977 resultados para Tratamento farmacológico do Diabetes Mellitus 1 e 2


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) é a endocrinopatia mais comum da infância e adolescência e impacta negativamente na qualidade de vida (QV). O EuroQol é um instrumento que afere o estado de saúde e vem sendo utilizado na grande maioria dos estudos multicêntricos mundiais em diabetes e tem se mostrado uma ferramenta extremamente útil e confiável. O objetivo desse estudo é avaliar a QV de pacientes com DM1 do Brasil, país de proporções continentais, por meio da análise do EuroQol. Para isso, realizou-se estudo retrospectivo e transversal, no qual foram analisados questionários de pacientes com DM1, respondidos no período de dezembro de 2008 a dezembro de 2010, em 28 centros de pesquisa de 20 cidades das quatro regiões do país (sudeste, norte/nordeste, sul e centro-oeste). Foram também coletados dados sobre complicações crônicas micro e macrovasculares e perfil lipídico. A avaliação da qualidade de vida pelo EuroQol mostra que a nota média atribuída ao estado geral de saúde é nitidamente menor que a encontrada em dois outros estudos populacionais com DM1 realizados na Europa (EQ-VAS da Alemanha, Holanda e Brasil foram de 82,1 ± 14; 81 ± 15 e 72 ± 22, respectivamente). O EuroQol demonstra que a região Norte-Nordeste apresenta melhor índice na avaliação do estado geral de saúde quando comparada a região Sudeste e menor frequência de ansiedade-depressão autorreferidas, quando comparada às demais regiões do país (Norte-Nordeste = 1,53 ± 0,6, Sudeste = 1,65 ± 0,7, Sul = 1,72 ± 0,7 e Centro-Oeste = 1,67 ± 0,7; p <0,05). Adicionalmente, diversas variáveis conhecidas (idade, duração do DM, prática de atividade física, HbA1c, glicemia de jejum e presença de complicações crônicas se correlacionaram com a QV (r = -0,1, p <0,05; r = -0,1, p <0,05; r = -0,1, p <0,05; r = -0,2, p <0,05; r = -0,1, p <0,05 e r= -0,1, p <0,05, respectivamente). Esse é o primeiro estudo a avaliar a qualidade de vida de pacientes com DM1 a nível populacional no hemisfério sul. Nossos dados indicam uma pior qualidade de vida dos pacientes com DM 1 no Brasil quando comparado a dados de países europeus. Apesar de ter sido encontrado uma inferior duração do DM e menor presença de complicações microvasculares na região Norte/ Nordeste, quando comparada à outras regiões, nossos dados sugerem a existência de elementos adicionais responsáveis pela melhor QV e menor presença de ansiedade/depressão encontradas nesta região. Novos estudos são necessários para identificar esses possíveis fatores.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This study was undertaken to assess the frequency of angiotensin converting enzyme (ACE) insertion/deletion (I/D) polymorphism in patients with type 2 diabetes mellitus. A total of 162 patients with type 2 diabetes and 160 individuals without this disease were analyzed. From the diabetes group, 81 patients with cardiovascular risk (according to American Diabetes Association parameters) were selected to form another subgroup. For polymorphism identification, two polymerase chain reactions were performed: one reaction to identify all genotypes and a second one to confirm the presence of the I allele. The observed genotype frequencies were as follows: diabetes group I/I (19.1%), I/D (52.5%), D/D (28.4%); control group I/I (12.5%), I/D (55.6%), D/D (31.9%); and diabetes with cardiovascular risk group I/I (16.0%), I/ D (59.3%), D/D (24.7%). No statistically significant difference was observed between the allelic and genotypic frequencies in the analyzed groups. Previous studies reported an association between the D allele and type 2 diabetes in Caucasian and East Asian populations. However, in mixed populations, such as those found in Brazil, such an association was not found. This fact does not discard the need for more studies on the frequencies of this polymorphism in the Brazilian population and the associations with risk factors, which can compromise the quality of life of diabetes patients

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Alveolar bone resorption results from the inflammatory response to periodontal pathogens. Systemic diseases that affect the host response, such as type 1 diabetes mellitus (DM1), can potentiate the severity of periodontal disease (PD) and accelerate bone resorption. However, the biological mechanisms by which DM1 modulates PD are not fully understood. The aim of this study was to determine the influence of DM1 on alveolar bone resorption and to evaluate the role of receptor activator of nuclear factor-kappaB ligand (RANKL)/osteoprotegerin (OPG) in osteoclastogenesis in rats. PD was induced by means of ligature in nondiabetic and in streptozotocyn-induced DM1 rats. Morphological and morphometric analyses, stereology and osteoclast counting were performed. RANKL and OPG mRNA levels, protein content, and location were determined. PD caused alveolar bone resorption, increased the number of osteoclasts in the alveolar bone crest and also promoted changes in RANKL/OPG mRNA expression. DM1 alone showed alveolar bone destruction and an increased number of osteoclasts at the periapical and furcal regions. DM1 exacerbated these characteristics, with a greater impact on bone structure, resulting in a low OPG content and a higher RANKL/OPG ratio, which correlated with prominent osteoclastogenesis. This work demonstrates that the effects of PD and DM1 enhance bone destruction, confirms the importance of the RANKL signaling pathway in bone destruction in DM1 in animal models and suggests the existence of alternative mechanisms potentiating bone degradation in PD.