995 resultados para Uterine cervical neoplasms, prevention


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Foram investigados a prevalência e os fatores associados à infecção genital pelo HPV em mulheres de população urbana e rural de duas regiões da Amazônia Oriental brasileira. Foi um estudo transversal com 444 mulheres submetidas ao rastreamento para câncer cervical, sendo 233 urbanas e 211 rurais, de janeiro de 2008 a março de 2010. Coletaram-se amostras da cérvice uterina para a pesquisa de DNA do HPV pela PCR. Todas responderam a um formulário epidemiológico. Análise bivariada e por regressão logística foram empregadas na investigação dos fatores associados ao HPV. A prevalência geral de HPV foi de 14,6%. Entre as populações, não houve diferença significativa, 15% urbana e 14,2% rural. O único fator de risco explorado no estudo significativamente associado ao HPV foi a situação conjugal de mulheres residentes na zona rural na faixa de 13 a 25 anos, com maior prevalência de infecção entre solteiras, separadas ou viúvas. Conclui-se que, apesar das prevalências entre as populações serem semelhantes, as estratégias preventivas a serem aplicadas seriam específicas para cada população.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Com a finalidade de contribuir para um melhor conhecimento do eventual papel do Papilomavirus humano (HPV) na etiopatogênese do câncer cervical na região norte do Brasil, estudou-se a prevalência do vírus em 228 mulheres portadoras de lesões de cérvix uterina, atendidas no Instituto Ofir Loiola (IOL), em Belém, Pará, no período de março de 1992 a maio de 1996. As pacientes foram submetidas à biópsia de colo uterino, sendo o material coletado encaminhado para histopatologia e pesquisa de HPV por diferentes técnicas laboratoriais. Para fins de análise, as participantes foram distribuídas em 3 grupos, de acordo com o diagnóstico histopatológico. O grupo A foi constituído de 155 mulheres com carcinoma epidermóide invasor ou adenocarcinoma, o grupo B de 54 portadoras de neoplasia intraepitelial cervical grau II ou III (NIC II e NIC 111) e o C, de 19 pacientes com cervicite crônica. Pelas técnicas de PCR e hibridização por dot-blot, registraram-se prevalência de HPV em 70,3%, 63,0% e 36,8% das mulheres reunidas nos grupamentos A, B e C, respectivamente. O tipo de HPV predominante foi o 16, que representou 60,4% das amostras positivas do grupo A e 54,5% daquelas do grupo B. Os HPV tipo 16, 18 e 33 representaram 71,4% dos detectados no grupo C. Em 155 das 228 amostras testadas por PCR, realizou-se também a técnica de hibridização in situ (HIS) com sondas para detectar HPV 6/11, 16/18 e 31/33/35. A prevalência de HPV registrada por essa técnica foi de 17,4%, enquanto que por PCR observou-se, nas mesmas amostras, percentual Positivo de 65,2%. No que diz respeito a outros fatores, também tidos como implicados no desenvolvimento de carcinomas e lesões precursoras em cérvix uterina, verificou-se que cerca de 40% das mulheres dos grupos A e B admitiram iniciação sexual precoce (com 15 anos ou menos). Entretanto, a grande maioria referiu de 1 a 3 parceiros, não caracterizando comportamento sexual promíscuo. Os dados aqui apresentados, a exemplo do que se registrou em outros estudos conduzidos em diversas áreas geográficas, sustentam a hipótese de que o HPV desempenha um importante papel na etiologia dos carcinomas de colo uterino e neoplasias intraepiteliais cervicais. Contudo, investigações adicionais e mais amplas devem ser realizadas, com vistas a uma melhor compreensão das características epidemiológicas da infecção por HPV na Região Amazônica.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O câncer do colo do útero constitui a terceira neoplasia maligna mais comum na população feminina, com aproximadamente 520 mil novos casos e 260 mil óbitos por ano e origina-se a partir da infecção genital persistente pelo Papiloma Vírus Humano (HPV) oncogênico. Os principais HPVs considerados de alto risco oncogênico são os tipos HPV-16 e 18, responsáveis por cerca de 70% de todos os casos de cânceres cervicais (CC) no mundo. Pacientes com CC apresentam taxa de recidiva variando de 8% a 49%. Dentro de dois anos de seguimento, 62% a 89% das recidivas são detectadas. Atualmente, os testes usados para detecção de recidiva são a citopatologia da cúpula vaginal e exames de imagem, porém ainda não estão disponíveis testes específicos. O DNA livre-circulante (cf-DNA) representa um biomarcador não-invasivo facilmente obtido no plasma e soro. Vários estudos mostram ser possível detectar e quantificar ácidos nucléicos no plasma de pacientes com câncer e que as alterações no cfDNA potencialmente refletem mudanças que ocorrem durante a tumorigênese. Essa ferramenta diagnóstica não-invasiva pode ser útil no rastreio, prognóstico e monitoramento da resposta ao tratamento do câncer. Portanto, o desenvolvimento e a padronização de testes laboratoriais não invasivos capazes de identificar marcadores tumorais e diagnosticar precocemente a recidiva da doença aumentam a chance de cura através da utilização dos tratamentos preconizados. Sendo assim, este estudo tem o objetivo de detectar o DNA de HPV no plasma de pacientes com CC para avaliar sua potencial utilidade como marcador precoce de recidiva. Um fragmento de tumor e sangue de pacientes com CC, atendidas no ICESP e HC de Barretos, foram coletados antes do tratamento. Entraram no estudo 137 pacientes nas quais o tumor foi positivo para HPV-16 ou 18, sendo 120 amostras positivas para HPV-16 (87,6%), 12 positivas para HPV-18 (8,8%) e cinco positivas para HPV-16 e 18 (3,6%). A média de idade das pacientes deste estudo foi de 52,5 anos. Plasma de 131 pacientes com CC da data do diagnóstico e de 110 pacientes do seguimento foram submetidas ao PCR em Tempo Real HPV tipo específico. A presença do DNA de HPV no plasma pré-tratamento foi observada em 58,8% (77/131) com carga viral variando de 204 cópias/mL a 2.500.000 cópias/mL. A positividade de DNA no plasma pré-tratamento aumentou com o estadio clínico do tumor: I - 45,2%, II - 52,5%, III - 80,0% e IV - 76,9%, (p=0,0189). A presença do DNA de HPV no plasma pós-tratamento foi observada em 27,3% (30/110). A média de tempo das recidivas foi de 3,1 anos (2,7 - 3,5 anos). O DNA de HPV foi positivo até 460 dias antes do diagnóstico clínico da recidiva. As pacientes com DNA de HPV no plasma apresentaram pior prognóstico, tanto sobrevida como o tempo livre de doença, em relação às que foram negativas. Nas pacientes com CC a presença de HPV no plasma de seguimento pode ser um marcador precoce útil para o monitoramento da resposta terapêutica e detecção de pacientes com risco aumentado de recidiva e progressão da doença.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Introducción: La incidencia del cáncer de piel melanoma y no melanoma es un problema de salud pública a nivel mundial. El incremento en la incidencia del cáncer de piel en los últimos años se debe a múltiples factores como: cambios en los estilos de vida, el envejecimiento de la población, cambios ambientales, el desconocimiento a la exposición a la radiación ultravioleta (RUV) durante la práctica de actividad física sin elementos de fotoprotección, siendo éste último reconocido como el principal factor de riesgo. Objetivo: Evaluar los efectos de una intervención educativa en los conocimientos y comportamientos relacionados con la fotoprotección durante la práctica de la actividad física en estudiantes de un colegio público de Bogotá D.C., Colombia. Métodos: Estudio de intervención, antes y después, no controlado en 281 estudiantes de los grados noveno, décimo y once de estratos 1-3 de un colegio público de Bogotá, con seguimiento a 1, 3 y 6 meses post-intervención. Se evaluaron los conocimientos y los hábitos de fotoprotección mediante un cuestionario Cancer Awareness Measure (CAM) y el modelo Transteórico de cambio comportamental de Prochaska y Di Clemente. El estudio se realizó durante el primer semestre de 2015 con 4 sesiones educativas de 60 minutos apoyadas con material audiovisual y pedagógico, acorde a la Guía para la Comunicación Educativa en el marco el control del cáncer publicada por el Instituto Nacional de Cancerología. Resultados: Del grupo de estudiantes que participaron del estudio, el 52,3% eran hombres, el promedio de edad fue de 15,46 ± 1,2 años. El tipo de piel predominante fue la trigueña con 65,8%. La intervención educativa produjo cambios significativos en los conocimientos de foto protección, finalizado el seguimiento al sexto mes. En cuanto a la prevención los estudiantes refirieron tener conocimiento de cómo examinar su piel en el momento basal (12,5% n=35), presentándose un aumento significativo de 62,6% (n=211) al sexto mes (p<0,05). Conclusión: El estudio demostró la efectividad de la intervención educativa, evidenciando cambios significativos en los conocimientos en fotoprotección y comportamientos preventivos del cáncer de piel durante la práctica de la actividad física en estudiantes de un colegio público de Bogotá D.C., Colombia.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

In 2004, a 56-year-old woman was diagnosed with Stage IA follicular lymphoma in a cervical lymph node biopsy. The patient experienced total remission after local radiation therapy. In 2009, a control computed tomography scan evidenced a pelvic mass, prompting total hysterectomy. The latter harbored a 4.8-cm intramural uterine tumor corresponding to a mostly diffuse and focally nodular proliferation of medium to large cells, with extensive, periodic acid-Schiff negative, signet ring cell changes, and a pan-keratin negative, CD20+, CD10+, Bcl2+, Bcl6+ immunophenotype. Molecular genetic studies showed the same clonal IGH gene rearrangement in the lymph node and the uterus, establishing the uterine tumor as a relapse of the preceding follicular lymphoma, although no signet ring cells were evidenced at presentation. Uterine localization of lymphomas is rare, and lymphomas with signet ring cell features are uncommon. This exceptional case exemplifies a diagnostically challenging situation and expands the differential diagnosis of uterine neoplasms displaying signet ring cell morphology.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

In 2004, a 56-year-old woman was diagnosed with Stage IA follicular lymphoma in a cervical lymph node biopsy. The patient experienced total remission after local radiation therapy. In 2009, a control computed tomography scan evidenced a pelvic mass, prompting total hysterectomy. The latter harbored a 4.8-cm intramural uterine tumor corresponding to a mostly diffuse and focally nodular proliferation of medium to large cells, with extensive, periodic acid-Schiff negative, signet ring cell changes, and a pan-keratin negative, CD20+, CD10+, Bcl2+, Bcl6+ immunophenotype. Molecular genetic studies showed the same clonal IGH gene rearrangement in the lymph node and the uterus, establishing the uterine tumor as a relapse of the preceding follicular lymphoma, although no signet ring cells were evidenced at presentation. Uterine localization of lymphomas is rare, and lymphomas with signet ring cell features are uncommon. This exceptional case exemplifies a diagnostically challenging situation and expands the differential diagnosis of uterine neoplasms displaying signet ring cell morphology.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Objective The aim of this study was to determine the expression of the immunohistochemical markers p16 and Ki-67 in cervical intraepithelial neoplasms and their influence on the level of agreement among different observers and for the same observer. Methods The study included 184 patients with cervical intraepithelial neoplasms previously confirmed through biopsies performed between 2005 and 2006. Three pathologists reviewed the biopsies by using hematoxylin-eosin staining to reach a consensus on the diagnosis. Subsequently, an immunohistochemical study analyzed the expression of p16 and Ki-67 in such cases. Results The comparison among the reviewing pathologists revealed only moderate agreement (kappa = 0.44). The agreement improved when the differentiation of highgrade lesions (cervical intraepithelial neoplasm - CIN - 3) was analyzed (kappa = 0.59). p16 staining exhibited a high negative predictive value and sensitivity; however, the specificity was low. Overall, both qualitative and quantitative analyses of p16 and a quantitative analysis Ki-67 exhibited low accuracy. The agreement among diagnoses before immunohistochemistry was 0.47. The use of immunohistochemistry increased the agreement to 0.68. Conclusion Our study showed that the agreement among observers using traditional diagnostic criteria of cervical intraepithelial lesions can improve with the use of immunohistochemistry.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

El cáncer de cuello uterino y su mortalidad en Colombia ha permanecido constantes pese a los esfuerzos institucionales, distritales y nacionales que han buscado fortalecer los programas de prevención; sin embargo las estrategias actuales hacen énfasis en la toma de citología y no en la solicitud oportuna del resultado y el tratamiento de la usuaria en caso de anormalidad. METODOLOGIA: Se realizó un estudio en dos fases, un análisis descriptivo se analizaron 12875 y una segunda que involucro 257 pacientes en un análisis de casos y controles de una muestra aleatoria. RESULTADOS: Se utiliza para análisis bivariado la prueba de Chi cuadrado y regresión logística que muestran diferencias significativas en los siguientes variables: la explicación sobre la importancia del examen (p= 0.0060), importancia de la solicitud de resultado (p= 0.003), explicación sobre cuando reclamarlo (p=0.030), distancia entre residencia y centro de salud (p=0.065) DISCUSIÃN: En nuestro estudio se identificó que los factores como el acceso de la paciente al centro de salud, el tiempo del cual dispone para solicitar el resultado, si el dinero con el que cuenta la paciente para desplazarse al hospital, si es la primera vez que se realiza la citología, si le explicaron la importancia de reclamar el resultado y en que lapso de tiempo debía hacerlo, la información que tiene acerca de la importancia de realizarse la citología contribuyen en el hecho de que una paciente de esta población de un hospital público reclame o no su resultado de su citología

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Cancer of the cervix (cervical cancer) is the second most prevalent cancer among Brazilian women. The high rates of cervical cancer in Brazil justify the implementation of effective strategies to control this, which include actions to promote health, primary prevention, early detection, screening, treatment and palliative care. Despite the existence of the National Programme for Control of the CCU there was no reduction in the incidence and mortality of this disease in Brazil. The Family Health Strategy (FHS) has the potential to facilitate such control and, in this context, one should consider that nurses play a central role. The study aimed to know the general intervention strategies used by nurses FHS of Natal / RN in CCU control, and how specific: analyzing the knowledge of these nurses on the CCU, the actions developed in the ESF for the control of CCU and identify the difficulties faced by them to perform it. This is a descriptive exploratory quantitative developed through a structured interview guide with 106 nurses who have experience in controlling the CCU in FHS teams of Natal / RN. Data analysis was performed using descriptive statistic s. The results pointed to actions taken in the FHS to control the CCU, collection of cervical cancer screening, health education activities, nursing consultation, referral of suspected cases for medical monitoring and active women with abnormal test result . The actions that were not mentioned by the nurses included: forming groups of prevention and health promotion; expand coverage of exams and office hours of consultations, establishment of alternatives to end the pent-up demand in the health units, participation in treatment or rehabilitation process users with the CCU; interventions for pain management, alliances and partnerships with schools, in dustry and the use of protocols. This study can be seen that the practice nurses partially shares to the CCU in Natal / RN. The participants of this study, when asked about the CCU, specifically for signs and symptoms of disease and risk factors in general showed important gaps. Difficulties such as lack of materials for collection of Pap smear; inadequate physical space in the Health Units; pent-up demand in the service, delay in arrival of the test results; obstacles in the actions of referral and counter-referral and cultural factors make the CCU control is compromised. It is believed in this research contributed to a reflection on the importance of the role of nurses in the development of the ESF control actions CCU, pointing out the factors that affect these. It is important to involve all nurses who comprise the ESF as knowledgeable of the risk factors, signs and symptoms, and existing tools for the early detection of cervical cancer in the pursuit of quality improvement actions to promote women`s health, contributing in planning future interventions that may reduce mortality from this disease in Natal / RN.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Malignant uterine tumours can affect the corpus or the cervix. The endometrial carcinoma with its different histological subtypes counts for most of the malignomas of the uterine body. But the rare category of uterine sarcomas (carcinosarcomas, leiomyosarcomas as well as endometrial stromal sarcomas) also belongs to this group. Cervical cancer presents an own entitity, regarding both histology and therapeutic options. Endometrial cancer is the most common genital malignoma in Northern Europe and North America. Histologically, the endometrial cancer can be subdivided in two groups: type I is hormonal sensitive and well differentiated, type II represents an undifferenciated aggressive tumour with poor prognosis. In general, the patient is elderly. Due to the main symptom - abnormal vaginal bleeding - endometrial cancer is detected in an early stage in about 75% of all patients. First choice in therapy is stage related surgery. Follow-up schemes have not proved yet to improve survival, therefore clear guidelines are missing. National and international groups recommend regular follow-up visits to detect the early vaginal vault relapse which is curable. Cervical cancer is mainly a squamous cell carcinoma and oncogenic Human Papilloma Virus (HPV) associated. Surgery is only indicated up to stage IIA, advanced stages should be treated by radio-chemotherapy. Several studies have shown that follow-up visits can improve survival rates. Intention is the detection of the curable local relapse.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

PURPOSE The aim of this present study was to evaluate the sonographic correlation between Doppler flow characteristics of the uterine arteries and tumor size in patients with cervical cancer, in order to establish a new potential marker to monitor treatment response. METHODS This was a retrospective cohort study of 25 patients who underwent a sonographic evaluation of Doppler flow characteristics of the uterine arteries before surgery or radiochemotherapy for early and locally advanced/advanced cervical cancer, respectively, was analyzed. The primary outcome was the correlation between Doppler flow characteristics of the uterine arteries and tumor size in patients with cervical cancer. RESULTS Median age was 49 (range 26-85) years, and mean tumor size was 40.8 ± 17 mm. A significant positive correlation was found between tumor diameter and the uterine artery end-diastolic velocity (r = 0.47, p < 0.05) as well as the peak systolic velocity (r = 0.41, p < 0.05). No correlation was found between tumor size and the pulsatility index or resistance index. CONCLUSIONS In cervical cancer, uterine artery velocity parameters are associated with tumor size. This finding could become particularly useful in the follow-up of locally advanced cervical cancer patients undergoing radiochemotherapy or in corroborating the selection of women with more possibility of a high response rate during neoadjuvant chemotherapy before surgery.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

A subset of human papillomaviruses (HPVs) promote anogenital malignancy, including cervical cancer, and prevention and treatment strategies that reflect the causal role of HPV are being developed. Vaccines based on HPV virus-like particles induce genotype-specific virus-neutralizing antibody and prevent infection with HPV1. Persistent papillomavirus infection is required for the development of papillomavirus-associated cancer and, therefore, therapeutic vaccines are being developed to eliminate established papillomavirus infection. Such vaccines test principles for the growing field of tumour-antigen-specific immunotherapy. This article reviews progress in the field and draws conclusions for the development of future prophylactic and therapeutic viral vaccines.