545 resultados para Sais de tetrazólio


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A automedicação é uma prática cada vez mais comum em todo o mundo e quando praticada de forma responsável oferece diversos benefícios, nomeadamente uma maior autonomia das populações na gestão da sua saúde. No entanto, o consumo de medicamentos não deve ser banalizado e a orientação e aconselhamento por parte de um profissional de saúde como o farmacêutico será sempre uma mais-valia, na medida em que proporciona uma automedicação responsável, eficaz e segura. O presente trabalho teve como principais objectivos, determinar a prevalência da automedicação nos alunos do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias e avaliar os factores associados a esta prática. Nesse sentido, foi desenvolvido um estudo descritivo transversal, com base num questionário aplicado a esta população. Os dados recolhidos foram posteriormente sujeitos a tratamento estatístico através do programa SPSS®. Considerando uma amostra de 138 indivíduos, os resultados mostraram que a prevalência da automedicação foi de 95,7%. Os principais sintomas que motivaram o recurso à automedicação foram os estados gripais e constipações (14,2%), as dores menstruais (11,1%), a tosse/rouquidão (10,2%), cefaleias (9,5%), febre (8.6%), rinorreia e congestão nasal (6,7%) e a rinite alérgica (5,1%). Os medicamentos mais usados, nos últimos dois anos, foram os anti-inflamatórios não esteróides (19,4%), os analgésicos e antipiréticos (19,2%), os descongestionantes nasais (12,8%), os antitússicos e expectorantes (11,8%), os anti-histamínicos (9,5%) e as vitaminas e sais minerais (7,9%). A grande maioria dos inquiridos (89,9%) mostrou-se consciente dos possíveis riscos inerentes à automedicação. Ainda assim, 29% afirmou já se ter automedicado, usando medicamentos sujeitos a receita médica.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Supreme audit institutions (SAIs) have an important role in assessing value for money in the delivery of public services. Assessing value for money necessarily involves assessing counterfactuals: good value for money has been achieved if a policy could not reasonably have been delivered more efficiently, effectively, or economically. Operations research modelling has the potential to help in the assessment of these counterfactuals. However, is such modelling too arcane, complex, and technically burdensome for organisations that, like SAIs, operate in a time- and resource-constrained and politically charged environment? We report on three applications of modelling at the UK's SAI, the National Audit Office, in the context of studies on demand management in tax collection, end-of-life care, and health-care associated infections. In all cases, the models have featured in the audit reports and helped study teams come to a value-for-money judgment. We conclude that OR modelling is indeed a valuable addition to the value-for-money auditor's methodological tool box.