951 resultados para Textos orais - Produção


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Ensinar a produzir textos escritos em Português Língua Estrangeira (PLE) com turmas heterogêneas do ponto de vista linguístico-cultural é uma tarefa complexa que requer do professor (e do aprendente) um desempenho direcionado para a ação. Partindo desse fato, propõe-se aos alunos do Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G) do MEC um trabalho com orientações metodológicas baseadas em uma Perspectiva Acional que considera o estudante como ator social que cumpre tarefas em situações específicas, o que também nos direciona para uma concepção de língua-linguagem focada no interacionismo e para os gêneros textuais. O objetivo é analisar o desenvolvimento das habilidades de produção escrita dos alunos, em Português, e o impacto da heterogeneidade linguístico-cultural da turma nesse ensino. O corpus do trabalho foi composto por produções textuais de gêneros da modalidade escrita da língua portuguesa como carta, artigo de opinião, e-mail etc., escritos pelos alunos do PEC-G. A hipótese aqui levantada é a de que o ensino-aprendizagem da produção escrita a públicos heterogêneos do ponto de vista linguístico-cultural é otimizado quando, nas práticas de sala de aula, se leva em conta – concretamente – o impacto dessa heterogeneidade e se insere os aprendentes em contextos significativos, com tarefas que têm um propósito e que os levam a agir em situação real e/ou simulada.

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A metamorfose, de acordo com Jean Chevalier e Alan Gheerbrant, é definida neste estudo como a transformação física e/ou comportamental de um ser em outro, sem a perda da identidade e ciência do primeiro ser. Esta transformação é um fenômeno recursivo em diversas mitologias e culturas. O presente trabalho tem por objetivo estabelecer, numa abordagem comparativa, as correlações e diferenças entre o tema da metamorfose recorrente nos mitos gregos relatados por Homero, em sua Odisseia, nos mitos gregos descrevidos pelo poeta latino Publius Ovidius Naso, conhecido como Ovídio, em sua obra Metamorfoses, nos cinco primeiros livros, e entre as narrativas orais que referem casos de metamorfoses ocorridos no município de Belém do Pará, inventariadas no período de 1994 a 2004. Foram consideradas as obras Odisseia e Metamorfoses por serem ambas, respectivamente, expoentes da literatura ocidental de uma Grécia dos séculos VIII a VII a.C e de uma Grécia do século I d.C retratada pelo poeta latino Ovídio, e que carregam o tema da metamorfose. Isto porque o estudo prévio ratifica a formação de índices míticos não somente nas narrativas da mitologia grega, mas também nos casos de metamorfoses oriundos de Belém. Em todo o caso, nota-se a configuração espaço-temporal como entidades que sedimentam e organizam o mundo mítico, articulando tais dimensões a representações no mundo físico-espiritual. O tema da metamorfose, contudo, é conformado de forma diferenciada, conforme o contexto histórico-cultural de cada narrativa, o que é refletido na multiplicidade de símbolos e sentidos perseguidos por cada narrativa. A fim de enriquecer o estudo dos símbolos e do contexto histórico-geográfico dos mitos gregos abordados, utilizam-se como fonte complementar os manuais de Junito Brandão, a saber, a obra Mitologia de Junito Brandão, nos volumes I, II e III, bem como os dois volumes do Dicionário Mítico-Etimológico da Mitologia Grega. Para uma análise comparativa mais eficaz, precisou-se ir além do estudo contextual de produção e representação dos códigos subjacentes a cada narrativa, pois o mito, nas palavras de Ernest Cassirer, é experimentado na consciência, porém é anterior a ela; o homem vive o mito, logo, o mito é anterior ao homem, posto que à medida que toma consciência de sua existência e das relações que tece com o mundo, o homem se vale do mito para estabelecer relações de valor e sentido, bem como representações para singularizar suas experiências. Trata-se, portanto, de uma questão filosófica de vital importância, por isso, buscou-se, para este estudo lítero-narratológico, os fundamentos da Filosofia da mitologia, junto a considerações de uma Antropologia cultural, associado ao levantamento contextual-histórico do cosmo que constitui cada narrativa, a fim de lançar bases elucidativas sobre as relações do homem com seu mundo a partir de determinadas transformações. Sob este foco, diante da pesquisa prévia das narrativas que serão analisadas, percebeu-se que as metamorfoses apresentavam maiores ocorrências quando: 1) simbolizavam o mal na figura dos metamorfoseados; 2) apresentavam motivações de cunho sexual e 3) consistiam em explicações para acontecimentos do mundo físico-espiritual. Trata-se de uma divisão metodológica que objetiva viabilizar a organização e visualização do estudo comparado. Conclui-se, então, que além de possibilitar a leitura e o conhecimento dos mitos gregos e de relatos da Amazônia pelos símbolos constituídos na consciência mítica, este estudo pode servir como uma base para verificação do exercício literário da linguagem criadora por meio do narrar, bem como ampliar a compreensão do que seja e faz a consciência humana enquanto arrimo para a difusão de comportamentos e crenças compartilhados pelo indivíduo em sociedade.

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O presente estudo analisa os enunciados discursivos do ciclo de Política curricular do Estado do Pará sobre as relações “raciais” no período de 2008 a 2012, a partir da abordagem do ciclo de políticas, proposto por Stephen Ball. Nesta análise, é focalizada a produção das políticas no contexto de influência, contexto de produção de textos políticos e contexto da prática. O referencial teórico-metodológico que subsidia a análise parte da Teoria sócio-histórica e dialógica da linguagem com base em Bakhtin (2010, 2011), abordagem do ciclo de políticas abalizado pelas teorizações de Ball et al (1992), para os estudos acerca Relações “Raciais” partimos dos conceitos de Guimarães (1999, 2002, 2008) e Coelho (2009) sobre raça. E, sobre as relações sociais estabelecidas no campo educacional, utilizamos as noções conceituais de campo e de habitus em Bourdieu (2008, 2009, 2010). O estudo é de abordagem qualitativa (FLICK, 2004). Utilizamos como fontes de coleta de dados documentos orais e escritos, dentre os quais destacamos: Artigos, Teses e Dissertações sobre Relações “Raciais” e Política Curricular realizado em duas bases de dados nacionais e uma internacional: a) ANPED (GT-21); b) site da CAPES/PPGE; c) Fundação Ford. Publicações: a) Política de Educação Básica do Estado do Pará, especialmente o eixo da Política Curricular; b) I Conferência Estadual de Educação: Diagnósticos, diretrizes, objetivos e metas aprovadas; c) Educação Básica no Pará: elementos para uma política educacional democrática e de qualidade Pará todos (vol I e II) e entrevista semiestruturada com quatorze agentes sociais que atuavam na SEDUC, USE e escolas da Rede Pública Estadual, os quais participaram da Política Curricular do Estado do Pará. Os dados foram analisados por meio da análise do processo enunciativo-discursivo com base em Bakhtin (2010, 2011). A partir da análise da enunciação discursiva do ciclo de política curricular do Estado do Pará sobre as relações “raciais” e da interpenetração dos discursos entre os contextos de influência, contexto de definição de textos políticos e contexto da prática os resultados do estudo revelam que os diferentes enunciados produzidos nos variados contextos são marcados pela hibridização de discursos, resultado de processos de recontextualização. Infere-se que a política curricular do Estado do Pará se apresenta em inter-relações entre múltiplos contextos no ciclo de políticas (BALL, et al, 1992). A despeito do caráter contínuo e não hierarquizado das políticas, da articulação macro e micropolíticas avançarem em relação às abordagens estadocêntricas e do processo de recontextualização política que ocorre no contexto da prática, o estudo conclui que a política curricular do Estado do Pará existe como uma política de Estado, existe como uma política educacional. No entanto, na exequibilidade dessa política de Estado e educacional na escola no tocante as relações “raciais”, ela não ocorre por conta da fragilização da competência cultural e teórica desse agente social que deve executá-la. A fragilização está na concretização dessa política no contexto da prática. Há um problema entre o que se projeta e o que se prática, o que ajuda a atribuir a realidade social a disseminação e ratificação do racismo e discriminação nos diferentes contextos que compõe a política de currículo.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O presente artigo discute a relação entre leitura e produção de textos e apresenta uma modalidade de ensino de redação em termos da integração do uso diário da língua.

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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Este trabalho de Adriana de Albuquerque Gomes e Lígia Ebner Melchiori visa identificar os avanços da Teoria do Apego na psicologia contemporânea, por meio da apresentação e descrição do material bibliográfico sobre o assunto publicado entre 2005 e 2010. Desta forma, as autoras sintetizam os desdobramentos da teoria elaborada pelo psiquiatra britânico John Bowlby (1907-90), que tenta explicar como se dá a relação entre o bebê e seu provedor de segurança e conforto, que é a mãe, na maioria dos casos. E a partir disto busca avaliar, por exemplo, porque algumas crianças crescem autoconfiantes e outras inseguras. Bowlby descarta a ideia do impulso primário e afirma que a relação entre o bebê e sua mãe não se desenvolve pela alimentação, mas pelo sentimento de segurança. Gomes e Melchiori encontraram 194 trabalhos sobre a Teoria do Apego, com maior volume de produção em 2007, quase sempre escritos em inglês e publicados em especial nos Estados Unidos. Elas observaram ainda o predomínio de estudos teóricos e, no caso dos estudos empíricos, um maior número de trabalhos que investigaram o apego na fase adulta. Todos os textos foram fichados pelas autoras no livro que ora vem à luz.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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That work to separate in three stages. The digital journalistic text and your characteristics, conceit definition to the cibersocial fan fiction phenomenal and to the end, search a journalistic production hybridization using the fictional fans contend

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A partir da constituição de 1988, em que os indígenas finalmente conseguiram um espaço para a preservação de seus direitos culturais, étnicos e lingüísticos, procurouse pensar em políticas eficazes que os garantissem, e uma delas, sem dúvida, é uma educação escolar indígena de qualidade, que busca se consolidar como “plurilíngüe e intercultural, específica e diferenciada, como necessária, indispensável e um direito”, tal qual vários pesquisadores ressaltam. Este é um passo muito importante, uma vez que, segundo Maher (2005), a educação indígena, desde a colonização até os anos 1970, era um verdadeiro massacre para esses povos. Porque, tomando Grupione (2006), os indígenas foram considerados ignorantes ao longo desse tempo e essas atitudes se justificavam sob o pretexto de “ajudá-los a serem civilizados”. Diante dessas questões, o ensino sobre leitura e produção de texto é fundamental enquanto instrumento para aprendizagem e para preservação cultural indígena e porque se propõe uma análise crítica de fato, cuja correção irá além de maniqueísmos de certo/errado, sempre visando especificidades de cada texto para se conceber quais conhecimentos atenderão melhor as necessidades de cada professor ou aluno, o que permite maior consciência textual e argumentativa. Estes são interesses dos próprios juruna, povo com quem trabalhamos, afirmados em seu Projeto Político Pedagógico, pela mesma idéia de preservação cultural e interação com os não-índios. São os próprios indígenas quem vêem a escola como meio de ascensão social, como afirma Ladeira (2004). Assim, nos posicionamos a favor de projetos de revitalização lingüística que promovam os direitos culturais e de uma educação escolar de qualidade

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From a diagnostic on the learning of written text, this research aimed to carry out educational activities aimed at textual production, performing operation and activity of reflection on texts written by students in a learning situation of parallel recovery, aiming to improve the standard textuality of his written production. These actions were guided from the conception of language as social practice and discourse and, later, a survey was made in the standard of textuality textual productions resulting from such actions. 5 students participated in the research of a 4th grade of elementary school, a School of Duartina peripheral zone integrating the local school system of that city. The textual productions written by these students were analyzed from three categories: common mistakes in the process of literacy, with subdivisions: phonetic transcription, dialetação, hollow hipossegmentação or vocabulary, or improper separation hiperssegmentação, overcorrection, exchange, omission or addition letters, phonemes homorganic exchange; factors textual and contextual, in which it reviewed the following factors: coherence, cohesion and story elements, clarity, in which category were analyzed: the segmentation of text into paragraphs, grammar errors of different nature, use of direct and indirect speech. The results of the intervention and ongoing analysis of data shows that there has been considered developments in the performance of the written production of the research subjects

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A prática da reescrita é um dos métodos mais eficazes para aprender a dar sentido aos textos produzidos, a escrever textos coesos e coerentes, a não cometer erros de gramática, a se familiarizar com a ortografia da língua e, consequentemente, cometer cada vez menos erros desse tipo. Além disso, a reescrita permite chegar a textos com argumentação bem construída, a sair de textos de senso comum, a deixar de lado a linguagem infantilizada, a escrever para um leitor que não apenas o professor e a se acostumar com as características próprias de cada tipo de texto. Foram realizadas análises de textos escritos por estudantes do 2º ano do Ensino Médio a partir dos pressupostos teórico-metodológicos referentes ao paradigma indiciário, paradigma este que permite análises do tipo qualitativa, desenvolvido no âmbito das ciências humanas. A partir do olhar de detetive proposto pelo paradigma indiciário foi possível indicar os erros cometidos pelos estudantes, fazê-los refletir sobre os próprios textos e melhorá-los através da reescrita. Os resultados obtidos com as refacções mostram que é este um método eficiente de se trabalhar em sala de aula, pois essa prática permite que o aluno se volte para os seus erros de forma a corrigi-los. Além disso, é possível concluir que essa prática constante tende sempre a trazer resultados positivos, visto que quantas mais forem as reescritas, melhor o texto se torna. Nesse sentido, a utilização do paradigma indiciário é muito pertinente por permitir uma análise minuciosa, mais atenta aos erros cometidos e às análises dos mesmos

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)