862 resultados para Sweet peas.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Plantas de duas formas botânicas de Catharanthus roseus, de flores lilases e de flores brancas foram cultivadas em soluções nutritivas deficientes em N, P, K, Ca, Mg, S e B, e em solução completa, a fim de se obter o quadro sintomatológico das deficiências, assim como os níveis analíticos de nutrientes nas folhas, caules, raízes e flores. Manifestaram-se sintomas de deficiência claros para todos os nutrientes estudados. Nas plantas de flores lilases, as concentrações de nutrientes na matéria seca de folhas de plantas normais e deficientes foram, respectivamente, para cada nutriente estudado: N(%): 3,53-1,20; P(%): 0,35-0,11; K(%): 2,45-0,76; Ca(%): 1,77-0,81; Mg(%): 0,55-0,46; S(%):0,21-0,12; B(ppm): 382-37. Nas plantas de flores brancas, estas concentrações foram: N(%): 3,78-0,92; P(%): 0,38-0,09; K(%): 2,60-0,86; Ca(%): 1,37-1,15; Mg(%): 0,56-0,44; S(%): 0,10-0,07; B(ppm):372-39.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Efeitos de modelagem do comportamento verbal e de instruções sobre o comportamento de encaixar peças
Resumo:
Pesquisas têm demonstrado diferenças nos efeitos dos comportamentos verbais modelado e instruído sobre o comportamento verbal e não-verbal. Este estudo investigou efeitos da modelagem do comportamento verbal e das instruções sobre o comportamento verbal (falar sobre encaixar peças) e o não-verbal (encaixar peças azuis e vermelhas, grandes e pequenas e quadradas e circulares) de 10 crianças, entre 8 e 9 anos de idade. A coleta de dados foi realizada em duas condições com cinco participantes. Condição 1: modelagem do comportamento verbal. Condição 2: apresentação de instruções para o comportamento não-verbal. Quando ocorreu a modelagem do comportamento verbal foram observadas mudanças correspondentes no comportamento não-verbal. As instruções produziram imediata adesão do comportamento não-verbal e, na seqüência, o desempenho foi alterado. Esses dados reafirmam a importância de ampliar o conhecimento dos efeitos da modelagem do comportamento verbal e das instruções sobre o comportamento de crianças em jogos como o utilizado nesta pesquisa.
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Plantas de Capsicum annuum cv. Magali R, resistentes ao Pepper yellow mosaic virus (PepYMV), exibindo sintomas severos de mosaico amarelo, malformação foliar e subdesenvolvimento foram encontradas em plantios na região de Lins, SP, Brasil, em 2003/04. Partículas semelhantes àquelas do gênero Potyvirus foram observadas em extrato foliar de planta infectada examinado em microscópio eletrônico de transmissão. O extrato foliar também reagiu com anti-soro contra o PepYMV em PTA-ELISA. Além de C. annuum cv. Magali R, esse potyvirus também infectou sistemicamente C. annuum cv. Rubia R, que é resistente ao PepYMV. A seqüência de nucleotídeos de parte do gene da proteína capsidial (CP) desse potyvirus apresentou 96-98% de identidade com a de outros isolados do PepYMV. A seqüência parcial de nucleotídeos da região 3' não traduzida (3' NTR) apresentou 94-96% de identidade com a do PepYMV. Esses resultados são indicativos de que o potyvirus que quebrou a resistência em pimentão é um isolado do PepYMV.
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Objetivou-se neste estudo verificar anatômica e radiograficamente a existência de comunicação entre a bolsa do osso navicular (BN) e a articulação interfalangeana distal (AID), estabelecendo sua freqüência e forma e identificando as estruturas anatômicas envolvidas no processo. Desta forma, foram utilizadas 140 peças anatômicas de membros torácicos e pélvicos de eqüinos. Com o auxílio de fluoroscópio, foi injetada uma mistura de contraste iodado, Neoprene látex e corante na BN dos membros direito e na AID dos membros esquerdos, com subseqüentes exposições radiográficas. Constatadas comunicações, identificavam-se as estruturas e os locais envolvidos, mediante técnica de dissecação. Verificou-se, em duas observações, comunicação entre a BN e a AID, após injeção de contraste iodado, látex e corante na bolsa do osso navicular, sendo um no membro torácico direito (MTD) e outro no membro pélvico direito (MPD). Comunicação entre a AID e a bainha do tendão do músculo flexor profundo do dedo (BTMFPD) ocorreu em uma peça, pertencente ao membro torácico esquerdo (MTE). Comunicação entre a BN e a BTMFPD foi observada na peça de um membro torácico direito. Variações morfológicas nas extremidades laterais da BN, constituindo projeções que se estendiam até o terço proximal da falange média, sendo mais pronunciada na face lateral do que na medial, ocorreram em cinco membros. Mediante a administração de contraste iodado, látex e corante na AID, nenhuma comunicação foi observada entre a AID e a BN.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Xylella fastidiosa isolate 8.1,b obtained from a sweet orange tree affected by citrus variegated chlorosis in the state of Sb Paulo, Brazil, and shown in 1993 to be the causal agent of the disease, was cloned by repeated culture in liquid and on solid PW medium, yielding triply cloned strain 9a5c. The eighth and the 16th passages of strain 9a5c were mechanically inoculated into sweet orange plants. Presence of X. fastidiosa in sweet orange leaves of shoots having grown after inoculation (first-flush shoots) was detected by DAS-ELISA and PCR. Thirty-eight days after inoculation, 70% of the 20 inoculated plants rested positive, and all plants gave strong positive reactions 90 days after inoculation. Symptoms first appeared after 3 months and were conspicuous after 5 months. X. fastidiosa was reisolated from sweet orange leaves, 44 days after inoculation. These results indicate that X. fastidiosa strain 9a5c, derived from pathogenic isolate 8.1.b by triply cloning, is also pathogenic, Strain 9a5c is now used for the X. fastidiosa genome sequencing project undertaken on a large scale in Brazil.
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This experiment was conducted in green house conditions to evaluate the DM accumulation in the shoots and in the roots of two cultivars of Lablab purpureus (L.) Sweet. A 2x3 factorial (two cultivars and three evaluation dates) was conducted according to a randomized complete block design with four replications, being the cultivars Highworth and Rongai evaluated at 42, 56, and 70 days after seedling emergence (DASE). The results indicated that the cvs. Highworth and Rongai have the same pattern of DM accumulation in the shoots. In the upper layer of the soil (0-0.20 in) it was found 38.83% and 43.64% of the DM accumulated in the roots down to 2.00 in depth, in the cvs. Highworth and Rongai, respectively. In the deepest layer (1.80-2.00 in) it was found 3.02% and 1.5% of the DM accumulated in the roots of the cvs. Highworth and Rongai, respectively. The root density showed a striking decrease upper layer from the soil (0-0.2 m) down to the depth of 0.60 0.80 in (from 10.83 to 1.75 cm.cm(-3) in the cv. Highworth and from 10.76 to 1.28 cm.cm(-3) in the cv. Rongai). At the bottom layer (1.80-2.00 in) the root density values were 0.98 cm.cm(-3) and 0.59 cm.cm(-3), respectively for the cvs. Highworth and Rongai. The root/shoot ratios were similar in both cvs. and decreased from 42 to 70 DASE showing that the cvs. evaluated had the same dynamics of DM accumulation.
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Asiatic citrus canker, caused by Xanthomonas smithii ssp. citri, formerly X. axonopodis pv. citri, is one of the most serious phytosanitary problems in Brazilian citrus crops. Experiments were conducted under controlled conditions to assess the influence of temperature and leaf wetness duration on infection and subsequent symptom development of citrus canker in sweet orange cvs Hamlin, Natal, Pera and Valencia. The quantified variables were incubation period, disease incidence, disease severity, mean lesion density and mean lesion size at temperatures of 12, 15, 20, 25, 30, 35, 40 and 42 degrees C, and leaf wetness durations of 0, 4, 8, 12, 16, 20 and 24 h. Symptoms did not develop at 42 degrees C. A generalized beta function showed a good fit to the temperature data, severity being highest in the range 30-35 degrees C. The relationship between citrus canker severity and leaf wetness duration was explained by a monomolecular model, with the greatest severity occurring at 24 h of leaf wetness, with 4 h of wetness being the minimum duration sufficient to cause 100% incidence at optimal temperatures of 25-35 degrees C. Mean lesion density behaved similarly to disease severity in relation to temperature variation and leaf wetness duration. A combined monomolecular-beta generalized model fitted disease severity, mean lesion density or lesion size as a function of both temperature and duration of leaf wetness. The estimated minimum and maximum temperatures for the occurrence of disease were 12 degrees C and 40 degrees C, respectively.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)