944 resultados para Tradition


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Monográfico con el título: 'La Alfabetización Tecnológica y el desarrollo regional'. Resumen basado en el de la publicación

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Até Maio de 1990 o que é hoje a República do Yemen dividia-se entre dois estados separados: a República Árabe do Yemen também conhecida como Yemen do Norte e a República Popular Democrática do Yemen, ou Yemen do Sul. A Reunificação implicou uma complexa e delicada distribuição de poderes em que o presidente do Yemen do Norte ficava o presidente do novo país e o presidente do Yemen do Sul o seu vice-presidente. Isto era um acordo difícil de se aguentar e em pouco tempo o vice presidente chefiou uma tentativa de secessão que levou a uma curta Guerra civil ganha pelo presidente estabelecido.A partir daí a intenção óbvia de criar um carácter nacional homogéneo manifestou-se em acções como a transfusão da população do sul para norte e vice-versa. Do ponto de vista específico de uma gramática arquitectónica, um dos aspectos mais evidentes para um visitante agora é a difusão de estereótipos característicos das cidades do norte e que parece estarem a ser muito bem aceites, por muito estranhos que apareçam no tecido consolidado pelas maneiras próprias de construir no sul. Percebe-se que se apresentam como uma versão deste tempo de um “Estilo Yemenita” que é suposto sobrepor-se à enorme variedade de tradições regionais de construção, tal como foram documentadas por este autor em publicações anteriores.Contudo isto não é uma regra geral; e um caso exemplar é o do Hadramaute onde uma sólida tradição de construção em terra ao serviço de uma linguagem arquitectónica com uma forte identidade não perdeu nenhum do seu vigor. Isto pode-se explicar por várias razões mas há uma que é abertamente expressa: o sentido de identidade dos Hadramitas e a resistência que parecem opor a quaisquer influências que ameacem a relativa independência que mantiveram ao longo da sua história.Este artigo tenta ilustrar o confronto entre os estereótipos do que deseja ser uma representação de “arquitectura nacional” e os sinais identitários de formas e técnicas, umas consolidadas outras em evolução, tal como se observaram numa área significativa do Hadramaute durante o trabalho de campo levado a cabo em 2006.

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Nos reinos de França e de Inglaterra, um número muito significativo de Protestantes, cerca de um milhar, foram condenados à Pilha no século XVI. Estas execuções foram apresentadas como um novo martírio cristão. Este artigo analisa a maneira como a Reforma promoveu esta devoção extrema a partir da representação iconográfica da Pilha.

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Jingju (‘Beijing opera’) is China's most iconic traditional theatre, marketed as a global signifier of Chinese theatre and national identity. Although troupes from mainland China regularly tour Europe, audiences in the UK have also had access to Jingju via two indigenous organizations: the UK Beijing Opera Society (now defunct) and the London Jing Kun Opera Association (now in its ninth year). These organizations consist of Chinese, overseas Chinese and Western performers performing both Jingju and Kunju (‘Kun opera’). Where there is a mix of ethnicity, can ‘traditional Chinese theatre’ still be conceived of as ‘traditional’? How is Jingju mapped onto non-Chinese bodies? Can Jingju performances by ethnically white performers reflect diasporic identities? Drawing on the theories of Judith Butler and Homi Bhabha, this article argues that by highlighting the performativity of identity, the performance of Jingju by non-Chinese performers challenges the notion of Jingju as a global signifier of ‘authentic traditional Chinese theatre’.

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This paper is an attempt to assess perceptions of Augustinian identity and role, amongst both patrons and recruits, in the early stages of the order’s introduction to England. In some ways, the enthusiasm for houses of regular canons, living like monks, seems surprising. Historians of the Augustinians in England have focused on two broad areas of explanation. The first is that Augustinians could be expected to provide more services for secular society than Benedictines; and the second is that support from Henry I and his first queen, Edith-Matilda, made the Augustinians fashionable – at least until they were overtaken by the Cistercians. This paper revisits these issues, whilst also attempting an analysis of the Augustinians’ intellectual and spiritual role, through a case study of northern England.