX+2K1C comparados ao grupo Sham, sem diferença entre o os animais do grupo Sham e OVX. O número de núcleos de cardiomiócitos do VE foi gradualmente menor nos grupos OVX, 2K1C e OVX+2K1C, sem diferença entre os dois últimos grupos. Imuno-histoquímica positiva para receptor AT1 da Ang II nas células musculares lisas da túnica média da aorta foi observado em todos os grupos. Estes resultados indicam que a ooforectomia e a hipertensão renovascular agem aumentando a pressão arterial independentemente, com conseqüente remodelamento cardíaco adverso, com estímulo maior da hipertensão renovascular que da menopausa induzida cirurgicamente.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A menopausa e a hipertensão podem alterar o remodelamento cardiovascular, porém pouco se sabe sobre sua associação no remodelamento ventricular esquerdo e na aorta. As ratas foram separadas em quatro grupos com seis animais cada: grupo Sham, OVX (ratas ooforectomizadas), 2K1C (ratas com dois rins, um clipe), e grupo 2K1C+OVX com período experimental de 11 semanas. O ventrículo esquerdo (VE) e a aorta torácica foram removidos e analisados (microscopia de luz, imuno-histoquímica e estereologia). A citologia vaginal mostrou que os animais dos grupos Sham e 2K1C ciclaram normalmente, entretanto, os animais dos grupos OVX e OVK+2K1C permaneceram na fase do diestro ou proestro. Comparado ao grupo Sham, a pressão arterial aumentou 12% no grupo OVX e 35% maior nos grupos 2K1C e OVX+2K1C. A relação massa do VE/comprimento da tíbia e a área seccional média de cardiomiócitos aumentaram em todos os grupos com exceção do grupo Sham. A vascularização intramiocárdica foi reduzida cerca de 30% em relação ao grupo Sham, não havendo diferença significativa entre os grupos OVX, 2K1C e OVX+2K1C. O tecido conjuntivo cardíaco teve um aumento superior a 45% nos grupos 2K1C e OVX+2K1C comparados ao grupo Sham, sem diferença entre o os animais do grupo Sham e OVX. O número de núcleos de cardiomiócitos do VE foi gradualmente menor nos grupos OVX, 2K1C e OVX+2K1C, sem diferença entre os dois últimos grupos. Imuno-histoquímica positiva para receptor AT1 da Ang II nas células musculares lisas da túnica média da aorta foi observado em todos os grupos. Estes resultados indicam que a ooforectomia e a hipertensão renovascular agem aumentando a pressão arterial independentemente, com conseqüente remodelamento cardíaco adverso, com estímulo maior da hipertensão renovascular que da menopausa induzida cirurgicamente.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

石荠苎属(Mosla (Benth.) Buch.-Hamilt. ex Maxim.)是唇形科的一个小属,仅分布于东亚,该属复杂的变异式样一直困扰着系统学家.本论文是对该属进行三年物种生物学研究的结果.本研究从居群生物学出发,在广泛的野外调查后选取了47个居群进行取样和观察,在控制环境因素的实验设计条件下,测量了31个居群53个形态性状并分析了其变异规律;在扫描电镜下观察了含外类群在内的6属38个居群的花粉和小坚果表面微形态:对27个居群做了细胞学研究:对22个居群15个酶系统做了等位酶分析,获得了28个位点的资料;进行了35个组合的796次人工杂交.综合上述各方面资料的分析结果,对石荠苎属的形态变异与进化、居群分化、生殖隔离、物种形成、类群划分,以及起源和扩展作了详细的分析和讨论. 形态特征的数量遗传学分析表明,叶片大小和形状、苞片形态、花序(果序)和花萼(果期花萼)的复杂变异式样是造成分类混乱的主要原因.叶片大小和形状在小鱼仙草(M. dianthera)中呈现幅度很宽的连续变异,极端情况常分别被描述为不同的种,如M.remottllora和M.grosseserrata.少数突变体以及种间偶尔产生的杂交个体在苞片和花序形态上表现异常,都曾引起分类的混乱.本研究已经澄清M. bracteata和M. tamdaoensis是突变体,而M. exfoliata和M. longispica则是种间杂种.M.fomosana花萼上唇裂片长度的变异是导致分类困难的另一个原因,是小鱼仙草花萼上唇中裂片变异的极端类型。 通过比较分析揭示了石荠苎属中苞片形状、花序结构、花朵大小、花萼形态、小坚果和花粉粒表面纹饰以及染色体的变异和演化趋势,苞片由发达的叶状类型向披针形方向演化;花序由花朵疏离的松散状向紧缩的头状类型演化;花萼由近辐射对称,五个裂片近等长向二唇形演化;花冠由发达、鲜艳向退化方向演化:小坚果由具旋涡状深雕纹向具网纹类型演化;花粉粒由无明显突起向有明显条文或块状突起的类型演化;核型由不对称性小向不对称性增强发展;繁育系统由以异交为主向以自交为主演化,并且带动一系列花部形态的相关变异. 等位酶分析结果表明,石荠苎属种内的进化以遗传变异的积累和繁育系统的转变造成的居群间分化为主要特征.杭州石荠苎各居群的平均遗传距离为0.026,聚类分析结果发现7个居群明显分化为两支,居群3704,4704和3712为一支,其他居群为一支,等位酶资料获得的结果也得到形态和生殖特征的支持.3704、4704和3712在毛被、花朵大小、小坚果大小和颜色在均与其他居群有差异,繁育系统上,这三个居群表现出更明显的异交特性.小鱼仙草居群之间遗传分化甚至大于少数亲缘种之间的遗传分化,平均遗传距离达到0.034,但杂交实验发现,居群之间并不存在生殖隔离,不同的居群之间在叶片大小、叶形、苞片长短和花萼上唇中裂片的长短也有所不同.杭州石荠苎和小鱼仙草种内居群之间的形态和等位酶分化说明居群之问正处于分化和物种形成的早期阶段,生殖隔离还没有建立。 突变(包括染色体结构变异)的积累和繁育系统的转变是石荠苎属物种形成的基础,苏州石荠苎和石荠苎的分化是由于染色体结构变异的积累,具体表现在核型不对称性上的差异,造成生殖隔离.另一些比较明显的物种形成机制为:染色体多倍化,形成M.pauciflora;染色体结构变异,如随体染色体的臂间易位,产生M.cavaleriei;繁育系统由异交转变为自交产生M.chinensis.另外,在物种形成过程中,花期和生态位分化等促进了生殖隔离的完善. 石荠苎属形态上界限清楚,而且存在生殖隔离的种有八个,它们是小花荠苎(M.cavaleriei Levl.);石香薷 (M. chinensis Maxim.);小鱼仙草 (M. dianthera (Buch.-Hamilt. ex Roxb.) Maxim.);杭州石荠苎(M.hangchouensis Matsuda);日本石荠苎(M. japonica (Benth.) Maxim.);疏花荠苎(M. pauciflora (C. Y. Wu) C. Y. Wu et H. W. Li);石荠苎(M. punctulata (J.F. Gmelin) Nakai)和苏州石荠苎(M. soochouensis Matsuda). 石荠苎属的近缘属是香薷属(Elsholtzia)、香简草属(Keiskea)和紫苏属(Perilla)。石荠苎属与近缘属的分化大约在260万年之前,因为那时石荠苎属的祖先就发生了分化,形成以杭州石荠苎一一石香薷的祖先和以小花荠苎一一小鱼仙草的祖先为代表的两条进化主线,从香薷属和香简草属的现代分布式样-以及石荠苎属的分布特点推断,华东地区可能是石荠苎属的起源和演化的舞台,华东地区具有最大的种类多样性、变异性、特有性和多度.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

星果草属至今仍包括两个种,它在毛茛科中的系统位置存在争议。本文针对该属的物种划分以及它在毛茛科中的系统位置所存在的问题,在云南东北和四川西南交界处,选择了5个居群(包括典型的近全缘型、裂叶型以及它们的中间类型),研究了16个形态性状的变异式样和规律;在扫描电镜下观察了它们的花粉形态,在光镜下统计了4个居群的花粉萌发孔类型;对这5个居群12个酶系统进行了等位酶分析,获得了19个位点的资料;对星果草属及相关的3个属进行了胚胎学研究,获得了星果草属较完整的胚胎学资料 和相关属的部分胚胎学特征。综合上述研究结果和前人的研究资料,对星果草属的形态变异、居群分化、种类划分和它的系统位置进行了分析和讨论,结果如下: l.形态上出现了中间类型是该属存在物种划分问题的主要原因。作者通过形态性状的分析发现,以前作为该属现存两个种的鉴别性状(叶形、叶片大小、植株高矮和叶柄被毛与否)为不稳定的性状,在居群内或居群间呈现连续变异,不能作为分种的鉴别性状;我们考察了根、花部器官的性状以后也未发现它们存在明显间断的性状。 2.居群水平的孢粉学研究表明,三种萌发孔类型(散孔型、散沟型以及它们的中间类型)出现在同一居群内,说明该性状在星果草属的种类划分中具有有限的系统学意义。值得提出的是萌发孔类型在不同居群中出现的频率不同,这种频率与叶形是相关的:叶片裂得越深,散孔类型的花粉所占的比例越大;反之,叶片裂得越浅,散沟类型的花粉所占的比例越大。 3.通过对这5个居群的细胞学研究,作者发现它们均为二倍体(2n=16),染色体从大到小逐渐过渡,不具有二型性,为R-型染色体;绥江与马边居群(均为典型的裂叶型)的核型资料表明它们的第一对染色体短臂上具有随体。该结果不同于杨亲二等对裂叶型的核型报道。为了探讨星果草属的进化机制还有必要对它的细胞学做进一步研究。 4.等位酶资料表明居群间的基因分化系数达到53.4%,说明居群间遗传分化程度较高。星果草属植物以营养繁殖为主,种子传播主要以重力所介导,又是高山或亚高山分布的植物,这些因素都不利于居群间的基因交流,致使居群间发生很强的遗传分化;居群间的遗传一致度值变化范围为0. 723--0. 912,其中峨眉居群(大多为典型的近全缘型)与绥江居群(典型的裂叶型)的遗传一致度值(0. 845),仅稍低于马边居群与绥江居群的遗传一致度值(0.912);聚类结果表明这5个居群分为两支,峨眉居群与天全居群聚为一支;其余三个居群聚为另一支,这与与形态分化相吻合。 5.该属胚胎学不少特征与毛莨科其它属相似:花药壁发育为双子叶型,腺质绒毡层,胞质分裂为同时型,成熟花粉为二细胞:双珠被,珠孔仅由内珠被形成,蓼型胚囊,胚胎发生属柳叶菜型。但是假厚珠心与双珠被的特殊组合,有别于毛莨科其它类群。我们还首次报道了鸡爪草属、黄连属和人字果属的部分胚胎学特征。 基于以上形态学、孢粉学、细胞学和等位酶的分析结果,作者认为将星果草属处理为单种属,种下分为两个亚种较为合适。并认为星果草属为金莲花亚科中的自然类群,并与金莲花亚科中金莲花族关系较近,给予族的等级较为合适。

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

丁香属Syringa是木樨科Oleaceae中一个中等大小的属,大多数种类花形美丽,具有很高的园林观赏价值。本文以标本检查为主,结合形态学、孢粉学、细胞学和植物地理学几个方面对丁香属进行了分类研究。 一.形态学:丁香属分类的主要性状为:单叶或复叶、圆锥花序的着生位置、花冠管的长短。这些性状的演化趋势为:单叶--羽状深裂--羽状复叶,圆锥花序由顶芽抽生--圆锥花序由侧芽抽生,长花冠管,雄蕊不伸出花冠管--短花冠管,雄蕊伸出花冠管。 二.孢粉学:本文首次对丁香属的花粉形态作了较为全面而系统的研究。所取材料为各组、系、亚系的代表种。孢粉学的研究表明,本属花粉形态一致。均为近球形,极面观3裂圆形,三(拟)孔沟,沟边缘不加厚,外壁分层明显,外层厚于内层,半覆盖层,粗网状纹饰。扫描电镜观察结果表明,本属花粉的表面纹饰可区分为6种类型:1).网眼小,网脊细、较直而使网眼呈多边形,网脊下小柱不明显,2).网眼稍大,网脊细、直,网脊下小柱不明显,3),网眼较大,网脊细、稍弯曲,网脊下小柱可见,4).网眼大,网脊细而弯曲, 网脊下小明显,5).网眼小,网脊细、弯曲而使网眼呈不规则扁长形,6).网眼较大,网脊粗、直,网脊下小柱不明显。顶生花序系Ser. Villosae (Schneid.) Rehd. 以1型为主,侧生花序系Ser. Syringa从2-4型,羽叶丁香系Ser, Pinnatifolia Rehd,为5型,短花冠管组Sect.Ligustrina Rupr.为6型。其变化规律与形态学上的系统演化关系相—致。 三,细胞学:本文对丁香属部分种进行了染色体数目的观察,初步的结果显示,本属的染色体基数为n=23或24,这两种情况在不同的组、系都存在。本属为异源多倍体起源,由陵花目中染色体基数为n=ll和n=12的祖先类群通过杂交形成,并由于染色体组在减数分裂过程中非整倍性变异,而产生n 2或n=24的变化。 四,分类修订及系统位置和演化趋势: 本文在查看了本所标本馆全部丁香属的标本、考证了约22个种的原始描述以及部分模式标本和模式照片的基础上,对该属分类作下列修订:1.将华丁香Syringa protolaciniata、花叶丁香S.x persica、 裂叶丁香S.x laciniata、阿富汗丁香S.afghanica 四个种从欧丁香亚系中移出,置于羽叶丁香系Ser. Pinnatifolia,2.改欧丁香系Set. Vulgares和巧铃花系Ser. Pubescentes为亚系等级,均置于侧生花序系Ser. Syringa中,3.恢复山丁香Syringa potaninii Schneid.、小叶丁香S.micropylla Diels、关东丁香s.patula (Palibin) Nakai、光萼丁香S.juliana Schneid.、朝鲜丁香S.dilatata Nakai,并作为种的等级,毛萼云南丁香S.yunanensis Franch.f.pubicalyx (Jien ex P.Y. Bai) M.C. Chang仍作变种处理。在此基础上,本文将丁香属分为2组3系2亚系: 组1.长花冠管组Sect.l. Syringa:系1.顶生花序系Ser.1.Villosae(Sch- neid.)Rehd.;系2.侧生花序系Ser.2. Syringa,亚系1.欧丁香亚系Subser.1.Syring,亚系2.巧铃花亚系Pubescentes(Schneid.)Rehd.;系3.羽叶丁香系Ser.3. Pinnatifoliae Rehd. 组2.短花冠管组Sect.2. Ligustrina Rupr. 各分类单元的命名,仍沿用已有的名称。 结合各方面的研究成果,表明丁香属是一个十分自然的类群。在木樨科中,本属与女贞属的关系密切,由女贞属裂果女贞组Sect. Sarcocarpion (Franch.)Mansf.衍生而来。属内演化趋势始为长花冠管组的顶生花序系,而后是侧生花序系、羽叶丁香系,短花冠管组为本属中进化程度较高的类群。 五.植物地理学:丁香属为旧世界温带分布型属,分布区连续。约28种5变种9变型。除2种产于欧洲,1种产于阿富汗、巴基斯坦,1种产于朝鲜,1种产于日本外,其余种类均分布于中国。其中,中国西南地区丁香属的种类、原始类型及其在该地区所占比例均显示是丁香属现代分布中心和起源演化中心,并由此沿三条主线向周围扩散。

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

本文在形态学、解剖学、孢粉学、细胞学和分子系统学研究的基础上,对金粟兰属进行了世界性的专著性研究。主要内容包括: 1. 形态学 在标本室研究和野外考察的基础上,对金粟兰属植物形态性状的变异式样及其分类学意义进行了分析,发现习性、雄蕊的颜色和形状、花柱的有无等性状在种内稳定,是比较可靠的分类学性状。通过查阅模式,发现湖北金粟兰和多穗金粟兰是宽叶金粟兰生长发育的后期阶段,单穗金粟兰和安徽金粟兰是及己生长发育的后期阶段;认为菲律宾金粟兰、轮叶金粟兰和台湾及己与台湾金粟兰是同种植物,全缘金粟兰、石棉金粟兰和毛脉金粟兰与网脉金粟兰是同种植物:推测天目山金粟兰是依据及己的畸形植株发表的。最后,认为金粟兰属在全世界仅有10种植物,即鱼子兰、金粟兰、及己、宽叶金粟兰、华南金粟兰、台湾金粟兰、狭叶金粟兰、丝穗金粟兰、网脉金粟兰和银线草。 2. 解剖学 通过对金粟兰科4属16种植物的叶表皮特征的观察,发现叶表皮性状,尤其是气孔器的类型对于理解该科的属间和种间关系有重要意义。环列型气孔器可能是联系Ascarina与草珊瑚属和金粟兰属的关键性状;根据气孔器的类型,金粟兰属的10种植物可以分为两类:第一类包括鱼子兰、金粟兰、及己、宽叶金粟兰、华南金粟兰和台湾金粟兰,其叶片下表皮的气孔器以平列型为主;第二类包括狭叶金粟兰、丝穗金粟兰、网脉金粟兰和银线草,其叶片中的气孔器以侧列型为主。显然,叶表皮性状不支持前人依据习性对该属所作的划分,但与基于雄蕊形态的划分基本吻合。 3. 孢粉学 在扫描电镜下对金粟兰属植物的花粉进行了观察,发现花粉性状在属内比较一致,对于探讨属内种间关系意义不大。 4. 细胞学 对金粟兰科11种植物进行了细胞学研究,首次报道了5种植物的染色体数目和核型,并首次在金粟兰属发现了六倍体。核型分析的结果表明,草珊瑚属与金粟兰属在间期核形态、前期染色体形态和中期染色体形态上均存在明显差异,因而将它们分开的处理是完全正确的:在金粟兰属,根据前4对(四倍体种丝穗金粟兰的前8对)染色体的形态,已有核型资料的八个种可以分为两类:在狭叶金粟兰、丝穗金粟兰、网脉金粟兰和银线草中,这些染色体全部为具中部着丝粒染色体;而在鱼子兰、金粟兰、及己和华南金粟兰中,这些染色体为各种类型。 5. 分子系统学 首次对金粟兰属植物ITS区和trnL-F区序列进行了测定。在ITS、trnL-F分开处理以及将二者结合起来构建的系统树中,金粟兰属的10种植物均被分为两支:一支由狭叶金粟兰、丝穗金粟兰、网脉金粟兰和银线草组成,另一支由鱼子兰、金粟兰、及己、宽叶金粟兰、华南金粟兰和台湾金粟兰组成。 6. 金粟兰属的属下分类系统 从上研究结果可以看出,叶表皮、细胞学和分子资料均不支持前人依据习性对金粟兰属的划分,但支持前人依据雄蕊形态的划分。因此,本文把金粟兰属分为两个亚属,即金粟兰亚属和银线草亚属;金粟兰亚属又分为两个组,其中金粟兰亚组包括鱼子兰和金粟兰,及己组包括华南金粟兰和台湾金粟兰;银线草亚属包括狭叶金粟兰、丝穗金粟兰、网脉金粟兰和银线草。 7. 属的系统位置 综合已有的各方面的资料,对金粟兰科的属间关系进行了评价,认为草珊瑚属与金粟兰属关系最近,Ascarina是二者的姊妹群,雪香兰属是上述三属的姊妹群。