140 resultados para ceniza volante


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[115]. El mercado municipal de Cullera, sobre la montaña el Santuario de la Virgen, en primer plano carro tirado por un caballo, 1925 (1 par estereoscópico) (1 fot.) – [116-117]. El abogado Ribera y el secretario sentados junto al Mercado municipal de Cullera y apoyados en la barandilla de la fuente del mercado, 1925 (2 pares estereoscópicos) (2 fot.) – [118-122]. Francisco Roglá López con gorro y gafas de motorista, en la moto con sidecar en Villa Rosalía, en la moto cerca del faro al fondo playa del Dosel, 1925 (5 pares estereoscópicos) (5 fot.) – [123-124]. El faro de Cullera, 1925 (2 pares estereoscópicos) (2 fot.) – [125]. Pescando desde las rocas próximas al faro, al fondo la playa del Dosel de Cullera, 1925 (1 par estereoscópico) (1 fot.)– [126]. Puente de hierro visto desde un campo de cultivo, 1925 (1 par estereoscópico) (1 fot.) – [127]. Trabajadores de Villa Rosalía (dos hombres y una mujer con un perro) (1 par estereoscópico) (1 fot.) – [128-129]. Luís, Ignacio y Paquito jugando con un carro lleno de leña, los tres llevan boina, 1925 (2 pares estereoscópicos) (2 fot.) – [130-134]. Los tres hermanos Luís, Ignacio y Paquito en el jardín de Villa Rosalía y jugando en el columpio, 1925 (5 pares estereoscópicos) (5 fot.) – [135]. Luís, Ignacio y Paquito con su madre sentados en un banco del jardín, la niñera Pilar y otra muchacha (1 par estereoscópico) (1 fot.) – [136]. Luís, Ignacio y Paco al volante en el coche de papá, la perrita Isa mira al fotógrafo padre de los niños Francisco Roglá López, 1926 (1 par estereoscópico) (1 fot.) – [137]. Luís, Ignacio y Paquito con su madre sentados alrededor de una mesa de madera, felices con los cachorros de su perrita Isa (1 par estereoscópico) (1 fot.) – [138]. Paquito Roglá Orrico de pié en el campo (1 par estereoscópico) (1 fot.) – [139-141]. Paco Roglá Orrico con Merceditas Orrico Gay vestidos para una celebración (ella con teja y mantilla negra), en una foto acompañan a Pilar que lleva en brazos un bebé (posiblemente Manolo Orrico Gay), 1925 (3 pares estereoscópicos) (3 fot.) – [142]. Portada gótica de la Colegiata de Santa María de Gandía, Isabel Orrico con sus tres hijos y Mercedes Gay Llovera con sus hijos, 1926 (1 par estereoscópico) (1 fot.) – [143]. Isabel Orrico Vidal, Mercedes Gay y Manolo Orrico Vidal con su hija Merceditas Orrico Gay, Manolo Orrico Gay con las manos sobre la cabeza de su primo Ignacio Roglá Orrico, éste y Luís y Paco Roglá Orrico vestidos de marinero, 1926 (1 par estereoscópico) (1 fot.) – [144]. Matilde Vidal Gasco y Manolo Orrico Guzmán bajando de la Ermita de los Santos de la Piedra, Abdón y Senen, situada en una colina rodeada por arrozales frente a Villa Rosalía, 1926 (1 par estereoscópico) (1 fot.) – [145]. Isabel Orrico Vidal con sus padres Matilde Vidal Gasco y Manuel Orrico Guzmán, 1926 (1 par estereoscópico) (1 fot.) – [146-150]. Chalet de la playa en construcción frente a la playa de San Antonio de Cullera (5 pares estereoscópicos) (5 fot.) – [151]. Isabel Orrico Vidal en la terraza del chalet de la playa (1 par estereoscópico) (1 fot.) – [152]. Vista del Castillo de Cullera desde la fachada posterior del chalet de la playa, al fondo la Iglesia de San Antonio (1 par estereoscópico) (1 fot.) – [153-154]. Vistas: campos de naranjos, al fondo la playa del Racó (2 pares estereoscópicos) (2 fot.) – [155-156]. Santuario de la Virgen y Castillo de Cullera, vistas desde el Castillo (2 pares estereoscópicos) (2 fot.) – [157]. Isabel Orrico Vidal en la montaña del Castillo, al fondo la playa del Racó con los campos de naranjos próximos al mar, Cullera 1927 (1 par estereoscópico) (1 fot.) – [158-159]. Vistas del pueblo y de la playa de San Antonio desde el Castillo, 1927 (2 pares estereoscópicos) (2 fot.) – [160]. Los tres hermanos Luis, Paco e Ignacio junto a una caseta de baño, en la playa de San Antonio de Cullera, 1927 (1 par estereoscópico) (1 fot.) – [161]. Ignacio, Paco y Luis tumbados en la orilla de la playa de San Antonio, al fondo se ve el faro, 1927 (1 par estereoscópico) (1 fot.) – [162]. En la playa Mercedes Gay, Isabel Orrico Vidal y Josefina Vila Gimeno bajo las sombrillas, los hermanos Ignacio, Luís y Paco jugando en la arena con Merceditas, 1927 (1 par estereoscópico) (1 fot.) – [163]. Ignacio, Paco y Luís Roglá Orrico junto a la fuente en la Avenida Peris Mencheta de Cullera, al fondo el Santuario de la Virgen del Castillo, 1927 (1 par estereoscópico) (1 fot.) – [164-166]. Luís con la toalla, Paco tumbado en la orilla e Ignacio con el barquito de juguete, en otra foto jugando con los pozalitos en la playa de San Antonio, los tres hermanos sentados en los escalones, 1927 (3 pares estereoscópicos) (3 fot.) – [167]. Merceditas Orrico Gay en la playa de San Antonio de Cullera, 1927 (1 par estereoscópico) (1 fot.) – [168]. Rincón típico de Cullera entre las casas, 1927 (1 par estereoscópico) (1 fot.) – [169-173]. Subida al Santuario de la Virgen del Castillo, restos del Castillo de Cullera, 1927 (5 fot.) – [174]. Bajada de la Virgen del Castillo de Cullera, multitud en la calle junto al anda que lleva la Virgen, balcones engalanados, 1927 (1 par estereoscópico) (1 fot.) – [175]. Manolo y Miguel Orrico Vidal comiendo una paella con unos amigos (1 par estereoscópico) (1 fot.)

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O presente estudo teve como objetivo verificar a percepção de situações de acidentes de trânsito por motoristas infratores; levantar dados sócio-demográficos, fatores de riscos e fatores de proteção de motoristas infratores, como também verificou a percepção de invulnerabilidade destes motoristas infratores. A coleta de dados foi realizada através da aplicação de Escala de Percepção de Invulnerabilidade, questionário sócio-demográfico que visou caracterizar o condutor, e entrevista semi-estruturada com finalidade de conhecer as ações do condutor ao volante. A amostra foi realizada por acessibilidade. Foi adotado como critério de inclusão na amostra motoristas habilitados que acumularam mais de vinte pontos em seu prontuário da Carteira de habilitação. O estudo teve um total de 427 sujeitos, sendo 325 do gênero masculino e 102 do gênero feminino. As infrações mais cometidas foram as gravíssimas para os sujeitos habilitados entre 6 e 15 anos, independente do gênero. Em relação à Escala de Invulnerabilidade, identificou-se que a autopercepção positiva foi superior ao senso de proteção e a crença na invulnerabilidade dos sujeitos. Os sujeitos entrevistados têm em média 38 pontos no prontuário, mas consideram-se motoristas cautelosos, atentos, cuidadosos, preocupados com os outros e que procuram obedecer às leis. Verificou-se que o risco está associado com a idéia de perigo, causar danos a outras pessoas ou comprometer sua segurança. As situações de risco estão associadas ao volume excessivo de veículos, alta velocidade, não obediência às leis de trânsito, veículos mal conservados e falta de sinalização. A percepção de riscos tem muito mais a ver com a singularidade do indivíduo diante de algum evento do que com uma estimativa correta de probabilidades. Constatou-se que os níveis elevados de ameaça sempre apresentam estratégias cognitivas de minimização do risco e do seu impacto. Constatou-se que as infrações de trânsito que ocorrem têm a ver com o contexto social. Investigar sobre as possíveis variáveis psicológicas nesse contexto também é uma tarefa de grande amplitude. Os estudos realizados nessa área da psicologia de trânsito no Brasil podem dar mais um passo em direção à compreensão da complexa rede de relações envolvendo o homem, o trânsito e o ambiente.(AU)

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O presente estudo teve como objetivo verificar a percepção de situações de acidentes de trânsito por motoristas infratores; levantar dados sócio-demográficos, fatores de riscos e fatores de proteção de motoristas infratores, como também verificou a percepção de invulnerabilidade destes motoristas infratores. A coleta de dados foi realizada através da aplicação de Escala de Percepção de Invulnerabilidade, questionário sócio-demográfico que visou caracterizar o condutor, e entrevista semi-estruturada com finalidade de conhecer as ações do condutor ao volante. A amostra foi realizada por acessibilidade. Foi adotado como critério de inclusão na amostra motoristas habilitados que acumularam mais de vinte pontos em seu prontuário da Carteira de habilitação. O estudo teve um total de 427 sujeitos, sendo 325 do gênero masculino e 102 do gênero feminino. As infrações mais cometidas foram as gravíssimas para os sujeitos habilitados entre 6 e 15 anos, independente do gênero. Em relação à Escala de Invulnerabilidade, identificou-se que a autopercepção positiva foi superior ao senso de proteção e a crença na invulnerabilidade dos sujeitos. Os sujeitos entrevistados têm em média 38 pontos no prontuário, mas consideram-se motoristas cautelosos, atentos, cuidadosos, preocupados com os outros e que procuram obedecer às leis. Verificou-se que o risco está associado com a idéia de perigo, causar danos a outras pessoas ou comprometer sua segurança. As situações de risco estão associadas ao volume excessivo de veículos, alta velocidade, não obediência às leis de trânsito, veículos mal conservados e falta de sinalização. A percepção de riscos tem muito mais a ver com a singularidade do indivíduo diante de algum evento do que com uma estimativa correta de probabilidades. Constatou-se que os níveis elevados de ameaça sempre apresentam estratégias cognitivas de minimização do risco e do seu impacto. Constatou-se que as infrações de trânsito que ocorrem têm a ver com o contexto social. Investigar sobre as possíveis variáveis psicológicas nesse contexto também é uma tarefa de grande amplitude. Os estudos realizados nessa área da psicologia de trânsito no Brasil podem dar mais um passo em direção à compreensão da complexa rede de relações envolvendo o homem, o trânsito e o ambiente.(AU)

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Esta dissertação investiga a contribuição da revista Quatro Rodas como veículo de comunicação e agente de mudança cultural da sociedade e da imprensa brasileiras, a partir da instalação de indústrias nacionais e da adoção do carro como meio de transporte e símbolo de modernização econômica, urbana e social. Nesse sentido, contextualiza o período histórico nacional que vai da década de 1920 até o terceiro ano da publicação (1960 a 1963) e, por meio de estudo de caso, analisa o conteúdo de 58 reportagens das primeiras 36 edições reunidas em seis unidades de registro: urbanismo, medicina do trânsito, comportamento ao volante, segurança ao volante, mercado de compra e venda e mulheres e carros. O trabalho destaca a relevância da revista ao reunir de modo analítico e didático questões que envolviam os cidadãos, como motoristas ou pedestres, a indústria automobilística e as autoridades, na atribuição de, respectivamente, educar, avaliar e cobrar. Desse modo, a partir de agosto de 1960, Quatro Rodas contribui para abrir um novo campo na imprensa brasileira, antecipando questões ainda hoje presentes (e não resolvidas) nas ruas e estradas do país e desenhando o perfil do brasileiro e sua nascente paixão pelo automóvel.

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O presente estudo teve como objetivo verificar a percepção de situações de acidentes de trânsito por motoristas infratores; levantar dados sócio-demográficos, fatores de riscos e fatores de proteção de motoristas infratores, como também verificou a percepção de invulnerabilidade destes motoristas infratores. A coleta de dados foi realizada através da aplicação de Escala de Percepção de Invulnerabilidade, questionário sócio-demográfico que visou caracterizar o condutor, e entrevista semi-estruturada com finalidade de conhecer as ações do condutor ao volante. A amostra foi realizada por acessibilidade. Foi adotado como critério de inclusão na amostra motoristas habilitados que acumularam mais de vinte pontos em seu prontuário da Carteira de habilitação. O estudo teve um total de 427 sujeitos, sendo 325 do gênero masculino e 102 do gênero feminino. As infrações mais cometidas foram as gravíssimas para os sujeitos habilitados entre 6 e 15 anos, independente do gênero. Em relação à Escala de Invulnerabilidade, identificou-se que a autopercepção positiva foi superior ao senso de proteção e a crença na invulnerabilidade dos sujeitos. Os sujeitos entrevistados têm em média 38 pontos no prontuário, mas consideram-se motoristas cautelosos, atentos, cuidadosos, preocupados com os outros e que procuram obedecer às leis. Verificou-se que o risco está associado com a idéia de perigo, causar danos a outras pessoas ou comprometer sua segurança. As situações de risco estão associadas ao volume excessivo de veículos, alta velocidade, não obediência às leis de trânsito, veículos mal conservados e falta de sinalização. A percepção de riscos tem muito mais a ver com a singularidade do indivíduo diante de algum evento do que com uma estimativa correta de probabilidades. Constatou-se que os níveis elevados de ameaça sempre apresentam estratégias cognitivas de minimização do risco e do seu impacto. Constatou-se que as infrações de trânsito que ocorrem têm a ver com o contexto social. Investigar sobre as possíveis variáveis psicológicas nesse contexto também é uma tarefa de grande amplitude. Os estudos realizados nessa área da psicologia de trânsito no Brasil podem dar mais um passo em direção à compreensão da complexa rede de relações envolvendo o homem, o trânsito e o ambiente.(AU)

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Date of Acceptance: 08/05/2014 Acknowledgements The authors are indebted to Julia Römer for assisting with editing several hundred references. Helmut Haberl gratefully acknowledges funding by the Austrian Academy of Sciences (Global Change Programme), the Austrian Ministry of Science and Research (BMWF, proVision programme) as well as by the EU-FP7 project VOLANTE. Carmenza Robledo-Abad received financial support from the Swiss State Secretariat for Economic Affairs.

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Date of Acceptance: 08/05/2014 Acknowledgements The authors are indebted to Julia Römer for assisting with editing several hundred references. Helmut Haberl gratefully acknowledges funding by the Austrian Academy of Sciences (Global Change Programme), the Austrian Ministry of Science and Research (BMWF, proVision programme) as well as by the EU-FP7 project VOLANTE. Carmenza Robledo-Abad received financial support from the Swiss State Secretariat for Economic Affairs.

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El pie es la base de sustentación del ser humano, extremidad utilizada para diferentes actividades de locomoción, capaz de soportar todo el peso corporal incluso en acciones deportivas que implican mantenerla en buenas condiciones. La investigación en el área deportiva continuamente está tomando fuerza con miras en el mejoramiento del rendimiento y la obtención de la forma deportiva incluyendo el buen estado de todos los segmentos corporales implicados, de esta manera se realiza esta investigación tomando la huella plantar como variable fundamental, con el fin de determinar la tipología del pie asociando el dolor podal con las variables antropométricas y podométricas (1,8,10), la población de estudio conformada por 122 deportistas entre 12 y 14 años de edad, de las escuelas de formación en la modalidad de futbol de la ciudad de Neiva

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En los alrededores de la ciudad de San Salvador abundan cenizas blancas de pómez, la llamada “Tierra blanca”, resultantes de erupciones del volcán El Boquerón. Los horizontes de descomposición permiten estudiar la estratificación de las cenizas de pómez tal como se detalladamente en vista de 3 perfiles. El contenido mineral y el análisis químico indican un magma acido, rico en cal. Una investigación de las distintas capaz de ceniza, respecto a la distribución de granos y minerales, da a conocer diferencias cuantitativas apropiadas para la comprobación de los perfiles. En la descomposición de las cenizas el vidrio se transforma de preferencia en metahaloisa los demás minerales se muestran bastante estables, a excepción de los piroxenes. Por consiguiente la descomposición se efectúa solamente con pocas transformaciones químicas, la descomposición de depósitos de edad conocida, parece realizarse muy lentamente bajo las condiciones climáticas actuales en El Salvador. De eso resultan algunos datos para la historia de las expulsiones del volcán El Boquerón que muestra una actividad muy larga con largos tiempos de calma y periodos breves de erupciones violentas.

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Determinar la frecuencia de los factores de riesgo para el desarrollo de Diabetes Mellitus tipo 2 presentes en los Choferes Profesionales del Cantón Cuenca, durante septiembre de 2009 a mayo de 2010. Material y métodos: Se realizó un estudio descriptivo en 485 profesionales del volante pertenecientes al Sindicato de Choferes del Cantón Cuenca. Se utilizó la encuesta validada por la Universidad de Harvard (Estados Unidos), denominada Cuidar su salud del Siteman Center; los datos se obtuvieron mediante entrevista directa y fueron analizados con la ayuda del software SPSS y Excel. Resultados . De los pacientes analizados, la media de edad fue de 45 años. El sobrepeso representó el 51.3% y la obesidad el 25%; la población sedentaria alcanzó un porcentaje del 45.2% y el antecedente familiar de diabetes en parientes de primer grado de consanguinidad fue del 37.5%. El 24.98% se clasificó como de muy alto riesgo para desarrollar diabetes mellitus 2, según la escala del Siteman Center. Conclusiones: El riesgo moderado y alto para desarrollo de diabetes mellitus 2 se clasificaron como los más frecuentes según la escala aplicada. El sobrepeso y en antecedente familiar en parientes de primer grado, fueron los factores de riesgo con más alto porcentaje encontrados en el estudio. AU

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Presentar en un Video Documental Biográfico, la trayectoria periodística de Eliécer Cárdenas Espinoza como editorialista y articulista en Diario el Tiempo. Además se complementara esta investigación no sólo a través de su lado profesional, también como el hombre de familia y amigo. De igual manera, se podrá visualizar el papel que cumple como Gestor Cultural, Cronista de la ciudad y literato, en el que nos habla de su principal obra Polvo y Ceniza. El video también pone énfasis en la labor que cumple el periodista, el papel de las universidades en la formación de los futuros comunicadores, las nuevas tecnologías que invaden el campo de la comunicación y el futuro del periodismo en las sociedades actuales. El proyecto cuenta con la intervención de docentes y periodistas especializados en el campo de la comunicación, los mismos que aportaron con valiosos testimonios sobre la trayectoria de nuestro personaje y el componente actual en la información. El objetivo de este proyecto es dejar un registro audiovisual académico realizado a base de técnicas y métodos periodísticos muy bien aplicados.

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Conferencias y debate posterior con María Virginia Jaua y Luis Francisco Pérez. La sesión estuvo organizada en función de sendas intervenciones de los dos invitados que fueron estableciendo una alternacia discursiva alrededor del contenido, el sentido y la gran significancia y repercusión de la obra del teórico José Luis Brea, incluyendo la proyección de un ensayo audiovisual acerca de su obra. María Virginia Jaua es editora, escritora, crítica y traductora. Actualmente vive entre la Ciudad de México y Madrid. Estudió comunicación en la Universidad Central de Venezuela, Letras hispánicas en la UNAM y un posgrado de Letras Modernas centrado en la relación entre las artes y la literatura en la Universidad de La Sorbonne. Ha desarrollado y colaborado en diversos proyectos editoriales ligados a la literatura y a las artes. Actualmente dirige la revista online de crítica de arte y análisis cultural contemporáneos Campo de relámpagos (http://campoderelampagos.org/), tras haber dirigido Salón Kritik (http://salonkritik.net/), y es jefa de redacción de la revista Estudios Visuales, de la revista mexicana de literatura Líneas de Fuga y de El Estado Mental. Ha publicado los libros El cristal se venga, textos, artículos e iluminaciones de José Luis Brea (Fundación Jumex Arte Contemporáneo / Ed. RM, 2014) e Idea de la ceniza (Periférica, 2015). Ha escrito numerosos textos de crítica de arte, literatura, cine, música y políticas culturales y es en el entrecruce de estas disciplinas donde se centra su trabajo. Luis Francisco Pérez es uno de los críticos referenciales en el panorama de arte contemporáneo español. Teórico, crítico y comisario de arte independiente, desde principios de los años ochenta ha colaborado con prácticamente todas las revistas relevantes de arte contemporáneo españolas, así como en otros medios europeos y latinoamericanos. Ha participado en conferencias, catálogos, jurados, mesas redondas, debates en prensa, etc., y en numerosas publicaciones en Red, siendo, por ejemplo, asiduo colaborador en Salón Kritik (http://salonkritik.net/). Últimamente ha extendido su interés hacia la escritura de la crítica literaria, o introduciendo en la teoría de arte cuestiones cercanas a la literatura, filosofía y música.

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Oil wells subjected to cyclic steam injection present important challenges for the development of well cementing systems, mainly due to tensile stresses caused by thermal gradients during its useful life. Cement sheath failures in wells using conventional high compressive strength systems lead to the use of cement systems that are more flexible and/or ductile, with emphasis on Portland cement systems with latex addition. Recent research efforts have presented geopolymeric systems as alternatives. These cementing systems are based on alkaline activation of amorphous aluminosilicates such as metakaolin or fly ash and display advantageous properties such as high compressive strength, fast setting and thermal stability. Basic geopolymeric formulations can be found in the literature, which meet basic oil industry specifications such as rheology, compressive strength and thickening time. In this work, new geopolymeric formulations were developed, based on metakaolin, potassium silicate, potassium hydroxide, silica fume and mineral fiber, using the state of the art in chemical composition, mixture modeling and additivation to optimize the most relevant properties for oil well cementing. Starting from molar ratios considered ideal in the literature (SiO2/Al2O3 = 3.8 e K2O/Al2O3 = 1.0), a study of dry mixtures was performed,based on the compressive packing model, resulting in an optimal volume of 6% for the added solid material. This material (silica fume and mineral fiber) works both as an additional silica source (in the case of silica fume) and as mechanical reinforcement, especially in the case of mineral fiber, which incremented the tensile strength. The first triaxial mechanical study of this class of materials was performed. For comparison, a mechanical study of conventional latex-based cementing systems was also carried out. Regardless of differences in the failure mode (brittle for geopolymers, ductile for latex-based systems), the superior uniaxial compressive strength (37 MPa for the geopolymeric slurry P5 versus 18 MPa for the conventional slurry P2), similar triaxial behavior (friction angle 21° for P5 and P2) and lower stifness (in the elastic region 5.1 GPa for P5 versus 6.8 GPa for P2) of the geopolymeric systems allowed them to withstand a similar amount of mechanical energy (155 kJ/m3 for P5 versus 208 kJ/m3 for P2), noting that geopolymers work in the elastic regime, without the microcracking present in the case of latex-based systems. Therefore, the geopolymers studied on this work must be designed for application in the elastic region to avoid brittle failure. Finally, the tensile strength of geopolymers is originally poor (1.3 MPa for the geopolymeric slurry P3) due to its brittle structure. However, after additivation with mineral fiber, the tensile strength became equivalent to that of latex-based systems (2.3 MPa for P5 and 2.1 MPa for P2). The technical viability of conventional and proposed formulations was evaluated for the whole well life, including stresses due to cyclic steam injection. This analysis was performed using finite element-based simulation software. It was verified that conventional slurries are viable up to 204ºF (400ºC) and geopolymeric slurries are viable above 500ºF (260ºC)