975 resultados para Salto (Atletismo)


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Athletics in most of its history, turned to competition, giving it little pedagogical knowledge, prevailing knowledge grounded in records, indexes and competitions. Thus, although it is considered a classic content of Physical Education, this modality is still not widespread in schools. The present study aimed to investigate possible progress in the teaching and learning of athletics in the State Schools of Bauru from the implementation of the Curriculum of the State of São Paulo for Teaching Physical Education. We attempted to checking the perspective of teachers and students, the changes in teaching and learning as well as difficulties encountered from the deployment. To that end, we conducted survey of the theoretical and practical alternatives developed by Physical Education teachers, about athletics theme, since the implementation of the Curriculum of the State of São Paulo for the Teaching of Physical Education in 2008, in seven (7) state schools in Bauru-Sao Paulo, randomly chosen, prioritizing different regions of the county. There was the purpose of investigating, through questionnaires, interviews (applied to teachers and students), what progress has been achieved with regard to the approach of collegiate athletics in the teaching/learning process, if there are difficulties, what are these and how they could be addressed in order to improve teaching and learning in school athletics. The collected data were analyzed comparatively, before and after implementation of the Curriculum of the State of São Paulo for Physical Education, gathering and specifying negative and/or positive aspects raised by teachers and students. It was concluded that the students' knowledge of the sport has increased, but the practice of sport is still far from being normal to them, doing so is necessary to include content from the earliest school years. Teachers attribute the greatest difficulties to lack of infrastructure and materials suitable for this...

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O atletismo, no Brasil, é um esporte pouco divulgado nas aulas de Educação Física. Vários são os motivos apontados para que isso ocorra: falta de material, deficiência de infraestrutura, falta de interesse dos alunos e ausência de um caráter lúdico no ensino das provas. Entretanto, o GEPPA, Grupo de Estudos Pedagógicos e Pesquisa em Atletismo, por meio da pesquisa e extensão universitária, tem se dedicado à difusão e estudo das inúmeras possibilidades de adequação e criação de oportunidades que envolvem seu ensino. Partindo dessa ideia, o grupo desenvolve o Projeto de Extensão Atletismo para Crianças e Jovens na cidade de Rio Claro, que tem, justamente, o intuito de divulgar o atletismo e proporcionar às crianças e jovens da comunidade um contato com essa modalidade esportiva. Constatando-se a eficácia desse Projeto de Extensão, desenvolvido na Unesp-RC, este Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo: promover a pesquisa em torno do atletismo, a fim de evidenciar o panorama da extensão de atletismo no ambiente universitário brasileiro. Para atingir o objetivo proposto, foi desenvolvida uma revisão de literatura que em um primeiro momento abordará os principais problemas que cercam o ensino do atletismo, apontando o papel do profissional de Educação Física no seu ensino; aspectos relacionados à extensão universitária brasileira e à sua relação com o ensino e à pesquisa. Além disso, será realizada uma pesquisa exploratória na internet, em busca de materiais que poderão evidenciar a existência de projetos de extensão de atletismo oferecidos à comunidade, que serão descritos no trabalho a partir das informações coletadas. Com base nos resultados dessa pesquisa esperamos concentrar informações referentes a projetos destinados ao ensino do atletismo no Brasil, tomando como ponto de partida que esse tipo de trabalho de extensão universitária é importantíssimo para a difusão...

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Apesar da importância do atletismo, ainda são vários os problemas enfrentados por aqueles que se dedicam a ensiná-lo. Procurando estratégias que contribuam para sanar algumas dessas dificuldades, essa pesquisa teve como objetivo identificar as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC), em especial, a internet, como forma de subsidiar o ensino do atletismo em aulas de Educação Física. Para atingirmos o objetivo proposto, nos pautamos no desenvolvimento de quatro etapas, a saber: 1ª Etapa - pesquisa bibliográfica, em livros, artigos e websites, visando coletar materiais didáticos relacionados ao atletismo; 2ª Etapa - análise e divisão dos conteúdos da internet, em especial, dos vídeos do Youtube, por possuírem diversos conteúdos relacionados ao atletismo; 3ª Etapa - organização do banco de dados, no formato de material didático, com base nos vídeos do Youtube, capaz de subsidiar o trabalho do professor de Educação Física na escola, com sugestões de atividades a fim de tornar as aulas sobre atletismo mais dinâmicas e numa linguagem cada vez mais frequente no dia a dia dos alunos

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Nesta pesquisa, buscamos aproximar o atletismo das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). Entre a variedade de recursos que constituem as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação, escolhemos aqui, utilizar os vídeos disponíveis no Youtube, visto sua popularidade e por ser uma ferramenta de fácil acesso hoje em dia. Para interligar o atletismo vivenciado em Centros de Treinamento das Prefeituras Municipais, ONGs, Clubes e Projetos Sociais tivemos como objetivo investigar, na internet, os recursos didáticos disponíveis relacionados ao atletismo, especificamente vídeos do Youtube, produzindo um material didático digital que possa auxiliar profissionais de Educação Física que trabalham com o atletismo para crianças. Para estruturar esse material, utilizamos a Pedagogia do Esporte em seus três referenciais: Técnico-tático; Socioeducativo e Histórico-cultural como forma de incentivar técnicos e praticantes para vivenciar o esporte para além dos gestos motores, integrando valores afetivos, sociais e cognitivos a sua prática. Sendo assim, foram selecionados, através do Youtube, 171 vídeos relacionados com o ensino do atletismo pautado na Pedagogia do Esporte. Desses 171 vídeos: 75 estão relacionados ao Referencial Técnico-tático, 29 ao Referencial Socioeducativo e 67 ao Referencial Histórico-cultural. Desta forma, os vídeos foram organizados em banco de dados, separados pelas suas características. Através deste banco de dados, foi possível confeccionar um material didático digital no formato de CD/ROM com a proposta de subsidiar o trabalho...

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O atletismo é uma modalidade esportiva pouco explorada em aulas de Educação Física Escolar. Há muitos motivos para isso, tais como: falta de espaço adequado na escola para que possa ser realizado, falta de material, desinteresse dos alunos e de professores. Em virtude disso, esta pesquisa tem como objetivo investigar as experiências pedagógicas de professores de Educação Física com o atletismo, registradas em vídeos disponibilizados na internet, mais especificamente no Youtube, verificando suas contribuições para o ensino e difusão desta modalidade esportiva na escola. Para tanto, foram coletados vídeos da rede social Youtube, a fim de elaborado um banco de dados sobre o assunto, de forma a auxiliar professores de Educação Física, incentivando-os a divulgarem seu trabalho na internet. Após a análise dos vídeos, foram criadas duas categorias: a primeira denominada Vídeo Amador e a segunda Vídeo semiamador. A partir dessas duas categorias, elaboramos 3 eixos que auxiliaram na obtenção dos resultados, que foram: Eixo 1 - Conteúdo e meios, Eixo 2 - Ambiente e fase escolar e Eixo 3 - Poder de difusão. Ao final das análises os resultados nos mostraram que o atletismo, está de certa forma sendo ensinado no âmbito escolar, mais especificamente nas aulas de Educação Física, mas como evidenciamos no Eixo 3 - Poder de difusão, os vídeos com estas experiências, não estão sendo publicados, mais que isso, não estão sendo visualizados por professores e alunos, a fim de aumentar a difusão do atletismo, tanto quanto, o ensino deste. Concluímos que a partir desta pesquisa possamos fornecer subsídios para que os professores de Educação Física possam construir, junto à escola e aos seus alunos, possibilidades de ensino-aprendizagem em torno desta modalidade esportiva, contribuindo para a sua difusão no âmbito escolar

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O objetivo do estudo foi analisar a influência do calçado de salto alto no arco longitudinal medial (ALM) do pé de adolescentes. Fizeram parte do estudo 82 adolescentes entre 13 e 20 anos, sendo 54 não usuárias (grupo controle - GC) e 28 usuárias (grupo experimental - GE) de calçado de salto alto. Foram obtidas as impressões plantares de ambos os pés para análise do ALM, antes e depois do uso de um calçado de salto alto padronizado por um período de 30 minutos. As impressões plantares foram avaliadas pelo índice de Chippaux-Smirak (ICS) e pelo arco de Cavanagh & Rodgers (ICR). O teste de Shapiro-Wilks foi utilizado para a verificação da normalidade dos dados. Variáveis paramétricas pareadas foram tratadas com o Teste t de Student pareado e as não-paramétricas com o teste de Wilcoxon. As comparações não-pareadas foram realizadas com o teste t de Student para as variáveis paramétricas e o de Mann-Withney para as não-paramétricas, com nível de significância de 0,05. Houve diferença no ALM entre os lados direito e esquerdo apenas no GC antes do uso do calçado. Na comparação entre antes e depois do uso do sapato, notou-se diferença apenas no pé esquerdo do GC pelo ICS. Já entre GC e GE, não houve diferença. Apesar dos resultados não evidenciarem alterações no ALM, deve-se lembrar que esta é uma medida estática, sendo necessários estudos do componente dinâmico e do uso do calçado de salto crônico para correlacionar com os achados deste trabalho.

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[ES] Estudiamos el rendimiento en el salto vertical y como podría verse afectado por la composición corporal en 13 niñas que practicaban gimnasia rítmica (GR; 10.4 ± 0.9 años) y13 niñas control (CO; 9.9 ± 0.7 años). La composición corporal fue determinada mediante antropometría y DXA. Se realizaron saltos con y sin contramovimiento (CMJ y SJ) sobre una plataforma de fuerza analizándose entre otras variables la altura de vuelo (AV), velocidad de despegue (VD), velocidad vertical máxima del centro de masas (Vimax), la potencia media(Pm), el impulso mecánico positivo (Ipos), tiempo de fuerza máxima (Tfmax) y potencia instantánea máxima (Pimax). Las gimnastas consiguieron una AV, VD, Ipos y Vimax mayor en ambos saltos y una Pm, Tfmax y Pimax mayores en el CMJ que las control (p<0.05). En conclusión, practicar gimnasia rítmica se asocia a un mayor rendimiento en el salto vertical.

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[ES] El objetivo de este estudio ha sido determinar si es posible predecir la altura de vuelo en el salto vertical a partir de variables cinemáticas, dinamométricas y antropométricas, mediante un modelo de regresión múltiple lineal. Participaron en el estudio 53 sujetos, 21 hombres jugadores de voleibol de categorías nacionales (División de Honor y Primera División) y 9 mujeres jugadoras de voleibol de División de Honor, así como 23 estudiantes de Educación Física, de los cuales 12 eran hombres y 11 mujeres. Inicialmente se determinó la altura de vuelo en saltos efectuados sin contramovimiento o "squat jumps" (SJ) y en saltos precedidos por un contramovimiento o "countermovement jumps" (CMJ). Además, se determinó la fuerza isométrica máxima (FIM) en posición de semisentadillla, con las rodillas flexionadas a 90º, 120º y 140º , simultáneamente se tomaron medidas de la actividad electromiográfica del vasto externo del cuádriceps. La masa muscular de las extremidades inferiores se midió mediante absociometría fotónica dual de rayos X (DEXA). El impulso positivo explicó por sí solo un 77% de la variabilidad en altura de vuelo. La variable anterior combinada con el porcentaje de masa corporal representado por la masa muscular de las extremidades inferiores permitió explicar un 82% de la variabilidad de la altura de vuelo en el CMJ. Al añadir a la ecuación anterior la masa muscular de las extremidades inferiores se pudo explicar un 98% de la variabilidad en altura de vuelo. En los saltos sin contramovimiento, también fue posible explicar un porcentaje similar de la variabilidad de la altura de vuelo utilizando las mismas variables.

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[ES] Los objetivos del presente estudio son: 1) Describir los niveles de resiliencia en entrenadores de atletismo de alto rendimiento; 2) determinar los niveles de fiabilidad de los datos obtenidos con la muestra seleccionada; 3) comparar los resultados obtenidos con estudios precedentes. Se administró una adaptación de la entrevista para entrenadores de Ruiz (2004) y la adaptación al castellano de la escala de Resiliencia de Wagnield y Young (1993).