136 resultados para Sargassum kjellmanianum


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This paper describes seagrass species and percentage cover point-based field data sets derived from georeferenced photo transects. Annually or biannually over a ten year period (2004-2015) data sets were collected using 30-50 transects, 500-800 m in length distributed across a 142 km**2 shallow, clear water seagrass habitat, the Eastern Banks, Moreton Bay, Australia. Each of the eight data sets include seagrass property information derived from approximately 3000 georeferenced, downward looking photographs captured at 2-4 m intervals along the transects. Photographs were manually interpreted to estimate seagrass species composition and percentage cover (Coral Point Count excel; CPCe). Understanding seagrass biology, ecology and dynamics for scientific and management purposes requires point-based data on species composition and cover. This data set, and the methods used to derive it are a globally unique example for seagrass ecological applications. It provides the basis for multiple further studies at this site, regional to global comparative studies, and, for the design of similar monitoring programs elsewhere.

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Twelve commercially available edible marine algae from France, Japan and Spain and the certified reference material (CRM) NIES No. 9 Sargassum fulvellum were analyzed for total arsenic and arsenic species. Total arsenic concentrations were determined by inductively coupled plasma atomic emission spectrometry (ICP-AES) after microwave digestion and ranged from 23 to 126 μg g−1. Arsenic species in alga samples were extracted with deionized water by microwave-assisted extraction and showed extraction efficiencies from 49 to 98%, in terms of total arsenic. The presence of eleven arsenic species was studied by high performance liquid chromatography–ultraviolet photo-oxidation–hydride generation atomic–fluorescence spectrometry (HPLC–(UV)–HG–AFS) developed methods, using both anion and cation exchange chromatography. Glycerol and phosphate sugars were found in all alga samples analyzed, at concentrations between 0.11 and 22 μg g−1, whereas sulfonate and sulfate sugars were only detected in three of them (0.6-7.2 μg g−1). Regarding arsenic toxic species, low concentration levels of dimethylarsinic acid (DMA) (<0.9 μg g−1) and generally high arsenate (As(V)) concentrations (up to 77 μg g−1) were found in most of the algae studied. The results obtained are of interest to highlight the need to perform speciation analysis and to introduce appropriate legislation to limit toxic arsenic species content in these food products.

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Marine plants colonise several interconnected ecosystems in the Great Barrier Reef region including tidal wetlands, seagrass meadows and coral reefs. Water quality in some coastal areas is declining from human activities. Losses of mangrove and other tidal wetland communities are mostly the result of reclamation for coastal development of estuaries, e.g. for residential use, port infrastructure or marina development, and result in river bank destabilisation, deterioration of water clarity and loss of key coastal marine habitat. Coastal seagrass meadows are characterized by small ephemeral species. They are disturbed by increased turbidity after extreme flood events, but generally recover. There is no evidence of an overall seagrass decline or expansion. High nutrient and substrate availability and low grazing pressure on nearshore reefs have lead to changed benthic communities with high macroalgal abundance. Conservation and management of GBR macrophytes and their ecosystems is hampered by scarce ecological knowledge across macrophyte community types. (c) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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O aumento da esperança média de vida tem elevado a prevalência de doenças neurodegenerativas, como é o caso da doença de Parkinson. Nos últimos anos a procura de novas soluções terapêuticas, assim como a minimização dos efeitos dos tratamentos atualmente utilizados tem promovido a procura de novas soluções. Deste modo, o objetivo deste trabalho consistiu no estudo dos mecanismos moleculares de neurotoxicidade induzidos pela dopamina (DA) e 6-hidroxidopamina (6-OHDA) num modelo celular do neuroblastoma humano (SH-SY5Y), bem como na avaliação do potencial neuroprotetor de extratos de algas com elevada capacidade antioxidante. O efeito neurotóxico da DA e 6-OHDA, assim como o efeito protetor dos extratos das algas com maior atividade antioxidante (Sargassum muticum, Saccorhiza polyschides, Padina pavonica, Codium tomentosum, Ulva compressa) foi avaliado através da viabilidade celular das células SH-SY5Y utilizando o método de MTT. De modo a compreender os efeitos induzidos na viabilidade celular pela DA e 6-OHDA procedeu-se ao estudo da atividade da caspase-3, alterações do potencial mitocondrial e quantificação de H2O2. Os resultados demonstraram um claro efeito dependente da concentração da DA (30-3000μM) e 6-OHDA (10-1000μM) na viabilidade celular das células SH-SY5Y, bem como do tempo de exposição (6-48h). No que diz respeito a prevenção do efeito neurotóxico da DA (1000μM (56,41±5,05% de células viáveis); 24h) e 6-OHDA (100μM (66,76±3,24% de células viáveis);24h) pelos extratos das algas (1mg/mL; 24h) verificou-se que os extratos que apresentaram um efeito preventivo mais marcado pertencem as algas Sargassum muticum (82,37±6,41% de células viáveis e 115,8±8,53% de células viáveis, após tratamento com DA e 6-OHDA, respetivamente), Saccorhiza polyschides (89,26±8,62% de células viáveis e 106,51±4,26% de células viáveis, após tratamento com DA e 6-OHDA, respetivamente) e Codium tomentosum (81,28±3,68% de células viáveis e 103,17±7,25% de células viáveis, após tratamento com DA e 6-OHDA, respetivamente). A morte celular induzida pela DA e pela 6-OHDA foi acompanhada pelo aumento da atividade da caspase-3 quando comparado com o controlo (DA - 66,46±1,49fluorescência (u.a)/mg de proteína/minuto; 6-OHDA - 22,56±1,71fluorescência (u.a)/mg de proteína/minuto; controlo – 4,8 ±0,48fluorescência (u.a)/mg de proteína/minuto), pela presença de elevadas quantidades de peróxido de hidrogénio (H2O2) (363,81±28,58 % do controlo e 214,26 ± 8,46 % do controlo, após tratamento com DA e 6-OHDA, respetivamente) e pela despolarização da membrana mitocondrial (162,3±2,34 % do controlo e 144,7±2,87 % do controlo, após tratamento com DA e 6-OHDA, respetivamente). Por sua vez, durante o tratamento com extratos das algas (1mg/mL) na presença de DA e 6-OHDA verificou-se uma inibição da atividade da caspase-3 induzida pelas algas Sargassum muticum (2,53±2,49fluorescência (u.a)/mg de proteína/minuto e 4,52±1,36 fluorescência (u.a)/mg de proteína/minuto, após tratamento com DA e 6-OHDA, respetivamente), Saccorhiza polyschides (4,71±0,70fluorescência (u.a.)/mg de proteína/minuto e 2,73±1,11 fluorescência (u.a.)/mg de proteína/minuto, após tratamento com DA e 6-OHDA, respetivamente) e Codium tomentosum (17,05±1,72fluorescência (u.a.)/mg de proteína/minuto e 2,58±1,77fluorescência (u.a)/mg de proteína/minuto, após tratamento com DA e 6-OHDA, respetivamente). De igual modo verificou-se uma diminuição da produção de H2O2 pelas células SH-SY5Y na presença dos extratos das algas Sargassum muticum (132,58 ± 10,68% controlo), Saccorhiza polyschides (150,54 ± 23,54% controlo) e Codium tomentosum (54,074 ± 6,66% do controlo), quando expostas a 6-OHDA, contudo não se verificou o mesmo efeito na presença de DA. Relativamente ao potencial mitocondrial observou-se uma inibição da despolarização mitocondrial induzida pela DA e 6-OHDA nas células SH-SY5Y pela presença dos extratos das algas Sargassum muticum (135,7±2,97% controlo e 49,3±1,17% controlo, após tratamento com DA e 6-OHDA, respetivamente), Saccorhiza polyschides (126,7±5,46% controlo e 94,3±1,70% controlo, após tratamento com DA e 6-OHDA, respetivamente). Os resultados obtidos demonstraram o potencial citoprotetor dos extratos de algas sobre efeitos neurotóxicos induzidos pela DA e 6-OHDA no modelo celular SH-SY5Y. O efeito protetor é mediado pela diminuição da condição de stress oxidativo, com redução da produção de H2O2, diminuição da atividade da caspase-3 e prevenção da alteração do potencial mitocondrial induzido pela DA e 6-OHDA. Conclui-se que os extratos de algas produzem moléculas bioativas com elevado potencial antioxidante, podendo ser uma fonte promissora de novos compostos neuroprotetores com aplicação terapêutica para doenças neurodegenerativas como a doença de Parkinson.

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In this part 1, after a brief description of the habitat, the author describes in details (in descending order) the supralittoral, littoral and infralittoral zones. The author describes many permanent groups of Cyanophyceae in the higher horizon of intertidal zone, the cosmopolitan group of Navicula Grevillei, Hildenbrandtia prototypus, the pantropical group of Calothrix pilosa, Chaetomorpha antennina, indopacific group of Dermonema Frappieri, Sargassum, Padina, Thatassia Hemprichii, Halophila. The group of cold or temperate habitat with Bangiophycideae are present in winter. Some are described, formed by the oysters, Vermetus or Cirripeds, or by the algae (Calothrix, Brachytrichia, Gelidium, Dermonema, Chaetomorpha).

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The sohal surgeonfish or sohal tang, Acanthurus sohal, is a Red Sea endemic which grows to 16 in (40 cm) in the wild. Its striking blue and white horizontal stripes have made it what many consider the 'poster fish' for the Red Sea reef environment. It is a valued aquarium fish. A common species found in seaward edges of reefs exposed to surge. Aggressive and territorial. Feeds on various kinds of algae, mainly Sargassum, and fine filamentous green algae. Caught with nets; traps and occasionally by trawls.