268 resultados para criminals
Resumo:
Esta pesquisa procura examinar, à luz da metodologia exegética, a perícope de Miqueias 2,1-5, a fim de reconstruir o cenário no qual emergiu a dura crítica social do profeta. O texto apresenta, em sua análise literária, características de um dito profético coeso, em estilo poético. Sua estrutura encontra-se dividida em duas unidades (denúncia e castigo), sendo que cada uma das unidades possui outras duas subunidades (genérica e específica). O gênero literário harmoniza-se com um dito profético de julgamento geralmente conhecido como oráculo ai . A análise da dimensão histórica situa o acontecimento fundante em 701 a.C., na Sefelá judaíta. Numa análise investigativa do conteúdo da denúncia norteado pelo modelo teórico do modo de produção tributário, observa-se um conflito entre dois grupos. Nesse conflito, Miqueias faz uma acusação a um grupo de poder em Judá que planeja e executa ações criminosas contra a herança camponesa. O castigo descreve a conspiração e o plano divino contra esse grupo de poder. Javé havia planejado um mal idêntico ao que eles haviam cometido, desonra e privação de suas possessões. Os valores culturais de honra e vergonha subjazem a esse oráculo. Por descumprirem seus deveres junto a Javé e ao povo, os criminosos perderiam todos os seus direitos e, sobretudo, a honra perante a própria comunidade. Com base no modelo teórico do modo de produção tributário, constata-se que, na situação social em Judá no oitavo século, prevalecia um conflito entre campo e cidade. As comunidades aldeãs pagavam tributo à cidade em forma de produtos e serviços. A excessiva arrecadação de tributo e as falhas no sistema de ajuda mútua forçaram os indivíduos e famílias a contrair dívidas, a hipotecar suas terras herdadas dos pais e eventualmente perdê-las. O profeta Miqueias é o porta-voz do protesto da classe campesina que resolve reagir aos desmandos praticados pela elite citadina. Para ele, Javé escuta a queixa dos que estão sendo oprimidos e intervém na história tomando o partido do oprimido.(AU)
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Esta pesquisa procura examinar, à luz da metodologia exegética, a perícope de Miqueias 2,1-5, a fim de reconstruir o cenário no qual emergiu a dura crítica social do profeta. O texto apresenta, em sua análise literária, características de um dito profético coeso, em estilo poético. Sua estrutura encontra-se dividida em duas unidades (denúncia e castigo), sendo que cada uma das unidades possui outras duas subunidades (genérica e específica). O gênero literário harmoniza-se com um dito profético de julgamento geralmente conhecido como oráculo ai . A análise da dimensão histórica situa o acontecimento fundante em 701 a.C., na Sefelá judaíta. Numa análise investigativa do conteúdo da denúncia norteado pelo modelo teórico do modo de produção tributário, observa-se um conflito entre dois grupos. Nesse conflito, Miqueias faz uma acusação a um grupo de poder em Judá que planeja e executa ações criminosas contra a herança camponesa. O castigo descreve a conspiração e o plano divino contra esse grupo de poder. Javé havia planejado um mal idêntico ao que eles haviam cometido, desonra e privação de suas possessões. Os valores culturais de honra e vergonha subjazem a esse oráculo. Por descumprirem seus deveres junto a Javé e ao povo, os criminosos perderiam todos os seus direitos e, sobretudo, a honra perante a própria comunidade. Com base no modelo teórico do modo de produção tributário, constata-se que, na situação social em Judá no oitavo século, prevalecia um conflito entre campo e cidade. As comunidades aldeãs pagavam tributo à cidade em forma de produtos e serviços. A excessiva arrecadação de tributo e as falhas no sistema de ajuda mútua forçaram os indivíduos e famílias a contrair dívidas, a hipotecar suas terras herdadas dos pais e eventualmente perdê-las. O profeta Miqueias é o porta-voz do protesto da classe campesina que resolve reagir aos desmandos praticados pela elite citadina. Para ele, Javé escuta a queixa dos que estão sendo oprimidos e intervém na história tomando o partido do oprimido.(AU)
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More than one year since the first pro-Russian moves in the Donbas, separatists have taken control of parts of the Donbas and Luhansk oblasts but are still unable to form truly functioning administrative structures. The exercise of power by the central administration of the so-called ‘Donetsk People’s Republic’ (DPR) and ‘Luhansk People’s Republic’ (LPR) is restricted to resolving problems as they arise, while administration proper is the prerogative of the local authorities reporting to them which had been performing this function before the conflict broke out. The way the situation is developing and the fact that access to information is restricted make it difficult to determine the structure of the separatist government in more detail, precisely how it is organised, and what the internal hierarchy is like. The overriding goal of the governments of the DPR and the LPR is to maintain and develop their military potential. In effect, the lives of the so-called republics are subordinate to military goals. The Donbas separatism is a conglomerate of different groups of interests, with Russia at the fulcrum. Its representatives set the main tactical and strategic goals and thus have a decisive influence on the development of the situation in the region. Individual separatist groupings come into conflict, and some oligarchs linked to the former Party of Regions circles have also been making attempts to maintain their influence. The struggle between individual groups of interest is intensifying as the situation on the war front becomes calmer. Since the situation has temporarily stabilised after the seizure of Debaltseve, the central governments of the DPR and the LPR have made attempts to expand their influence, combating armed criminals who are outside their control and that of Russia. The civilian population is taking the brunt of the devastation caused by the war and the increasing militarisation of the region. Despite the fact that the intensity of the fighting on the war front is falling, worsening humanitarian problems are causing refugees to continue their flight from the territories controlled by the separatists. 2 million people have fled the conflict zone since the beginning of the war: 1.3 million of them have found shelter in other regions of Ukraine, and more than 700,000 have left for Russia. The region has also sustained great economic losses – most mines have been either destroyed or closed, many industrial plants have restricted or completely discontinued their production, and many firms have been taken over by force. In effect, the region has seen an economic downturn.
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Item 968-H-1
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Mode of access: Internet.
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At head of title: Sociedad mexicana de geografia y estadistica.
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v. 1. [Prelimnary reports] Weights and measures. Inter-continental railway. Reciprocity treaties. Communications on the Atlantic, the Pacific, the gulf of Mexico and the Caribbean sea. Customs regulations. Port dues. Sanitary regulations.--v. 2. Patents and trade-marks. Extradition of criminals. International American monetary union. International American bank. International law. Arbitration. Miscellaneous business of the conference.--v. 3. Excursion appendix. Narrative of the tour of the delegates through the United States; together with descriptions of places visited, and reports of addresses delivered.--v. 4. Historical appendix. The congress of 1826, at Panama, and subsequent movements toward a conference of American nations.
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Mode of access: Internet.
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Social Science Research Council. Bulletin 27. 1937.
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Mode of access: Internet.
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"NCJ-128567."
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"Serial no. 142."
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Description based on: 9th (1925/26).
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Mode of access: Internet.
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Description based on: 1965-1967.