1000 resultados para comprimento da passada
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
O fungo Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides, agente causal da ramulose do algodoeiro, é transmitido pela semente que se constitui em uma das mais importantes fontes de inóculo inicial e de introdução da doença em áreas indenes. Para que se possa identificar sua presença em lotes de sementes, é importante que se empreguem métodos de detecção rápidos e seguros. O mais empregado é o do papel de filtro, que se baseia na avaliação de sinais do patógeno desenvolvidos sobre as sementes, seguida da sua identificação morfológica. O método apresenta a desvantagem do crescimento das plântulas no período de incubação das sementes que pode favorecer o desenvolvimento de outros fungos e prejudicar a caracterização do patógeno. Para minimizar este problema vem sendo empregada a técnica da restrição hídrica. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de três solutos em dois potenciais osmóticos, comparados ao tratamento padrão de água destilada, ao congelamento e ao 2,4 D, sobre a germinação, comprimento da radícula e detecção do agente causal da ramulose, durante o teste de sanidade. Os solutos Manitol e NaCl foram mais eficientes em inibir a germinação e favorecer a incidência do patógeno no potencial osmótico de -0,8 MPa. O KCl mostrou-se eficiente em inibir a germinação nos dois potenciais osmóticos testados, -0,6 e -0,8 MPa, porém reduziu a incidência do patógeno no potencial de -0,8 MPa. Os solutos Manitol, nos potenciais osmóticos de -0,8 e -0,6 MPa e o NaCl no potencial osmótico de -0,8 foram eficientes em reduzir o comprimento da radícula, sem interferir negativamente nos níveis de detecção de C. gossypii var. cephalosporioides, podendo ser recomendados para uso em análises sanitárias de rotina.
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O objetivo do presente estudo foi comparar o sinal eletromiográfi co, a frequência e a amplitude de passada entre diferentes intensidades de corrida: 60%, 80% e 100% da velocidade máxima em dois protocolos incrementais. Participaram deste estudo 11 corredores do sexo masculino. Os protocolos de corrida foram realizados com velocidades iniciais de 10 km.hr-1, com incrementos de 1 km.hr-1 a cada três minutos até a exaustão, que diferiram em relação ao intervalo entre cada estágio incremental: 30 e 120 segundos. Foram analisados valores RMS dos músculos iliocostal lombar, reto femoral, vasto lateral, vasto medial, bíceps femoral, tibial anterior, e gastrocnêmio, e a amplitude e frequência de passada. Os valores RMS mostraram aumento entre as intensidades para quase todos os músculos, e não foram influenciados pelo tipo de protocolo utilizado para maioria dos músculos. A frequência e amplitude de passada apresentaram contribuições percentuais diferenciadas para o aumento da velocidade de corrida.
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Tít. tomado de principio de texto
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Dentro da prática de verificação e projeto de estruturas metálicas, o cálculo de instabilidade exerce papel importante, já que o aço, por sua elevada resistência, incentiva o uso de colunas significativamente esbeltas. É comum na verificação da instabilidade de pórticos metálicos de andares múltiplos a utilização do conhecido fator K, que define, para a coluna, um comprimento efetivo. Tal fator é usualmente obtido em ábacos construídos a partir de duas hipóteses distintas para o mecanismo de instabilidade: a de flambagem por deslocamento lateral do andar e a de flambagem com esse deslocamento impedido. Essa divisão, e os modelos usualmente utilizados para tratá-la, se mostram incompletos para o caso de pórticos que se distanciem das hipóteses simplificadoras adotadas, e podem induzir a confusões e mal-entendido no uso do fator K. Neste trabalho, serão mostrados modelos alternativos para a determinação desse fator, buscando-se maior generalidade, assim como tentativas de esclarecer algumas possíveis ambiguidades no seu uso; além disso, esses modelos serão aplicados a alguns exemplos particulares. Como complemento ao trabalho, foi criado um programa de computador para determinar deslocamentos e esforços em segunda ordem para esse tipo de edificação, assim como ábacos alternativos. Os resultados obtidos nos exemplos serão contrastados com os fornecidos pelo programa e pelos ábacos.
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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O objetivo do estudo consistiu em verificar uma possível alteração no tamanho da coroa clínica dos dentes ântero-inferiores em 50 indivíduos portadores de má Oclusão de Angle Classe II. A amostra foi dividida em 2 grupos: um grupo tratado com 25 indivíduos (14 do sexo masculino e 11 do feminino) com idade média em T1 (tempo inicial do tratamento) de 11 anos (dp = 9 meses), e em T2 (tempo pós-tratamento) de 12 anos e 7 meses (dp = 7 meses), tratados com o aparelho regulador de função Fränkel-2, durante 18 meses; e, um grupo controle com 25 indivíduos (12 do sexo masculino e 13 do feminino) com idade média em T1 de 10 anos e 3 meses (dp = 11 meses) e em T2 de 12 anos e 1 mês (dp = 11 meses). Os 100 modelos em gesso dos indivíduos foram analisados e comparados em relação ao início e ao término do tratamento por meio de um paquímetro digital, utilizando-se como medida a distância da borda incisal até a porção mais côncava da margem gengival dos incisivos e caninos inferiores. Os dados foram analisados por meio do teste t de Student e teste t pareado. Dentre os seis dentes ântero-inferiores, todos apresentaram aumento significante no grupo tratado, e apenas três dentes (33,42 e 43) apresentaram aumento significante no grupo controle. Já em relação ao grupo tratado e o grupo controle em T2, houve um aumento significante da coroa nos dentes 32, 33 e 43. Houve um aumento estatisticamente significante em apenas dois dentes (31 e 41) em ambos os sexos. Os resultados não demonstraram relevância estatística quando comparados com a alteração do tamanho da coroa no decorrer da idade. Conclui-se que as medidas das coroas clínicas dos dentes diferiram entre os grupos, sendo maior no grupo tratado. O aumento da coroa clinica dos dentes, não esta relacionado somente pela presença de inclinação para vestibular dos mesmo, mas pode ser considerado como multifatorial.
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The instability of environment between years in climates of subtropical regions difficult to obtain peach trees genotypes with wide adaptation and stable production, contributing to poor crop. The climate instability can affect development stages as flower bud and vegetative bud formation. The factors understanding that control the bud formation, presents elementary importance for effective solutions search to these problems. The objective this work is verify the temperature effect, relative humidity and rainfall on bud density and length shoot (Brindilas) and identify genotypes with more adaptability and stability for this character. Was used 12 peach trees genotypes growing in experimental orchard in the Technology Federal of Paraná State University, Campus Pato Branco with Cfa Köppen climate according to the classification. Data of rainfall, hourly temperature were collected by the weather station of Simepar. They were used three plants for genotype (rehearsal), identify five shoots per tree, in May of each year. Were carried analyzes of length shoot CR (cm), count number of flower bud (GF) and vegetative bud (GV). Also calculated the relationship between GF/GV and flower bud density and vegetative bud density. Evaluations were performer annual 2007-2014. With these data adaptability and stability analyzes were performed using Biplot methodology and correlations analyzes (Pearson) with climates variables. They used the weather data to calculate the sums of hours with temperatures below 20 °C, temperatures between 20-25 °C, temperature between 25-30 °C and temperature above 30 °C, considering the period of August 1fst of the previous period to February 28 of the following year. Pearson correlation coefficients were used for path analysis, GF and DGF as basic variables. For CR, GV and GF the highest average occurred in 2009/10 period. The genotypes ‘BRS Kampai’ and ‘BRS Libra’ highest CR. They are considered stable and adapted as the CR genotypes ‘Casc. 967’ and ‘BRS Kampai’. There was negative correlation between CR and GV for Σh <20 ° C, Σh> 30 °C and Σh with URA <50% and positive correlation between these variables and Σh 25-30 °C and Σh with URA> 70%. The evaluation of GV ‘Cons. 681’ and ‘Casc. 1055’ can be considered adapted and stable. The lowest average was presented by the genotype ‘Sta. Áurea’ though the genotype is also stable. In GF evaluation genotypes are considered adapted ‘BRS Bonão’, ‘Casc. 1055’, ‘Cons. 681’ with adaptability to all evaluated period. In path analysis was direct effect Σh 25-30 °C on flower bud density. In evaluating DGV and DGF and the variations are due to genetic effect. The most adapted and stable genotypes for DGV were ‘T. Beauty’, ‘T. Snow’, ‘Casc. 1055’ and ‘Cons. 681’. CR and GV variables are strongly affected by environment. GF is strongly affected by genetic conditions and moderately affected by environment. DGV and DGF are affected basically by genetic conditions.