166 resultados para Subordinação Adverbial
Resumo:
Comitative is a semantic case not much studied. Traditional grammar includes it sometimes as Indirect Object, sometimes as Adverbial Adjunct of Company. In this paper, we show that it is a nuclear element, therefore it is a Complement not an Adjunct; in other words, being a deep semantic case, it constitutes an Argument selected by the verb in the sentence organization.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBRC
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Introdução: Na sociedade contemporânea costuma-se associar Design ao consumo de luxo, entretanto o design encontra-se aplicado a todos os objetos, do automóvel ao clips, todavia o Design parece estar sempre atrelado à sociedade de consumo, à indústria a serviço do capital e das relações de subordinação e expropriação a ele atrelado. Assim faz-se necessário despertar no aluno do curso de Design a possibilidade da aplicação de seu conhecimento a serviço de uma sociedade mais democrática e solidária, de não apenas produzir a serviço do capital, mas pensar de forma mais abrangente, considerando o bem comum. Objetivos: O Labsol, desde 2007, procura: Otimizar, revitalizar e qualificar a produção artesanal através dos conceitos de ecodesign, sustentabilidade e economia solidária, tendo em vista a auto sustentabilidade das comunidades produtoras. Desenvolver projetos e ações que promovam encontros entre o Design e o patrimônio cultural do artesanato. Preocupar-se com a qualificação do produto artesanal e sua inserção no mercado, tendo em vista a auto sustentabilidade das comunidades produtoras. Métodos: A formação dos integrantes do LabSol é continua e baseada em três conceitos fundamentais: sustentabilidade, economia solidária e eco design. As ações se dão a partir do convite de uma comunidade de artesãos na perspectiva da qualificação estética ou produtiva de seus trabalhos e a melhoria da geração de renda. Utiliza-se o método empírico, de caráter prático, através de estudo de caso. Em uma visita aprende-se métodos e técnicas utilizados pela comunidade, e de volta à sede, faz-se revisão bibliográfica e utiliza-se a metodologia do projeto em design para melhoria das técnicas produção, o redesenho de produtos e a geração de novos objetos de design. Construídos modelos e protótipos e avaliado seu potencial de comercialização são submetidos a aprovação da comuni-dade através de oficinas. O diferencial no trabalho do LabSol se dá na maneira que os projetos são entregues aos grupos. Entende-se todo o processo como um aprendizado de mão dupla, da troca de saberes, onde os membros do laboratório aprendem da comunidade dados de sua cultura e de seus modos de fazer, em contrapartida novos produtos são levados de volta a comunidade, entendidos como mais um dado cultural posto a disposição da comunidade podendo ou não ser por ela incorporado. Resultados: Com mais de 20 grupos atendidos, e centenas de produtos de eco design, as ações o LabSol resultam na pesquisa de eco design, materiais, técnicas, métodos e de novas tecnologias sociais, gerando um número significativo de publicações e exposições de divulgação. Tem recebido graduandos de relações públicas e engenharia de produção, a junção de saberes tem permitido um aprimoramento na qualidade de atendimento ás comunidades.
Resumo:
Pós-graduação em Letras - FCLAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Encontramo-nos inseridos em uma crise que afeta diversas dimensões da vida do planeta e imersos em uma sociedade pautada no 'progresso' civilizatório desenfreado que se utiliza da dominação como instrumento central. A percepção hegemônica atual se pauta no universo como um universo mecânico, no meio natural a puro serviço humano e na mulher inferiorizada, padronizada e subordinada ao homem. Este trabalho parte da necessidade de assinalar os mecanismos que dominam, excluem, padronizam e normatizam a maternidade como os mesmos que dominam a natureza e traçam a crise ecológica. Tendo como referencial teórico, o Ecofeminismo relaciona e interconecta os padrões de dominação da natureza como os mesmos que propagam a subordinação da mulher dentro de sistemas patriarcais. Utilizando como método a revisão bibliográfica não-sistematizada, a pesquisa traça paralelos entre movimentos feministas e ecológicos mostrando a maternidade como um foco a ser olhado cuidadosamente para termos uma quebra nos padrões atuais de desenvolvimento. Para melhor organização, registro do conteúdo e acesso às obras consultadas foram feitos fichamentos das mesmas com corpo contendo resumo, citações, transcrições e reflexões
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Encontramo-nos inseridos em uma crise que afeta diversas dimensões da vida do planeta e imersos em uma sociedade pautada no 'progresso' civilizatório desenfreado que se utiliza da dominação como instrumento central. A percepção hegemônica atual se pauta no universo como um universo mecânico, no meio natural a puro serviço humano e na mulher inferiorizada, padronizada e subordinada ao homem. Este trabalho parte da necessidade de assinalar os mecanismos que dominam, excluem, padronizam e normatizam a maternidade como os mesmos que dominam a natureza e traçam a crise ecológica. Tendo como referencial teórico, o Ecofeminismo relaciona e interconecta os padrões de dominação da natureza como os mesmos que propagam a subordinação da mulher dentro de sistemas patriarcais. Utilizando como método a revisão bibliográfica não-sistematizada, a pesquisa traça paralelos entre movimentos feministas e ecológicos mostrando a maternidade como um foco a ser olhado cuidadosamente para termos uma quebra nos padrões atuais de desenvolvimento. Para melhor organização, registro do conteúdo e acesso às obras consultadas foram feitos fichamentos das mesmas com corpo contendo resumo, citações, transcrições e reflexões
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[EN] This article examines a variety of options for expressing speaker and writer stance in a subcorpus of MarENG, a maritime English learning tool sponsored by the EU (35,041 words). Non-verbal markers related to key areas of modal expression are presented; (1)epistemic adverbs and adverbial expressions, (2) epistemic adjectives, (3) deontic adjectives, (4) evidential adverbs, (5) evidential adjectives, (6) evidential interpersonal markers, and (7) single adverbials conveying the speaker’s attitudes, feelings or value judgments. The overall aim is to present an overview of how these non-verbal markers operate in this LSP genre.
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In his pioneering paper on “Performative Subordinate Clauses,” Lakoff (1984) claimed that subordinate clauses expressing a reason or concession allow imperatives conveying statements (i.e. assertive illocutionary force). While this analysis has gone unchallenged to this day, the present paper shows that Lakoff’s analysis is inadequate, in that reason and concessive clauses show a sharp contrast in the kinds of imperative utterances they permit. Contra Lakoff, concessive clauses with although, though and except (that) do allow imperative constructions conveying directive illocutionary forces to occur, whereas by contrast those with even though tend to disallow both types of imperatives. These findings can be explained in terms of compatibility between “component” constructions constituting a complex sentence. It is argued that the compatibility between imperatives (both directive and assertive types) and concessive adverbials (excluding even though) can be attributed to the latter’s loose integration into a matrix clause required by the former. Furthermore, it is argued that the incompatibility of even though with imperatives arises primarily from the incompatibility between the tight integration of even though and the loose integration required by imperatives, together with the associated incompatibility between the non-rectifying function of even though and the rectifying conjunction favored by imperatives.
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Recent research on wordhood and morphosyntactic boundness suggests that the domains word and clitic do not lend themselves to cross-linguistic categorization but must be defined language specifically. In most languages, it is necessary to define word on two separate levels, the phonological word (p-word) and the grammatical word (g-word), and to describe mismatches between the two. This paper defines those domains for Garifuna, an Arawak language spoken in Honduras, Central America. Garifuna has auxiliary and classifier constructions which make up two p-words, and only one g-word. P-words made up of more than one g-word involve second position enclitics, word scope clitics, and proclitic connectives and prepositions. Garifuna clitics are typically unstressed, able to attach to hosts of any word class and able to string together into clusters. Enclitics are used to express tense-aspect, modality, and adverbial meanings, among others. In other languages, clitic clusters tend to display a fixed order; Garifuna clitic order seems quite free, although certain orders are preferred. Also, contrary to cross-linguistic tendencies, proclitic connectives can act as hosts for enclitic clusters, contradicting the commonly used definition of clitics as phonologically weak elements that need to attach to a host to form a p-word; such clitic-only p-words are problematic for traditional definitions of clitics.