990 resultados para Serpente peçonhenta - Veneno - Efeito fisiológico
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Pós-graduação em Odontologia - FOAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ
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Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR
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Pós-graduação em Odontologia - FOAR
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O veneno bruto de abelha Apis mellifera é composto por uma série de peptídeos, entre eles a melitina, adolapina, procamina A e B, apamina, tertiapina, secapina, peptídeos desgranuladores de mastócitos, entre outros. Estas substâncias apresentam diversos efeitos já estudadas, dentre elas, efeitos antitumorais, atividades hiperalgésicas ou analgésicas, inflamatórias ou anti-inflamatórias. O peptídeo secapina foi descrito há 35 anos atrás e, posteriormente nada mais foi relatado na literatura. Portanto, este é o primeiro trabalho que visa caracterizar o possível efeito hiperalgésico e/ou analgésico, inflamatório e/ou antiinflamatório, bem como analisar alguns dos mecanismos envolvidos nestes fenômenos. Para tanto, para caracterizar os possíveis efeitos hiperalgésicos/analgésicos da secapina, em diversas doses (0,005, 0,35, 1, 2, 10 e 30 μg / 50 μL), foi utilizado o teste de avaliação da sensibilidade dolorosa denominado teste do von Frey eletrônico. Para a caracterização do efeito inflamatório/anti-inflamatório da secapina foi utilizado o paquímetro digital determinando o volume da pata dos animais. Para investigar os possíveis mecanismos envolvidos nestes efeitos, foram realizados tratamentos farmacológicos utilizando indometacina, zileuton e zafirlikaste (inibidores da síntese da via da cicloxigenase, lipoxigenase e antagonista de receptor de leucotrieno, respectivamente). Os resultados mostraram que a secapina, em todas as doses testadas, induziu efeito hiperalgésico a partir dos primeiros 15 minutos após a administração deste peptídeo. Este efeito hiperalgésico persistiu por até 240 minutos nas doses de 0,005 e 0,35 μg/ 50μL e 480 minutos nas doses de 1 e 2 μg/ 50μL. O efeito edematogênico da secapina na dose de 0,35 μg/50 μL foi iniciado nos primeiros 15 minutos após a administração da secapina e persistiu por até 120 minutos, sendo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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A bothropstoxina-I (BthTX-I) é uma fosfolipase A2 (PLA2) Lys49 miotóxica isolada do veneno da Bothrops jararacussu. Embora seja desprovida de atividade neurotóxica in vivo, esta toxina bloqueia a transmissão neuromuscular in vitro. A relação entre as atividades miotóxica e paralisante da BthTX-I ainda não está esclarecida. A crotapotina corresponde à subunidade não-enzimática da crotoxina, principal fração tóxica do veneno da Crotalus durissus terrificus. Isoladamente a crotapotina é atóxica, porém atua como carreadora da PLA2 Asp49 da crotoxina, potencializando sua ação neurotóxica. Esta proteína também é capaz de se complexar com outras PLA2s (Asp49 ou Lys49) de venenos ofídicos, alterando suas toxicidades. Neste trabalho avaliamos a influência da crotapotina sobre o bloqueio neuromuscular e a atividade miotóxica da BthTX-I in vitro. Preparações do nervo frênico-músculo diafragma de camundongos machos foram montadas em cubas para o registro das contrações musculares evocadas direta e indiretamente. Cortes transversais do músculo foram submetidos à coloração por hematoxilina e eosina para a avaliação do padrão morfológico. A BthTX-I (1 μM) isoladamente, ou pré-incubada com crotapotina (2 M) à 35 ºC por 30 minutos, foram adicionadas às preparações. A análise dos dados foi realizada por testes não paramétricos (p<0.05). A BthTX-I induziu bloqueio irreversível e tempo-dependente das contrações musculares diretas e indiretas. O tempo para o bloqueio de 50% das contrações indiretas (18,98 ± 1,94 min, n=4) foi significativamente menor que o das diretas (45,97 ± 5,61 min, n=5). A pré-incubação com a crotapotina não alterou de forma significativa o bloqueio das contrações diretas ou indiretas induzidos pela BthTX-I. Isoladamente, a crotapotina não afetou as contrações... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
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Pós-graduação em Agronomia - FEIS
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Objective: The aim of this study is to evaluate by histometric and immunohistochemistry analysis the effects of antimicrobial photodynamic therapy (aPDT) in alveolar prior to placement of mini-implants in animals with or without induced periodontal disease. Material and method: Thirty-two rats were used. Periodontal disease (PD) was induced by ligature in the lower left first molar. After 7 days of PD evolution, it was performed removal of the ligature and extraction of the left lower first molars in all animals. Thus, animals were divided into 2 groups (n=16) according to the treatments in the dental alveolus before immediate implant installation: MD (control) : mechanical debridement (MD), irrigation with 1 ml of saline solution followed by implant installation; aPDT- MD, irrigation with 1 ml of Toluidine Blue-O and low intensity laser (LLLT) and implant installation. Eight animals from each group were euthanized at 15 and 30 days after the installation of mini-implants. Specimens were processed for histologic, immunohistochemical and histometric analysis. The histometric data were processed for statistical analysis (Kruskall-Wallis and Dunn test; p <0.05). Result: In treatment analysis, results indicated that there was a greater BIC in implants installed in uncontaminated alveolus treated with a PDT ( p<0,05) and greater imuno-reactivity to OPG in bone issue treated with aPDT. Conclusion: The aPDT proved to be effective in bone loss control in no contaminated area and it has increased the bone loss and metabolic activity in alveolus irradiated prior to implant installation.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Physiological functions undergo a gradual retardation that begins around 25-30 years and extends to the death. Moreover, this change affects most severely the activities more complex and more intricate responses to tensions or stress. The purpose of this study was to evaluate histologically in aged rats the effect of chronic stress on the reaction of subcutaneous connective tissue. The purpose of this study was to evaluate histologically in aged rats the effect of chronic stress on the reaction of subcutaneous connective tissue. For this purpose, 60 rats were divided into four groups (GI (control), GII (stressed), GIII (elderly) and GIV (aged / stressed) received dorsal subcutaneous implants of polyethylene tubes containing saline solution. In groups of four animals were sacrificed at 7,14 and 28 days postoperatively. The results allowed to observe more intense inflammatory reaction and tissue organization later in the aged animals subjected to stress.