623 resultados para Tabebuia rosea
Resumo:
Hace unos años, se publicó en esta misma sección una nota sobre Veronica rosea (Soriano, 1996), en la que se anticipaba el tratamiento de este taxón en la checklist de la fl ora del norte de Marruecos (Valdés & al. 2002; Soriano, 2002). Entre otras cosas, se formalizaba en ella la descripción de V. rosea subsp. atlantica var. macrantha, propuesta por Pau como V. rosea var. macrantha y distribuida por Font Quer en el Iter maroccanum de 1930, aunque sin la diagnosis correspondiente.
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Hace unos años, se publicó en esta misma sección una nota sobre Veronica rosea (Soriano, 1996), en la que se anticipaba el tratamiento de este taxón en la checklist de la fl ora del norte de Marruecos (Valdés & al. 2002; Soriano, 2002). Entre otras cosas, se formalizaba en ella la descripción de V. rosea subsp. atlantica var. macrantha, propuesta por Pau como V. rosea var. macrantha y distribuida por Font Quer en el Iter maroccanum de 1930, aunque sin la diagnosis correspondiente.
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Hace unos años, se publicó en esta misma sección una nota sobre Veronica rosea (Soriano, 1996), en la que se anticipaba el tratamiento de este taxón en la checklist de la fl ora del norte de Marruecos (Valdés & al. 2002; Soriano, 2002). Entre otras cosas, se formalizaba en ella la descripción de V. rosea subsp. atlantica var. macrantha, propuesta por Pau como V. rosea var. macrantha y distribuida por Font Quer en el Iter maroccanum de 1930, aunque sin la diagnosis correspondiente.
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Hace unos años, se publicó en esta misma sección una nota sobre Veronica rosea (Soriano, 1996), en la que se anticipaba el tratamiento de este taxón en la checklist de la fl ora del norte de Marruecos (Valdés & al. 2002; Soriano, 2002). Entre otras cosas, se formalizaba en ella la descripción de V. rosea subsp. atlantica var. macrantha, propuesta por Pau como V. rosea var. macrantha y distribuida por Font Quer en el Iter maroccanum de 1930, aunque sin la diagnosis correspondiente.
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Hace unos años, se publicó en esta misma sección una nota sobre Veronica rosea (Soriano, 1996), en la que se anticipaba el tratamiento de este taxón en la checklist de la fl ora del norte de Marruecos (Valdés & al. 2002; Soriano, 2002). Entre otras cosas, se formalizaba en ella la descripción de V. rosea subsp. atlantica var. macrantha, propuesta por Pau como V. rosea var. macrantha y distribuida por Font Quer en el Iter maroccanum de 1930, aunque sin la diagnosis correspondiente.
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Hace unos años, se publicó en esta misma sección una nota sobre Veronica rosea (Soriano, 1996), en la que se anticipaba el tratamiento de este taxón en la checklist de la fl ora del norte de Marruecos (Valdés & al. 2002; Soriano, 2002). Entre otras cosas, se formalizaba en ella la descripción de V. rosea subsp. atlantica var. macrantha, propuesta por Pau como V. rosea var. macrantha y distribuida por Font Quer en el Iter maroccanum de 1930, aunque sin la diagnosis correspondiente.
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Naphthoquinones have been extensively studied due to their activity as topoisomerase inhibitors. These enzymes are critical to DNA replication in cells. In addition, naphthoquinones have been shown to induce what are known as "reactive oxygen species" that can cause damage to cells. beta-Lapachone is a very important pyranaphthoquinone obtained from the heartwood of the lapacho tree, Tabebuia avellanedae Lorentz ex. Griseb. (Bignoniaceae), and other Tabebuia trees native to Central and South America and chemically from lapachol. beta-Lapachone has a diversity of useful biological activities against various cancer cell lines such as human ovarian and prostate tumors and, at lower doses is a radiosensitizer of several human cancer cell lines. It gives rise to a variety of effects in vitro including the inhibition or activation of topoisomerase I an II in a distinct manner from that of other topoisomerase inhibitors. This review intend to discuss some details of the mechanisms of quinone-induced cell damage and death, and we also summarize results of the literature indicating that b-Lapachone may take part in quinone-elicited apoptosis despite the fact that its mechanism of action in vivo and its targets are still unknown.
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The beta-lapachone is a product obtained from the Ipê Roxo tree [Tabebuia avellandae], which has proved its excellent antineoplasic potential acting through a particular mechanism of apoptosis against various cancer types. This study aims at determining the identity card of beta-lapachone by means of physico-chemical and pharmaco-technical characterization. A purifying process has been performed, as well as the isolation of a contaminant, its isomer alpha-lapachone. A stability study was also performed, determining the ideal storing conditions for beta-lapachone, essential for the ongoing pre-formulation studies for obtaining the different classic pharmaceutical forms and modified release systems.
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A bacia do rio Paraná (GO e TO), com 5.940.382 ha, tem alta diversidade de fitofisionomias, com sua flora pouco conhecida. As atividades de extração de madeira e implantação de pastagem contribuíram decisivamente para a remoção da vegetação. Este estudo foi conduzido em uma floresta estacional decídua sobre afloramento calcário (aproximadamente 13º41'16"S e 46º44'20"W e 462 m de altitude) - fazenda Canadá (São Domingos-GO). Foram demarcadas cinco linhas paralelas, a intervalos de 100 m, onde foram distribuídas aleatoriamente 25 parcelas de 20 x 20 m (total de 1 ha). Em cada parcela foram amostradas todas as árvores com diâmetro do caule a 1,3 m de altura do solo (DAP) > 5 cm, nos quais foi medido o DAP, estimada a altura máxima e identificada a espécie. Foram amostrados 924 indivíduos de 48 espécies, 38 gêneros e 24 famílias e obtidos o índice de Shannon-Wienner de 2,99 nats/ind. e a equabilidade de 0,77. As espécies que apresentaram maior valor de importância (VI) foram Myracrodruon urundeuva (36,09), Pseudobombax tomentosum (34,75), Dilodendron bipinnatum (26,61), Combretum duarteanum (22,19), Jacaranda brasiliana (21,57), Commiphora leptophloeos (19,18), Astronium fraxinifolium (13,84), Tabebuia impetiginosa (13,79), Pseudobombax longiflorum (11,64) e Machaerium scleroxylon (10,00), que juntas somaram 69,9% do VI total. A diversidade foi próxima à encontrada em outros trabalhos em floresta estacional decídua sobre solo e afloramento na região.
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A bacia do rio Paraná, localizada entre os Estados de Goiás e Tocantins, com 5.940.382 ha, apresenta alta diversidade de fitofisionomias, incluindo a floresta estacional decidual sobre afloramento calcário, que ainda não foi estudada nesta região. Este trabalho teve como objetivo o levantamento quantitativo em uma floresta estacional decidual sobre afloramento calcário (13º31'11" S e 46º29'48" W; 530 m de altitude) na fazenda São Vicente, São Domingos-GO. Para o levantamento foram demarcadas cinco linhas, a intervalos de 100 m, onde foram distribuídas, aleatoriamente, 25 parcelas de 20 x 20 m. Em cada parcela foram amostrados todos os indivíduos com diâmetro à altura do peito (DAP) igual ou maior que 5 cm, onde foram medidos o DAP e a altura e anotado o nome da espécie. Foram amostrados 896 indivíduos, sendo 860 vivos e 36 mortos, em 51 espécies, 41 gêneros e 25 famílias, com índice de diversidade de Shannon-Wienner de 3,18 e equabilidade de 0,81. As principais espécies em valor de importância (VI), não incluindo a categoria de indivíduos mortos, foram Pseudobombax tomentosum (36,39), Dilodendron bipinnatum (31,55), Tabebuia impetiginosa (26,66), Combretum duarteanum (18,38), Luehea divaricata (12,76), Cavanillesia arborea (12,52), Myracrodruon urundeuva (12,23), Chorisia pubiflora (12,21) e Acacia glomerosa (10,11), que juntas somaram 57,60% do VI total. A diversidade foi maior que a encontrada em outras áreas de afloramento na região.
Resumo:
Objetivou-se avaliar a resistência natural de nove madeiras do semi-árido brasileiro a fungos xilófagos, em condições de laboratório. As madeiras estudadas foram a algaroba (Prosopis juliflora), o angico (Anadenanthera macrocarpa), a aroeira (Myracrodruon urundeuva), a braúna (Schinopsis brasiliensis), a cássia (Senna siamea), a craibeira (Tabebuia aurea), o cumaru (Amburana cearensis), o ipê (Tabebuia impetiginosa) e o pereiro (Aspidosperma pyrifolium). De cada espécie foram retirados corpos-de-prova de 2,54 x 2,00 x 1,00 cm, com a maior dimensão na direção das fibras, em quatro posições na direção medula-casca. As amostras foram submetidas, por 14 semanas, à ação dos fungos Postia placenta e Neolentinus lepideus. A resistência natural, com exceção da algaroba e do angico (P. placenta), da craibeira (N. lepideus) e da cássia (P. placenta e N. lepideus), foi afetada pela posição na direção medula-casca, sem estar relacionada à densidade das madeiras ensaiadas. A madeira de ipê e a madeira de cerne da aroeira e braúna foram as mais resistentes aos fungos testados. As diferenças entre a resistência natural, exceto para a aroeira e braúna, não estavam associadas à concentração de extrativos solúveis em água quente.
Resumo:
O objetivo desta pesquisa foi avaliar a resistência de nove madeiras de ocorrência no semi-árido brasileiro a fungos de podridão-mole, em condições de laboratório. As madeiras estudadas foram algaroba (Prosopis juliflora), angico (Anadenanthera colubrina var. cebil), aroeira (Myracrodruon urundeuva), braúna (Schinopsis brasiliensis), cássia (Senna siamea), craibeira (Tabebuia aurea), cumaru (Amburana cearensis), pau-d'arco (Tabebuia impetiginosa) e pereiro (Aspidosperma pyrifolium). De cada espécie foram retirados corpos-de-prova de 3,0 x 1,5 x 0,5 cm, com a maior dimensão no sentido das fibras, em quatro posições na direção medula-casca do tronco. As amostras permaneceram por 120 dias sob a ação da microflora natural existente em solo orgânico. A resistência ao apodrecimento da aroeira, braúna e cássia não foi afetada pela posição na direção medula-casca, não esteve relacionada à densidade das madeiras ensaiadas. As madeiras de aroeira e braúna (cerne), pereiro e pau-d'arco apresentaram melhor desempenho. A resistência natural não esteve associada à concentração de extrativos solúveis em água quente.
Resumo:
Este trabalho objetivou foi determinar a composição bioquímica de sementes de espécies florestais e caracterizar a enzima alfa-galactosidase de sementes germinadas de Platymiscium pubescens. Os maiores teores de lipídios foram determinados em sementes de Chorisia speciosa, Caesalpinia peltophoroides, Tabebuia serratifolia e Tabebuia velanedae, enquanto sementes de Enterolobium contortisiliquum, Schizolobium parahyba e Cassia grandis apresentaram os maiores teores protéicos. A alfa-galactosidase catalisa a hidrólise dos oligossacarídeos de rafinose, em sementes de leguminosas, durante a germinação. A maior atividade da alfa-galactosidase foi detectada em sementes de Platymiscium pubescens após 72 h de embebição. Duas formas de alfa-galactosidases, C1 e C2, foram purificadas de sementes germinadas de P. pubescens, usando-se fracionamento com sulfato de amônio e cromatografias de filtração em gel e de afinidade. Essas enzimas apresentaram atividade máxima em pH 5,5 e a 50-55 ºC. Os valores de Km ap das formas C1 e C2, para o substrato ro-nitrofenil-alfa-D-galactopiranosídeo, foram de 0,54 mM e 0,78 mM, e para a rafinose, de 4,64 mM e 5,09 mM, respectivamente. Essas enzimas exibiram estabilidade térmica moderada, mantendo 70% da atividade original após 3 h de incubação a 45 ºC. A atividade enzimática da C1 e C2 foi totalmente perdida na presença de CuSO4 e dodecil sulfato de sódio (SDS). Tais enzimas também hidrolisaram melibiose, rafinose e estaquiose, indicando potencial para aplicações biotecnológicas.
Resumo:
O estudo objetivou avaliar a gama de hospedeiros de Sclerotium rolfsii por inoculação controlada das seguintes espécies florestais nativas e exóticas: Anadenanthera peregrina (angico-vermelho), Chorisia speciosa (paineira-rosa), Clitoria fairchildiana (sombreiro), Copaifera langsdorffii (copaíba), Delonix regia (flamboyant-vermelho), Enterolobium contortisiliquum (orelha-de-negro), Leucaena leucocephala (leucena), Mabea fistulifera (canudo-de-pito), Platymiscium pubescens (tamboril-da-mata), Senna macranthera (fedegoso), Spathodea campanulata (espatódea) e Tabebuia avellanedae (ipê-roxo), bem como comprovar o tombamento de mudas em pré e pós-emergência. Todas as espécies foram suscetíveis ao tombamento de mudas causado por S. rolfsii, em pré e em pós-emergência.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo estudar o estrato arbóreo de uma formação savanoide típica do Pantanal de Miranda, o paratudal, no Município de Corumbá, MS. O estrato herbáceo da formação é dominado por Paspalum hydrophilum e o estrato arbóreo, Tabebuia áurea. O paratudo, razão do nome, apresenta densidade média de 363 indivíduos por hectare, altura média de 6,7 m e diâmetro médio do caule de 16,7 cm. O paratudal de algumas regiões do Pantanal de Miranda poderia ser o resultado do solo (fator edáfico), da inundação (fator hidrométrico) e, ou, da ação antrópica, além de, em alguns casos, da associação com artrópodes que formam montículos - murundus -, nos quais T. aurea pode se estabelecer. Essa espécie deve apresentar mecanismos fisiológicos que lhe permitem sobreviver com níveis altos de cálcio e magnésio, enfrentar meses de seca e inundação (estresse hídrico) e mudanças no pH do solo.