996 resultados para amostras de folha
Resumo:
Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária
Resumo:
Na aplicação do X2-teste devemos distinguir dois casos : Á) Quando as classes de variáveis são caracterizadas por freqüências esperadas entre p = 0,1 e p = 0,9, podemos aplicar o X2-teste praticamente sem restrição. É talvez aconselhável, mas não absolutamente necessário limitar o teste aos casos nos quais a freqüência esperada é pelo menos igual a 5. e porisso incluimos na Táboa II os limites da variação de dois binômios ( 1/2 + 1/2)n ( 1/4 + 3/4)n para valo r es pequenos de N e nos três limites convencionais de precisão : ,5%, 1% e 0,1%. Neste caso, os valores dos X2 Índividuais têm apenas valor limitado e devemos sempre tomar em consideração principalmente o X2 total. O valor para cada X2 individual pode ser calculado porqualquer das expressôe seguintes: x2 = (f obs - f esp)²> f. esp = ( f obs - pn)2 pn = ( f obs% - p)2.N p% (100 - p%) O delta-teste dá o mesmo resultado estatístico como o X2-teste com duas classes, sendo o valor do X2-total algébricamente igual ao quadrado do valor de delta. Assim pode ser mais fácil às vezes calcular o X2 total como quadrado do desvio relativo da. variação alternativa : x² = ( f obs -pn)² p. (1-p)N = ( f obs - p %)2.N p% (100 - p%) B) Quando há classes com freqüência esperada menor do que p = 0,1, podemos analisar os seus valores individuais de X2, e desprezar o valor X2 para as classes com p maior do que 0,9. O X2-teste, todavia, pode agora ser aplicado apenas, quando a freqüência esperada for pelo menos igual ou maior do que 5 ou melhor ainda, igual ou maior do que 10. Quando a freqüência esperada for menor do que 5, a variação das freqüências observadas segue uma distribuição de Poisson, não sendo possível a sua substituição pela aproximação Gausseana. A táboa I dá os limites da variação da série de Poisson para freqüências esperadas (em números) desde 0,001 até 15. A vantagem do emprego da nova táboa I para a comparação, classe por classe, entre distribuições esperadas e observadas é explicada num exemplo concreto. Por meio desta táboa obtemos informações muito mais detablhadas do que pelo X2-teste devido ao fato que neste último temos que reunir as classes nas extremidades das distribuições até que a freqüência esperada atinja pelo menos o valor 5. Incluimos como complemento uma táboa dos limites X2, pára 1 até 30 graus de liberdade, tirada de um outro trabalho recente (BRIEGER, 1946). Para valores maiores de graus da liberdade, podemos calcular os limites por dois processos: Podemos usar uma solução dada por Fischer: √ 2 X² -√ 2 nf = delta Devem ser aplicados os limites unilaterais da distribuição de Gauss : 5%:1, 64; 1%:2,32; 0,1%:3,09: Uma outra solução podemos obter segundo BRIEGER (1946) calculando o valor: √ x² / nf = teta X nf = teta e procurando os limites nas táboas para limites unilaterais de distribuições de Fischer, com nl = nf(X2); n2 = inf; (BRIEGER, 1946).
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O presente trabalho teve por objetivo a determinação da concentração de cobre e o estudo das quantidades absorvidas do elemento citado, pela cana de açúcar Co 419, crescendo em condições de campo na região de Piracicaba, Estado de São Paulo. As amostras eram provenientes de 3 repetições, de um tratamento no qual as nlantas sofreram adu-bação com nitrogênio, fósforo e potássio, variando as plantas de 6 a 15 meses de idade. O método utilizado na determinação do cobre, foi o do dietilditiocarbamato de sódio. A concentração de cobre apresentou um relativo decréscimo, com o aumento de idade da planta, variando os teores de cobre no colmo de 7,4 a 62,8 ppm e na folha de 10,0 a 30,0 ppm. Quanto a absorção do cobre, a planta apresentou um aumento proporcional a idade. A mesma absorveu maior quantidade no 14.° mês, 412,2 miligramas de cobre, por 4 touceiras.
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A manutenção de um balanço hídrico favorável à planta é uma condição reconhecidamente necessária para assegurar a seqüência das reações metabólicas que se desenvolvem nas células vegetais. Os deficits de água¹ nas plantas poderiam ser quantitativamente avaliados a partir de determinações do teor ou do estado de energia da água dos tecidos. Neste trabalho, o potencial osmótico das hastes e folhas, o potencial da água da folha e as relações entre este e o teor relativo de água da folha foram determinados em plantas de batata (Solanum tuberosum L.) adequadamente supridas com água do solo, em condições de campo. Os resultados revelaram que os potenciais determinados variaram durante o ciclo fenológico. Assim, o potencial da água da folha foi sendo reduzido com o desenvolvimento das plantas. Após o completo desenvolvimento vegetativo, não foi possível identificar qualquer tendência definida, crescente ou decrescente. Esta variação modificou as relações entre o potencial e o teor relativo de água da folha, de tal maneira, que o potencial associado a um determinado teor relativo de água, foi sendo reduzido a medida que as plantas se desenvolveram. A par destes resultados, pode-se concluir que o potencial da água da folha não parece ser um indicador seguro da existência de déficits fisiológicos de água na planta. O conhecimento do teor relativo de água, associado ao potencial, poderia contribuir decisivamente para fornecer uma avaliação mais precisa da condição da água nos tecidos vegetais.
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O trabalho descreve a impregnação de amostras de solo utilizando a resina poliéster Polylite 8001, com a posterior finalidade de preparo de seções delgadas. Dentre as várias proporções examinadas entre resina, monômero de estireno (solvente) e peróxido de metil-etil-cetona (peróxido de MEK; catalisador), a de 70% de resina, 30% de monômero e 8 gotas de catalisador para cada 100 ml de resina, foi achada ser a melhor. Um produto impregnado de elevada dureza, isótropo sob luz polarizada e que não alterou a estrutura das amostras, são algumas das vantagens dessa resina sobre outros tipos.
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O presente trabalho teve como objetivo estudar a influência da adubação nitrogenada na cultura do trigo (Triticum aestivum L.) em condições de campo. O ensaio foi realizado no ano de 1971 na Estação Experimental de "Vila Velha, da Secretaria da Agricultura do Estado do Paraná localizada no município de Ponta Grossa-PR. Foram utilizados três níveis de nitrogênio, 0, 60 e 90 kg N/ha, sobre uma adubação fundamental de 120 kg P2O5/ha na forma de superfosfato simples com 21% de P2O5 e 60 kg K2O/ha como cloreto de potássio com 60% de K2O. O adubo nitrogenado foi a uréia com 45% de N, aplicada em forma sólida no sulco de plantio e em cobertura, na forma sólida e como solução aquosa a 2% em pulverização foliar, no perfilhamento e emborrachamento. Os resultados obtidos permitiram verificar um aumento na produção de grãos em função da adubação nitrogenada sendo que não se verificaram diferenças significativas para parcelamento ou época de aplicação, formas e doses de nitrogênio. Considerando a produção de proteína, com base no N total, foram significativas as diferenças em favor das doses de 90 kgN/ha. Para as aplicações do adubo na forma sólida obtiveram-se melhores resultados quando do parcelamento ou aplicações mais tardias. Estas variações não se verificaram para as coberturas em pulverização foliar. As formas de aplicações foram equivalentes. A aplicação de nitrogênio parece ter diminuído o teor de lisina e, também, aumentado o teor de gluten do grão do trigo, quando comparados com a testemunha.
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Foram estudados comparativamente dois métodos de solubilização de amostras de calcários agrícolas para a determinação do cálcio e do magnesio: um, baseado em digestão ácida enérgica, é recomendado para a determinação dos teores totais daqueles elementos, e outro, mais simples e rápido, é usado na rotina dos laboratórios; ambos foram aplicados em diferentes frações granulométricas das amostras. Os resultados, analisados estatisticamente, não mostraram diferenças significativas entre os dois métodos estudados, assim como nos teores de óxidos de cálcio e de magnésio contidos nas diferentes frações granulométricas que compõem os calcários moídos para uso na agricultura. O método simplificado de solubilizaçao da amostra pode perfeitamente ser indicado para caracterizar os "teores solúveis de óxidos de cálcio e de magnésio" nos calcários agrícolas.
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O experimento constou de 10 tratamentos, com 6 repetições. Em todos os tratamentos, o fósforo - 32P foi aplicado em faixa, enquanto que variam os modos de aplicação de nitrogênio - 15N, o qual foi incorporado ao solo, ou colocado na mesma faixa que o superfosfato, ou em faixa em separado, na semeadura, ou aplicado lateralmente 35, 63, 73 e 82 dias após a semeadura. A quantidade de nitrogênio foi de 80 kg/ha na forma de sulfato de amônio - N e a de fósforo de 15 kg/ha na forma de superfosfato - 32P. Verificou-se que: 1) maior produção foi obtida quando o nitrogênio e o fósforo foram misturados e aplicados em faixa na semeadura; 2) menor produção e menor quantidade de proteína foram obtidas quando o fósforo foi aplicado em faixa e o nitrogênio aplicado lateralmente 83 dias após a semeadura; 3) a aplicação do fósforo em faixa na semeadura e a aplicação do nitrogênio lateralmente, 63 dias apos a semeadura deu ensejo a maior quantidade de proteína e a maior eficiência do nitrogênio do fertilizante na sua conversão em proteína; 4) em relação a percentagem do fosforo na planta proveniente do fertilizante, a absorção de fósforo foi maior quando o nitrogênio e o fósforo foram misturados e aplicados na mesma faixa, indicando, assim, um efeito do NH* na absorção do fósforo, porem este efeito desapareceu aos 63 dias. Em relação a % NPPF, houve um efeito de curta duração do fósforo na absorção do nitrogênio; 5) o milho continua absorvendo o nitrogênio do fertilizante, mesmo quando aplicado, lateralmente, aos 73 dias e 83 dias após a semeadura, com reflexo positivo no aumento do teor e quantidade de proteína; 6) a folha do milho +2 pode ser escolhida para analises 73 dias após a semeadura como indicador do estado nutricional do milho em nitrogênio e fósforo. No caso do potássio, a folha +2 devera ser analisada 117 dias após a semeadura; 7) o super fosfato na dose utilizada constituiu um fator limitante na produção.
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Os experimentos foram conduzidos, em um podzólico de Lins e Marília - variação Lins, de textora barrento-arenosa, localizado no Município de Monte Azul Paulista, SP. O híbrido de milho duplo H-6999B foi utilizado. Cada experimento constou de 5 tratamentos e de 4 repetições. Os níveis de nitrogênio foram: 0, 50, 100, 200 e 400 kg/ha, sendo aplicados também90 kg/ha de P²O5 e 50 kg/ha de K2O. Os níveis de fósforo foram: 0,40, 80, I60 e 320 kg/ha de P²O5, sendo aplicados também 100 kg/ha de N e 50 kg/ha de K2O. Os níveis de potássio foram: 0, 25, 50, 100 e 200 kg/ha de K2O, sendo aplicados também 100 kg/ha de N e 90 kg/ha de P²O5. A aplicação tanto das doses de fósforo comodas de nitrogênio fez aumentar a produção de milho, a qual foi da ordem de 3 a 7 vezes superior à média de produção do Estado de São Paulo. A dose econômica e a sua consequente produção, determinadas pelas equações de Mitscherlichr-Pimentel Gomes foram: para o fósforo, de 253 kg/ha de P²O5 correspondente a urna produção de o.877 kg/ha de milho em grão; para o nitrogênio, foi de 228 kg/ha de N correspondente a uma produção de 11.100 kg/ha de milho e para o potássio, foi de 62 kg/ha de K2O correspondente a urna produção de 9-252 kg/ha de milho. Os níveis críticos econômicos, nas folhas, determinados pelas equações de MALAVOLTA & PIMENTEL GOMES (1961) e correspondentes às doses econômicas, foram de: 0,293% de P, de 3,27% de N e de 2,07% de K. A folha escolhida, ou seja, aquela oposta à espiga mais alta, reflete bem o estado nutricional da planta e consequentemente o nível de fertilidade do solo.
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Tendo-se como objetivo conhecer o comportamento nutricional da cultura de gergelim (Sesamum indicum L.), instalou-se um ensaio no campo experimental do Departamento de Agricultura e Horticultura, da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São Paulo, visando analisar o crescimento, determinar as concentrações e acúmulo de macronutrientes pelo cultivar Venezuela em diferentes estágios de desenvolvimento, e avaliar a exportação pela colheita. O experimento foi conduzido no decorrer do ano agrícola 1981/1982, num solo Terra Rosa Extruturada, Série Luiz de Queiroz. O delineamento estatístico foi inteiramente casualizado, com um cultivar, oito épocas de amostragem e quatro repetições. As primeiras amostras foram coletadas 28 dias após a emergência das plântulas (desbaste) e as demais em intervalos regulares de 12 dias, de tal maneira que sempre houvessem outras quatro competitivas na fileira. No material coletado (folha, caule e fruto), determinou-se os teores e acúmulo de macronutrientes, assim como a quantidade de matéria seca. Concluiu-se que: a) até os 112 dias a produção de matéria seca foi de 344,40 gramas por planta; b) a matéria seca acumulada nas folhas tem representação quadrática, nos caules é sigmoidal e nos frutos linear; c) a concentração dos macronutrientes foi sempre maior nas folhas do que nos caules, com exceção apenas do potássio; d) a acumulação dos macronutrientes foi sempre maior nas folhas do que nos caules, com exceção do potássio: e) a concentração dos macronutrientes nos órgãos amostrados, ocorreu na seguinte ordem: Folha: N(3,97%) > K(3,60%) > Ca(2,91%) > P (0,54%) > Mg(0,45%) >.S(0,30%). Caule: K(6,14%) > N(1,48%) > Ca(1,36%) > Mg (0,42%) > P(0,40%) > S(0,-2%). Fruto: K(1,86%) > N(1,6%) > Ca(O,41%) > P (0,40%) > Mg(0,21%) > S(0,20%). f) a acumulação total dos macronutrientes pela planta inteira foi crescente com a idade até os 112 dias, com exceção do P, K nas folhas e Ca nos caules. g) a acumulação pela planta (mg/planta) foi em ordem decrescente: N(5391,70) > K(4075,26) > Ca(2759,85) > P(986,72) > Mg(667,97) > S(647,01). h) a exportação através da colheita (mg/planta) foi em ordem decrescente: N( 1931,10) > K(170)I; 7,70) > Ca(528,68) > P(492,69) > S(260,67) > Mg(295,54).
Resumo:
Tendo-se como objetivo conhecer o comportamento nutricional da cultura de Gergelim (Sesamum indicum L.), instalou-se um ensaio no campo experimental do Departamento de Agricultura e Horticultura, da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São Paulo, visando determinar as concentrações e acúmulo de micronutrientes pelo cultivar Venezuela em diferentes estádios de desenvolvimento, e avaliar a exportação pela colheita. O experimento foi conduzido no decorrer do ano agrícola 1981/1982, num solo Terra Roxa Estruturada, Série Luiz de Queiroz. O delineamento estatístico foi inteiramente casualizado, com um cultivar, oito épocas de amostragem e quatro repetições. As primeiras amostras foram coletadas 28 dias após a emergência das plantulas (desbaste) e as demais em intervalos regulares de 12 dias, de tal maneira que sempre houvessem outras quatro competitivas na fileira. No material coletado (folha, caule e fruto), determinou-se os teores e acúmulo de micronutrientes, com exceção do molibdênio e cloro. Concluiu-se que: - a concentração dos micronutrientes foi sempre maior nas folhas do que nos caules; - a acumulação dos micronutrientes foi sempre maior nas folhas do que nos caules, com exceção do zinco; - a concentração dos micronutrientes nos órgãos amostrados, ocorreu na seguinte ordem: Folha: Fe(772,46ppm) > Mn(311,83ppm) > Zn(117,20ppm) > B(95,33ppm) > Cu(22,99 ppm). Caule: Fe(528,08ppm) > Mn(148,41ppm) > B (72,28ppm) > Zn(65,09ppm) > Cu(15,89 ppm). Fruto: Fe(282,24ppm) > B(4104ppm) > Mn (30,87ppm) > Zn(22,04ppm) > Cu(l6,33 ppm). - A acumulação total dos micronutrientes pela planta inteira foi crescente com a idade até os 112 dias, com exceção do B nas folhas e B e Fe nos caules; - a acumulação pela planta (mg/planta) foi em ordem decrescente: Fe(13M2) > Mn(21,64) > Zn(10,54) > B(8,01) > Cu(3,81); - a exportação através da colheita (mg/planta) foi em ordem decrescente: Fe(67J7) > B(3,92) > Mn(3,75) > Zn (2,67) > Cu(1,54).
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O experimento foi conduzido em um solo Latossolo Vermelho Escuro álico, textura média, na Fazenda Experimental da UNESP - "Campus" de Ilha Solteira, SP. O trabalho teve como objetivo estudar o comportamento, da Galactia striata(Jacq.) Urb., quanto ao aspecto do valor nutritivo, em duas épocas de semeadura (28/09/79 e 25/03/80) e épocas de coleta (de 28 em 28 dias após emergência das plantas). O delineamento experimental foi em blocos casualizados com parcelas subdivididas, considerando as épocas de semeadura, as parcelas,e as épocas de coleta , as subparcelas. A aplicação de calcário se processou 30 dias antes de cada época de semeadura e a adubação fundamental na semeadura consistiu na aplicação de 20 kg/ha de nitrogênio na forma de sulfato de amônio(21% N), 120 kg de P2O5 na forma de cloreto de potássio (49,8% K). As semeaduras foram realizadas em linhas espaçadas de 0,30 m, com dez linhas de 5 m por subparcela, a uma profundidade de 2,5 cm, sendo deixada após o desbaste 10-15 plantas por metro linear. No material coletado separaram-se as folhas de hastes e efetuou-se a análise de digestibilidade "in vitro" da matéria seca. Conclui-se que: Em função do decréscimo da digestibilidade "in vitro" da matéria seca por ser lento com o desenvolvimento vegetativo, a época de corte da Galactia striata pode ser determinada em função da produção de matéria seca. A Galactia striata é capaz de prover forragem de alto valor nutritivo, tanto no período de verão corno no de inverno.
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Amostras dos horizontres A e B2 de um Oxisol (LR) e de um Alfisol (PVp) submetidas à compactação, cuja intensidade foi determinada através da medida da resistência à penetração de penotrógrafo de cone de 0-8, 8-17,6 kg/cm²,foram cultivadas com feijoeiro cultivar Rio Pardo 836 durante 67 dias, em vasos com 3,8 litros de terra, em casa de vegetação, com a unidade na faixa correspondente às tensões entre 100 a 300 m bares . Foi verificado que a produção de matéria seca vegetal parece correlacionar-se melhor com a porcentagem de poros de aeração efetiva, daí parecer ser esta propriedade o melhor indicador para a produção de matéria seca para diferentes solos, com diferentes níveis de compactação. Os parâmetros físicos densidade do solo, condutividade hidráulica saturada e resistência mecânica ã penetração de pene trômetro parecem não serem bons indicadores gerais.
Resumo:
No experimento foram utilizadas amostras de terra de um Oxísol (LR) e um Alfisol (PVp) , horizontes A e B2, sujeitas à compactação. Foram confinadas em vasos com capacidade para 3,8 litros, incubadas durante 80 dias e cultivadas com feijoeiro durante 67 dias, numa faixa de umidade correpondente à tensão entre 100 e 300 mbares. Através das análises físicas, pode-se verificar a ocorência de aumento da densidade do solo e redução da porosidade total, macroporosidade e condutívidade hidráulica saturada. Os microporos e poros bloqueados sofreram aumento no LR e redução no PVp. A amostra de terra do LR-B2 mostrou ser menos suscetível à compactação, enquanto que a do PVp-B2 mostrou ser a mais suscetível, seguida do LR-Al e PVp-Ap. As análises químicas revelaram tendências de aumento no teor de carbono no horizonte A sem adubo e redução no com adubo, no LR e PVp com o aumento da compactação. Verificou-se também redução do P disponível e aumento do Mg trocável nas parcelas sem e com adubo, no horizonte A de ambos os solos, com aumento da compactação.
Resumo:
Com o objetivo de se obter dados referentes ao crescimento e recrutamento de macronutrientes, a leguminosa foi cultivada em Latossolo Vermelho Escuro Orto série "Luiz de Queiroz", em Piracicaba, SP. A coleta das amostras constituídas por plantas rasteiras, foi efetuada de 15 em 15 dias a partir de 41 dias após a semeadura. Após cada amostragem as plantas foram separadas em folhas, caules, flores e vagens. Em cada época e nas diferentes partes da planta determinou-se a quantidade de matéria seca eas concentrações de N, P, K, Ca, Mg e S. Os autores concluiram que: -AC. ternatea apresenta um acúmulo de matéria seca segundo um modelo de crescimento determinado (Y = 0,1875 + + 0,2196 x) para o período estudado. - Aos 86 dias após a germinação a concentração de macronutrientes na folha é de: N% - 3,69; P% - 0,32; K% - 2,30; Ca % - 0,85; Mg% - 0,43 e S% - 0,15. - Aos 86 dias após a germinação o acúmuIo de macronutrientes por planta é de: N mg - 321; P mg - 31; K mg - 218; Ca mg - 71; Mg mg - 38 e S mg - 16.