1000 resultados para capacidade de exercício
Resumo:
Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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INTRODUÇÃO:O exercício prévio tem importantes implicações na preparação de atletas antes de competições.OBJETIVO:Analisar o efeito de um exercício prévio realizado no domínio pesado no pico de torque (PTORQUE) medido após exercício severo.MÉTODOS:Participaram deste estudo 14 homens ativos (idade: 26 ± 4 anos, VO2max: 44 ± 6 mLO2.min-1.kg-1) que realizaram sete testes em dias diferentes: a) teste progressivo de rampa para determinação do VO2max e da potência pico; b) quatro testes de carga constante para determinação da potência crítica, capacidade de trabalho anaeróbio e potência correspondente ao tempo de exaustão de 3 min (PTLim3min) e; c) dois testes de carga constante de 2 min na PTLim3min seguidos por um sprint all out de 10 s, a fim de medir o PTORQUE. Este último protocolo foi realizado com (EP) e sem (CON) a realização de um exercício prévio pesado.RESULTADOS:O PTORQUE foi significantemente maior após o EP (101 ± 30 Nm) em relação à condição CON (95 ± 23 Nm). O tempo da resposta médio (TRM) do VO2 foi significantemente menor após o EP (24 ± 7 s) em relação à condição CON (32 ± 10 s). A amplitude primária do VO2 aumentou significantemente após o EP (2598 ± 421 mLO2.min-1) em relação à condição CON (2184 ± 246 mLO2.min-1). O déficit de O2 foi significantemente menor após o exercício prévio (980 ± 432 mLO2) em relação à condição CON (1273 ± 398 mLO2). Houve correlação significante entre a variação do déficit de O2 com a do PTORQUE (r = 0,53) e da variação do TRM com a do PTORQUE (r = 0,53).CONCLUSÃO:Pode-se concluir que o PTORQUE é maior após exercício aeróbio de curta duração precedido do EP. Deste modo, esta estratégia pode ser interessante como preparação para algumas competições esportivas.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Patologia - FMB
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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A síndrome metabólica é um mal que, segundo projeções, poderá no ano de 2010, acometer de 50 a 75 milhões de pessoas somente nos Estados Unidos. Dessa forma, é de grande interesse a implementação de procedimentos mais eficazes para prevenção e tratamento desta doença. Uma vez que existem limitações nas pesquisas com seres humanos, torna-se necessário o desenvolvimento de modelos experimentais apropriados ao estudo desta questão. Na busca de um modelo experimental adequado ao estudo do papel do exercício na prevenção e no tratamento da síndrome metabólica, o presente estudo analisou o perfil metabólico e a capacidade aeróbia de ratos mantidos com dieta rica em frutose, substrato que tem sido associado à síndrome metabólica, na vida intra-uterina e pós-natal. Foram utilizadas ratas adultas (90 dias) da linhagem Wistar, alimentadas durante a prenhez e a lactação com dois tipos de dieta: balanceada (AIN-93G) e rica em frutose (60% de frutose). Durante a amamentação, os filhotes foram distribuídos em ninhadas pequenas (4/mãe) ou adequadas (8/mãe). Após o desmame, manteve-se as mesmas dietas até os 90 dias, quando foram analisados: tolerância à glicose (teste de tolerância à glicose), sensibilidade periférica à insulina (teste de tolerância à insulina); capacidade aeróbia (determinação da máxima fase estável de lactato em natação), conteúdo pancreático de insulina; peso e concentração de lipídios totais no tecido adiposo de diferentes regiões e concentrações séricas de glicose, insulina, triglicerídeos, colesterol total, colesterol LDL, colesterol HDL. Constatou-se que a dieta rica em frutose conduziu os animais a resistência à insulina. O grupo FP apresentou dislipidemia, com aumento nas concentrações séricas de colesterol total e triglicerídeos, mostrando que o modelo animal avaliado é potencialmente interessante para o estudo da síndrome metabólica.
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Introduction: Physical exercise are related to high oxygen consumption, leading to increase on reactive oxygen species (ROS) generation and subsequent oxidative stress. Concomitantly, physical training can improve the antioxidant defense systems, reducing the deleterious activity of ROS. The yerba mate (Ilex paraguariensis) has several bioactive compounds in its composition, providing important antioxidant activity in improving defense systems and reducing the damage caused by ROS. Few studies related to yerba mate with antioxidant effects during exercise. Objective: Evaluate whether the consumption-based drink yerba mate (Ilex paraguariensis) is able to increase the total antioxidant performance (TAP) after an exhaustive test on a treadmill. Methods: The sample counted with 15 female soccers players from Botucatu-SP female soccer team with a mean age of 22.1 ± 4.2 years. For laboratory tests , it was evaluated: triglycerides (TG), total cholesterol (TC) and fractions, glucose and gamma-GT were dosed by dry chemistry (Vitros® System, Johnson & Johnson). LDL-cholesterol was obtained by Friedwald formula. Total antioxidant performance (TAP) was obtained by the method of fluorescence assay for the measurement of plasma. Weight, height and body mass index (IMC) were measured, percentage of body fat was obtained by bioeletrical impedance analysis (Biodinâmics, modelo 450, USA). Arterial blood pressure was checked by auscultatory method and cardiorespiratory fitness was determined by ergoespirometric test (Ramp Protocol). Maltodextrin was supplemented (30 g in 400 ml) 30 minutes after M0 with placebo (400 ml) or mate (5 g in 400 ml of water). Statistical analysis: ANOVA for repeated measures followed by Tukey's test set, p<0.05. Results: There was a decrease in the pH after exhaustive testing for water and tea (p<0.0001), the same was observed for bicarbonate (p<0.0001). In both groups pO₂ increased for ...
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The objective of this study was to analyze the influence of previous exercise on the determination of critical power (CP). Seven apparently healthy nontrained males, of 18 to 25 years, participated of this study. The subjects were submitted, in different days to the following protocols in a cyclergometer: 1) one progressive test until voluntary exhaustion for the determination of lactate threshold (LL), maximal oxygen uptake (VO2max) and its corresponding intensity (IVO2max); 2) six constant workload tests at 95,100 and 110% IVO2max until exhaustion with and without a previous exercise at 70% , in random order. The exhaustion times (tlim) at 95, 100 and 110% IVO2max were adjusted forme thress models of two parameters to estimate CP and anaerobic work capacity (AWC) [P=CTAn/tlim)+CP; tlim = CTAn/(P-PC); P=PC.tlim+ CTAn]. The model with the lowest standard error was considered for the estimation of CP. The tlim at 95% IVO2max was similar without (501 ± 140 s) and with previous exercise (473 ± 99 s). However, the tlim at 100% (381 ± 103 s and 334 ± 101 s) and 110% IVO2max (267 ± 163 s and 227 ± 68 s) was significantly longer with previous exercise. There was no significant difference in CP and AWCat conditions without (200 ± 27 W and 23 ± 11 kJ, respectively) and with previous exercise (212 ± 30 W and 18 ± 8 kJ, respectively). It can be concluded that the parameters of the relationship between power and time were not modified by the previous severe exercise