1000 resultados para Unidade de Pronto Atendimento


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OBJETIVO: O enfoque démarche estratégica problematiza a dissociação entre direção estratégica da instituição e nível operacional, em busca do planejamento contínuo e flexível de projetos. O objetivo do trabalho foi descrever a aplicação deste enfoque na avaliação de unidade hospitalar. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Foi realizada aplicação adaptada do enfoque na unidade materno-infantil de hospital público estadual, localizado no município da Serra, ES, como análise da gestão hospitalar, com envolvimento indireto dos atores institucionais que se constituíram nos informantes-chave no período de abril a julho de 2006. Além de reuniões com atores-chave, os dados foram obtidos nas fontes: livros de registros de internações do centro obstétrico, da maternidade e do berçário, faturamento do hospital, relatório estatísitico dos resultados perinatais da unidade materno infantil; livros de atendimento do ambulatório de aleitamento materno, considerando o ano de 2005. RESULTADOS: Os segmentos mais valorizados foram: unidade intensiva neonatal, centro cirúrgico obstétrico e centro obstétrico. Também obteve alta valorização o Programa de Atenção Humanizada à Mãe e ao Recém-nascido. Os principais pontos fracos evidenciados foram: baixa articulação com a rede (parceria com a rede municipal); insuficiência de leitos e de investimento tecnológico necessários para atender a demanda; rotatividade profissional devido aos vínculos temporários; e deficiente implementação da humanização comprometendo os fatores estratégicos de êxito dos segmentos. CONCLUSÕES: Os resultados mostram o potencial do método para problematizar a missão e para a análise da gestão hospitalar apontando estratégias para melhoria da qualidade e competitividade dos segmentos e para maior inserção e integração na rede de serviços.

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O hotel, para muitos autores, tem como função oferecer abrigo para quem está distante da sua casa e atender às suas necessidades básicas. A hotelaria tem como função básica alojar as pessoas que estão longe da sua residência e que precisam de um quarto com uma cama para dormir e uma casa de banho (Duarte, 1996). Para Beni (2003), um hotel, além de ter a função básica de alojar, tem uma característica que nenhum outro estabelecimento comercial possui, que é o facto de o consumidor se deslocar até ao hotel para poder utilizar os serviços disponíveis. Outra característica muito especifica da atividade hoteleira, é o facto de o atendimento ser o mais importante na hora da prestação do serviço. O Hostel é uma designação muito usada atualmente como sinónimo de albergue. É um tipo de unidade hoteleira que se caracteriza pelos preços convidativos e pela possibilidade de socialização dos hóspedes, onde cada hóspede pode arrendar uma cama ou beliche, num dormitório partilhado, com casa de banho, lavandaria e, por vezes, cozinha, também em regime partilhado. Os Hostels são geralmente económicos praticando preços intitulados low-­‐cost. Definir uma estratégia para a Internet é hoje um imperativo para qualquer organização que pretenda utilizar este canal de comunicação para promover a sua atividade. As unidades hoteleiras também não são exceção; a necessidade de comunicar com os públicos alvo no sentido de aumentarem a captação de turistas exige uma presença na Internet que consiga simultaneamente informar e motivar à escolha pelos serviços prestados. A Internet evidencia um incontornável potencial informativo e comunicativo em questões de rapidez de circulação: número de pessoas que atinge e áreas geográficas que abarca; e devido às suas características de imaterialidade, instantaneidade e multimédia, democratiza o acesso à informação e a determinados tipos de bens, facilita a comunicação entre pessoas e instituições e universaliza as oportunidades, eliminando as barreiras espaciais, geográficas e temporais (Balsa, 2007). Rapidamente as unidades hoteleiras se aperceberam das vantagens e potencialidades da Internet: rápida, imediata, económica, integrada no dia-­‐a-­‐dia de trabalho e lazer e acessível a um cada vez maior número de pessoas. A nível geral, mas com especial incidência no caso das unidades hoteleiras, a Internet apresenta inúmeras vantagens ao nível da estruturação da informação em bases de dados e da sua apresentação dinâmica, tirando partido da inclusão de objetos multimédia em páginas HTML. Os objetos multimédia podem incluir áudio, vídeo,animações em tecnologia Flash e mesmo animações 3D tornando a visita a um sítio Web com este tipo de conteúdos, uma experiência muito gratificante. Por sua vez, a interatividade, característica do próprio funcionamento das páginas Web, facilita a interação entre a unidade hoteleira e o visitante. A interatividade permite ou facilita uma relação ativa entre o utilizador e o hotel. O utilizador passa de espectador passivo a interveniente ativo no processo de consulta da informação. Na web, os avanços tecnológicos têm sido constantes. Em 1980, Alvin Toffler’s no seu bestseller ‘The Third Wave’ previu um novo tipo de consumidor a quem chamou de ‘prosumer’ e que seria um misto de DIY (do-­it-­yourself) produtor e consumidor em mercados offline (Toffler, 1980). Foi sem dúvida de uma grande visão, mas sem os recentes avanços na web e nas tecnologias digitais, a maioria dos utilizadores não poderia ter dado o salto de espectador passivo para ator que participa ativamente na construção da web (Shuen, 2008). O aparecimento das redes sociais que permitem criar comunidades com interesses afins, o desenvolvimento de plataformas como o Youtube.com para a partilha dedeos, a vulgarização de plataformas como o flickr.com para a partilha de imagens constituíram marcos determinantes para aquilo a que se designa por WEB 2.0 (tecnologia do século XXI). Enquanto no tempo da WEB 1.0 (tecnologia dos anos 90) os sites eram essencialmente estáticos e a interatividade não era levada aos limites, agora com a WEB 2.0 é possível construir modelos de negócio com conteúdos mais ricos simulando, com muito maior realismo, em ambientes virtuais, o que se passa em ambientes reais. Os sítios Web das unidades hoteleiras estão a evoluir rapidamente para um modelo que contemple as potencialidades da WEB 2.0 Tendo em consideração a importância das unidades hoteleiras no panorama do turismo, a relevância da Internet como meio de comunicação entre as instituições e os cidadãos e a necessidade das unidades hoteleiras disporem de uma estratégia de comunicação digital para difundir as suas valências e atividades, entendemos justificar-­se fazer uma revisão da literatura onde: procuraremos compreender a importância do turismo na sociedade atual assim como, o impacto das novas tecnologias da informação em atividades relacionadas com o turismo e ainda, procuraremos perceber quais os canais de comunicação digital que estão ao dispor dos profissionais de turismo, nomeadamente os gestores de unidades hoteleiras, para promover os seus serviços. O objetivo principal deste trabalho consiste em mostrar como foi desenvolvido uma estratégia de comunicação digital para promover online uma unidade hoteleira low cost, no caso presente o Oporto Invictus Hostel. Trata­‐se de um projeto integrado em que não só se criaram as diferentes peças de comunicação como se definiu e aplicou uma estratégia promocional com vista à divulgação do Hostel. O projeto apresentado evidencia como é possível, com recursos limitados, criar um sistema integrado de comunicação digital online que promova uma pequena unidade hoteleira, de forma a dar-­‐lhe visibilidade tanto a nível nacional como internacional. O projeto está dividido em cinco partes. Numa primeira parte é feita a apresentação do briefing que resultou de uma primeira reunião com o cliente. Numa segunda parte apresenta­‐se a fase de planeamento relativa ao desenvolvimento do projeto. Numa terceira parte descreve-­se o processo de implementação do projeto. Na quarta fase abordam-se os testes funcionais e na quinta e última fase faz-­se referencia a aspetos relacionados com a conclusão do projeto.

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Sete casos de hanseníase multibacilar (MB) e dois casos com suspeição de hanseníase atendidos em situações distintas do atendimento clínico-dermatológico na Universidade Federal do Rio de Janeiro são descritos. Todos apresentaram dificuldades no diagnóstico visto que não tinham sinais e sintomas cardinais da hanseníase. Um teste sorológico utilizado como ferramenta auxiliar foi útil no processo de diagnóstico ou exclusão de cada caso e facilitou as discussões acadêmicas na hora do exame clínico. A sorologia e baciloscopia de linfa são consideradas como os únicos instrumentos rápidos e de baixo custo para a confirmação de casos MB atípicos, e as vantagens e desvantagens de cada exame são discutidas. Ambos os testes complementam o processo diagnóstico e classificação dos casos para fins terapêuticos. A vantagem da baciloscopia está na sua capacidade de confirmação do diagnóstico. As vantagens da sorologia são: (a) sua aplicabilidade para uso direto por profissionais de saúde no momento da consulta, visto que os resultados são imediatos, (b) a possibilidade da participação dos pacientes no processo, e (c) oferece uma oportunidade para melhor ensino da patogênese da hanseníase.

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OBJETIVO: Avaliar o atendimento de cardiopatas congênitos e cardiopatas isquêmicos submetidos à cirurgia cardíaca no protocolo de atendimento na via rápida (fast-track recovery) em relação ao convencional. MÉTODOS: Avaliada a movimentação de 175 pacientes, 107 (61%) homens e 68 (39%) mulheres, idades entre 0,3-81 anos nas diferentes unidades hospitalares. RESULTADOS: A taxa de alta das diferentes unidades hospitalares por unidade de tempo, dos cardiopatas congênitos atendidos no protocolo da via rápida em relação ao convencional foi: a) 11,3 vezes a taxa de alta quando assistidos no protocolo da via convencional, quanto ao tempo de permanência no centro cirúrgico; b) 6,3 vezes quanto à duração da intervenção cirúrgica; c) 6,8 vezes quanto à duração da anestesia; d) 1,5 vezes quanto à duração da perfusão; e) 2,8 vezes quanto à permanência na unidade de recuperação pós-operatória I; f) 6,7 vezes quanto à permanência no hospital (período de tempo entre a data da internação e a data da alta); g) 2,8 vezes quanto à permanência na unidade de internação pré-operatória; h) 2,1 vezes quanto à permanência na unidade de internação após a alta da recuperação pós-operatória; i) associada com redução de despesas pré e pós-operatórias. A diferença não foi significativa nos portadores de cardiopatia isquêmica. CONCLUSÃO: Verificou-se redução do período de internação e de despesas no atendimento dos pacientes submetidos à intervenção cirúrgica cardíaca no protocolo da via rápida.

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OBJETIVO: Analisar os intervalos de tempo entre o início da Fibrilação Ventricular/Taquicardia Ventricular (FV/TV) e os principais procedimentos realizados. MÉTODOS: Foram realizadas e filmadas 20 simulações de FV/TV em ambiente hospitalar, utilizando-se manequim estático, ocorridas em dia e hora aleatórios. Todas as equipes tinham o mesmo nível de habilidades. Foram analisados os tempos (em s) relativos ao suporte básico de vida (SBV) - chegada da equipe (TC) confirmação da parada (TCP) início da RCP (TI) e os tempos relativos ao suporte avançado de vida (SAV) - 1º desfibrilação (TD) 1º dose de adrenalina (TA) e intubação orotraqueal (TIOT). As variáveis foram analisadas e comparadas em dois grupos: unidade de cuidados intensivos (UCI) e enfermarias com telemetria (ETL). RESULTADOS: ETL x UCI respectivamente - TC (70,2+38,7 x 38,6+49,2); TCP (89,4+57,1 x 71+63,9); TI (166,8+81,1 x 142+66,2); TD (282,5+142,8 x 108,4+52,5); TA (401,4+161,7 x 263,3+122,8) e TIOT (470,3+150,6 x 278,8+98,8). Apresenta a comparação das médias de tempos entre os dois grupos. CONCLUSÃO: As diferenças observadas em relação a TD, TA e TIOT favoráveis à UCI estão associadas às facilidades de realização das manobras de SAV nesse ambiente. Os tempos relacionados ao SBV foram semelhantes nos dois grupos, reforçando a necessidade do uso de desfibriladores semi-automáticos mesmo em ambiente hospitalar.

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OBJETIVOS: Descrever a prevalência de pseudocrise hipertensiva em pacientes atendidos em unidade de emergência com níveis de pressão arterial substancialmente elevados, comparando-a entre serviços privado e público; descrever a freqüência de tratamento indevido para essa condição; identificar, no momento da triagem, preditores independentes de pseudocrise; e avaliar o prognóstico dos pacientes com pseudocrise. MÉTODOS: Durante seis meses, foram incluídos pacientes com idade > 18 anos, atendidos nas Emergências de dois hospitais (privado e público), com pressão arterial diastólica > 120 mmHg. Pseudocrise hipertensiva foi definida na ausência de critérios para crise hipertensiva, segundo as Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia. RESULTADOS: Em 110 pacientes estudados, a prevalência de pseudocrise hipertensiva foi de 48% (intervalo de confiança de 95% [IC 95%] = 39%-58%), predominando no serviço privado (59% vs 37%; p = 0,02). A freqüência de tratamento indevido foi semelhante nos dois serviços (94% vs 95%; p = 0,87). Após análise multivariada, a presença de cefaléia na admissão (odds ratio = 5,4; IC 95% = 5,1-13; p < 0,001) e o nível da pressão arterial diastólica (odds ratio = 0,93; IC 95% = 0,89-0,97; p = 0,002) foram preditores independentes de pseudocrise. A mortalidade em cinco meses foi menor no grupo pseudocrise em relação à crise hipertensiva (0% vs 21%; p = 0,0004). CONCLUSÕES: A prevalência de pseudocrise hipertensiva é elevada em pacientes com suspeita de crise hipertensiva, especialmente em serviço privado. A freqüência de tratamento indevido é semelhante nos serviços privado e público. A presença de cefaléia e o nível da PA diastólica são preditores independentes dessa condição clínica. A pseudocrise hipertensiva é uma situação clínica de baixa letalidade.

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FUNDAMENTO: Pressão arterial elevada é motivo freqüente de procura por pronto-socorro, sendo possível que muitos pacientes recebam erroneamente um diagnóstico de crise hipertensiva e, conseqüentemente, um tratamento inapropriado. OBJETIVO: Analisar os casos de pacientes com pressão arterial elevada atendidos em um pronto-socorro geral, quanto ao preenchimento de critérios para o diagnóstico de crise hipertensiva e a adequação da conduta médica. MÉTODOS: Dos 1.012 pacientes atendidos consecutivamente em um pronto-socorro geral privado de referência, em São Luís, Maranhão, entre agosto e novembro de 2003, 198 (19,56%) tiveram como diagnóstico principal do atendimento pressão arterial elevada. Destes, de apenas 169 pacientes foi possível obter informação adequada nos boletins de atendimento, sendo 54,4% do sexo feminino, com média de idade de 53,3 ± 15,2 anos. Coletaram-se dados referentes aos pacientes e aos médicos atendentes, a fim de classificar cada caso como urgência, emergência ou pseudocrise hipertensiva, e a conduta médica como adequada ou inadequada. Procurou-se ainda identificar os fatores associados à conduta e ao uso de medicação anti-hipertensiva. RESULTADOS: Em apenas 27 pacientes (16%) houve critérios para caracterização de uma crise hipertensiva, sendo todos estes classificados como urgências. A conduta médica foi considerada adequada em 72 casos (42,6%), não sofrendo influência da especialidade (p = 0,5) nem da experiência do médico (p = 0,9). Níveis tensionais, e não a presença ou ausência de sintomas, foram preditivos do uso de medicação anti-hipertensiva (p < 0,001). CONCLUSÃO: Na população analisada, menos de 1/5 dos pacientes atendidos em um pronto-socorro com suposta crise hipertensiva apresentou critérios definidos para tal diagnóstico. A conduta médica foi considerada adequada em menos da metade dos atendimentos.

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O atendimento na Parada Cardiorrespiratória (PCR) exige rapidez, eficiência, conhecimento científico e habilidade técnica. Ainda, faz-se necessário uma infra-estrutura adequada e a realização de um trabalho harmônico e sincronizado, pois a atuação em equipe é necessária para se atingir a recuperação do paciente. Os fatores iatrogênicos relacionados ao atendimento a PCR, na Unidade de Terapia Intensiva, podem ser resultantes de inexperiência profissional, insuficiência de pessoal e problemas de material e equipamentos. Daí a importância de preparar a equipe para ministrar assistência adequada, pois a reanimação deve restaurar o processo de vida e não prolongar o processo de morte.

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O Centro de Saúde Escola Geraldo Honório de Paula Souza localiza-se na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, atende à população do território adjacente e contribui para a formação acadêmica na área da saúde. Também oferece assistência aos moradores em situação de rua da região de Pinheiros/Lapa e conta com o trabalho do Programa A Gente na Rua, parceria entre o Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto e Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo. O Programa é composto por três agentes comunitários de saúde e uma enfermeira, que realizam atendimento e acompanhamento a essa população no Centro de Saúde com as enfermeiras da unidade. Os agentes abordam os moradores de rua que, posteriormente, serão acompanhados tanto na unidade como nas visitas de rua realizadas pelos próprios agentes e pela enfermeira do Programa, considerando os princípios de eqüidade e universalidade do Sistema Único de Saúde (SUS).

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Estudo transversal, tipo survey, realizado com a equipe multiprofissional de Atendimento Pré-hospitalar (APh) de Belo Horizonte, entre junho e dezembro de 2006. Objetivou-se determinar a incidência dos acidentes ocupacionais por exposição a material biológico, condutas pós-acidente, e fatores demográficos determinantes. Utilizou-se questionário estruturado, análise descritiva, cálculo de incidências e regressão logística. A incidência de acidentes com material biológico foi de 20,6%: 40,8% por pérfuro-cortantes e 49,0% por fluidos corporais; 35,3% entre médicos e 24,0% entre enfermeiros. Condutas pós-acidente: sem avaliação médica, 63,3%; subnotificação, 81,6%; nenhuma conduta, 55,0%; e, sem acompanhamento sorológico, 61,2%. Estiveram associados ao acidente: tempo na instituição (Odds ratio-OR 2,84; Intervalo de confiança-IC 95% 1,22-6,62), lotação na Unidade de Suporte Avançado (OR 4,18; IC 95% 1,64-10,64); interação: tempo na instituição e lotação na Unidade de Suporte Básico (OR 0,27; IC 95% 0,07-1,00). Sugere-se a implantação de protocolos pós-acidentes, visando a sua redução; a subnotificação e o aumento do acompanhamento pós-acidente.

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Internações em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) geram necessidades em familiares, nem sempre apropriadamente atendidas. O trabalho objetivou descrever grupo de suporte (GS) para acolhimento de familiares de pacientes internados em UTIs, e avaliar sua efetividade para satisfação de suas necessidades de informação/apoio emocional. Pesquisa descritiva desenvolvida em 2006, em Hospital de Goiânia/GO, por meio de sessões do Grupo de Apoio aos Familiares (GRAF), gravadas e registradas em diário de campo para análise do processo grupal, e de entrevistas individuais para avaliar atendimento das necessidades de informações e suporte. O GRAF possibilitou atendimento às necessidades dos familiares, ajudando-os no enfrentamento da internação do parente em UTI. Concluiu-se que GS colaboram para construção da assistência humanizada, possibilitando a superação do olhar historicamente centrado no paciente e na doença. Recomenda-se que os enfermeiros reflitam sobre reorganização da prática e possibilidade de inclusão do GS como estratégia de atendimento às necessidades dos familiares.

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Este estudo teve por objetivo verificar o perfil sócio-demográfico dos idosos e a assistência que recebem após a alta hospitalar da equipe da Estratégia de Saúde da Família (ESF). Trata-se de um estudo descritivo, e a coleta de dados foi realizada com 67 idosos que receberam alta nos meses de outubro, novembro e dezembro de 2007, residentes na área de abrangência da ESF do município de Marília (SP). Para apresentação dos dados, utilizou-se a estatística descritiva simples. A maioria dos idosos é do sexo feminino, e foi internada por encaminhamento do Pronto Socorro e, ao apresentar complicação, procurou o hospital. Mais de dois terços deles afirmaram ter recebido visita de profissionais da equipe da ESF, principalmente do Agente Comunitário de Saúde (ACS), mas sugeriram um acompanhamento mais frequente da equipe. Depreende-se que é preciso avançar na construção de um novo modelo de atenção ao idoso, após alta hospitalar.

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Esta pesquisa de natureza quantitativa, descritiva, do tipo estudo de caso, teve por objetivo identificar e analisar a distribuição do tempo de trabalho das enfermeiras em uma unidade de emergência. Para alcançar os objetivos, utilizou-se o método de amostragem de trabalho. A identificação das atividades de enfermagem, realizadas pelas enfermeiras, ocorreu mediante avaliação das fichas de atendimento dos pacientes e da observação direta das enfermeiras no cotidiano de trabalho da unidade. As atividades identificadas foram posteriormente categorizadas de acordo com um sistema padronizado de linguagem. Verificou-se que 35% do tempo das enfermeiras são dedicados às intervenções de cuidado indireto, 35% às intervenções de cuidado direto, 18% às atividades de tempo pessoal e 12% às atividades associadas. A produtividade média destas profissionais correspondeu a 82%. Com este estudo, evidenciam-se perspectivas de realizar novas investigações no sentido de identificar parâmetros que subsidiem o processo de dimensionar o pessoal de enfermagem em unidades de emergência.

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O objetivo deste estudo foi identificar o significado e as intervenções de enfermeiros que atuam em oncologia pediátrica na promoção de morte digna da criança. Utilizaram-se como referencial teórico e metodológico o interacionismo simbólico e a pesquisa de narrativa. Os dados foram coletados junto a oito enfermeiros de uma unidade de oncologia pediátrica de um hospital público de São Paulo, por meio de entrevistas semiestruturadas. A análise dos dados permitiu a identificação de cinco categorias: sentir-se sem autonomia para a tomada de decisão; cuidar da família; oferecer conforto físico; valorizar o cuidado humanizado e aprender a lidar com a morte e o morrer. Este estudo contribui para ampliar a compreensão do processo de cuidar e permite avançar na postulação de um quadro teórico que contemple a integração de saberes e ações que constituem uma assistência integral, transcendendo o atendimento de necessidades apenas clínicas e biológicas.