450 resultados para S. Infantis
Resumo:
Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências da Comunicação - Estudos dos Media e Jornalismo
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Os textos literários infantis e juvenis, através do seu potencial didático, desbloqueiam o imaginário, transformando criativamente o universo quotidiano do aluno numa dinâmica mágica e enriquecedora. É nesta dialética entre a vida real e a ficção que se constrói a literatura infantojuvenil. Os aspetos transfiguradores entre o mundo real e o imaginário constituem instrumentos direcionados para a formação linguístico-comunicativa e de competências gerais e transversais como o conhecimento declarativo (saber), a competência de realização (saber-fazer), a competência existencial (saber-ser e saber-estar) e a competência de aprendizagem (saber-aprender) do discente, valorizando-se, assim, a riqueza expressiva da língua. O presente trabalho pretende apelar a uma reflexão sobre a utilização dos textos literários infantojuvenis na aula de Espanhol. Este estudo permite repensar o papel do aluno contemporâneo ao focar-se o caráter didático e lúdico da literatura, contribuindo, deste modo, para o seu crescimento e desenvolvimento emocional, psicológico e intelectual. O recurso à literatura faculta-lhe um contacto direto e autêntico com a língua-meta, em contextos significativos, fomentando uma aprendizagem plural. Confere-lhe, ainda, uma consciência linguística, estilística e cultural que lhe permite ver-se criticamente através do olhar do “outro”. Em suma, neste relatório, o texto literário surge como um trampolim para a aquisição real da língua e de toda a construção cultural que lhe é inerente.
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O estatuto do tradutor de literatura infantil é com frequência discutido em termos da sua dupla marginalização: por um lado, pela posição de subalternidade geralmente conferida ao texto traduzido em relação ao de partida e, por outro, pela posição marginal que o género infantil ocupa em grande parte dos sistemas literários nacionais. Deste modo, pode afirmar-se que o estatuto do tradutor de literatura infantil acompanha a evolução dos conceitos de infância e de literatura infantil, o que, por sua vez, permite o mais variado tipo de problematizações, não s de cariz históricocultural, mas também (e sobretudo) na medida em que o processo tradutório envolve perspectivas idiossincráticas sobre o(s) público(s)-alvo da literatura traduzida destinada à infância. Estas expectativas levam a que a presença textual do tradutor se torne simultaneamente mais invísvel (por domesticação) e mais visvel (pelas marcas pessoais), sobretudo quando o autor do texto de partida em causa confere às suas obras uma grande criatividade e inovação em termos linguísticos e de conteúdo. Nesse sentido, a presente dissertação procura compreender o estatuto do(a) tradutor(a) de literatura infantil em Portugal, partindo dos textos de chegada e dos testemunhos das tradutoras que se debruçaram sobre as obras infantis do britânico Roald Dahl, autor representativo das questões em apreço sobretudo devido à sua irreverência e criatividade linguística.
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O presente relatório de estágio tem por objetivo refletir sobre o jornalismo infanto-juvenil como uma nova tipologia de jornalismo especializado, enquadrado num estágio realizado na revista VISO Júnior, do Grupo Impresa. Enraizado nos suplementos infantis e juvenis do princípio do sculo passado, o jornalismo infanto-juvenil tem vindo a estabelecer-se como uma vertente jornalística que pretende, não s possuir uma índole pedagógica, como também formar os futuros leitores de jornais e revistas. Tratando-se de um tema ainda pouco estudado em Portugal, procurou-se contextualizar historicamente o jornalismo para crianças e jovens, a nível nacional e internacional, incidindo sobre publicações paradigmáticas nos diferentes países considerados. Tendo como pano de fundo a Convenção dos Direitos da Criança, as publicações infanto-juvenis têm vindo a proliferar, em parte devido às comunidades escolares que as utilizam como ferramenta de incremento pedagógico nos sistemas de ensino, com o objetivo principal de promover a literacia. Ao nível escolar, o fator funcional da leitura jornalística visa promover a leitura literária, ao mesmo tempo que forma as crianças e os jovens para virem a ser adultos informados, conscientes, interventivos e com sentido crítico desenvolvido. Com o estágio realizado na revista VISO Júnior procurou fazer-se um estudo do caso português no que respeita ao jornalismo especializado, infanto-juvenil. Os trabalhos produzidos para esta publicação foram transversais a todas as áreas, tendo sempre como perspetiva orientadora uma interrogação crítica acerca da qualidade jornalística do jornalismo que aí se pratica; dito de outro modo, pretendeu-se verificar se se trata, efetivamente, de um jornalismo em sentido pleno, ou se o que aí se publica responde preferencialmente às exigências de um para-jornalismo, vocacionado para a incrementação de uma sociedade de consumo.
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O objectivo desta proposta de estudo é a análise do papel de Ana de Castro Osrio, no contexto da edição da literatura infantil, nos finais do sc. XIX e inícios do sc. XX (até 1935). O livro infantil, enquanto objecto de expressão cultural, veicula discursos, contextualizados numa determinada época, que o moldam, determinam e lhe conferem um sentido. O número de estudos no âmbito da história e sociologia da leitura, em Portugal, não parece ser abundante e, no que se refere à infância, surgem sobretudo dados, enquadrados no campo da história da literatura infantil. Parece pois pertinente reflectir sobre o mercado livreiro do início do sc. XX de livros para crianças, tendo como exemplo Ana de Castro Osrio, que cria e sustenta duas editoras, publica títulos de 1897 a 1935, escreve em diversos jornais infantis e utiliza a edição em fascículos para poder publicar as suas obras. Para cativar os seus leitores, a autora/editora desenvolve estratégias para conseguir vingar no mercado, tais como, brindes ou prémios associado à colecção Para as Crianças. Por outro lado, concorre para a incluso das suas histórias em manuais escolares e consegue-o, tanto em Portugal como no Brasil, quer no tempo da Monarquia quer durante a Primeira República. So vários os factores que podem condicionar o seu projecto e levá-la ao fracasso. O maior de todos talvez seja o facto de não existir propriamente uma literatura para a infância com contornos definidos, na qual Ana de Castro Osrio se possa inspirar. Por outro lado, custos de edição, dificuldades de venda e distribuição, bem como um público aparentemente muito reduzido, na sua maioria analfabeto, podem afectar o sucesso da sua empresa. A acrescentar a estes aspectos, o facto estarmos a falar de uma mulher no mundo dos negócios, numa época em o papel feminino se desenrola sobretudo na esfera privada, pode limitar a sua acção.
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Este trabajo, contiene una aproximación al fenómeno de la guerra contra el terrorismo, bajo el concepto de Estado Esquizofrénico, que supone el condicionamiento de algunas acciones de los Estados en su interacción en el sistema internacional.
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Actualmente, a aprendizagem da leitura e da escrita é considerada fundamental para a integração do indivíduo na sociedade. No entanto, esta tarefa característica nos primeiros anos de escolaridade, reveste-se de alguma complexidade, havendo mesmo um número significativo de crianças que não conseguem compreender a natureza da tarefa e, consequentemente, dar resposta às exigências que a Escola faz em termos de aprendizagem. É frequente quer no Ensino Regular quer na Educação Especial conhecermos alunos que revelam dificuldades de aprendizagem nesta área, condicionando todo o seu percurso académico e profissional. Verificamos, assim, que no decurso da prática pedagógica de docentes, a aprendizagem da leitura e da escrita é uma temática que desperta um enorme interesse e que suscita a necessidade de investigação contínua, num processo de permanente actualização científica e pedagógica. Esta Dissertação de Mestrado tem como objectivo geral: a investigação sobre as condições pedagógicas e os factores cognitivos optimizadores da aprendizagem da leitura e da escrita, atribuindo um especial enfoque ao contexto do Jardim-de-Infância. Decorre do seguinte problema: Será que o sucesso da aprendizagem da leitura e da escrita está relacionado com factores pedagógicos e cognitivos? Como objectivos específicos definimos a caracterização de ambientes favoráveis para a aprendizagem da leitura e da escrita, bem como a análise do papel da consciência fonológica e da decifração para o sucesso dessa aprendizagem. Em seguimento, estabelecemos as seguintes hipóteses: Geral 1: O sucesso da aprendizagem da leitura e da escrita das crianças depende de factores pedagógicos e cognitivos; Específica 1.1: Um ambiente estimulante na sala de aula promove a apropriação da leitura e da escrita; Específica 1.2: A estimulação da consciência fonológica e da decifração favorece o processo de aprendizagem da leitura e da escrita; Geral 2: O sucesso da aprendizagem da leitura e escrita não depende de factores pedagógicos nem cognitivos. Numa primeira fase, fazemos uma reviso da literatura relativa às condições pedagógicas e aos factores cognitivos optimizadores da aprendizagem da leitura e da escrita. Abordamos a temática do funcionamento do cérebro, relacionando-o com o conceito de aprendizagem. Procedemos a uma resenha histórica das perspectivas educacionais sobre a aprendizagem da leitura e da escrita, na qual so contemplados aspectos como: a precocidade dos conhecimentos infantis sobre a linguagem escrita, a descrição de ambientes favoráveis ao ensino da leitura e da escrita e a análise dos conceitos de decifração, consciência fonológica e compreenso no contexto de aprendizagem da leitura e da escrita. Posteriormente, apresentamos a metodologia que tem como suporte o questionário e que visa aferir se o sucesso da aprendizagem da leitura e da escrita depende de factores pedagógicos e cognitivos. A amostra do nosso estudo é constituída por educadores e professores do concelho de Castelo de Paiva. Segue-se a recolha, o tratamento dos dados e a discussão dos resultados. Decorrente desta investigação, assente nas componentes de reviso bibliográfica e metodológica, obtiveram-se algumas concluses. A aprendizagem consiste num processo de mudança de comportamento resultante da experiência construída por factores emocionais, neurológicos, relacionais e ambientais. O acto de aprender decorre da interacção entre estruturas mentais e o meio ambiente. Neste contexto, o professor é encarado como mediador da aprendizagem e não como mero transmissor de conhecimentos. Por seu lado, o aluno é um sujeito activo que busca o saber. A relação que se estabelece entre professor e aluno baseia-se numa interacção de responsabilidade, confiança e diálogo, fazendo, de forma responsvel, a auto-avaliação das suas funções. No processo de ensino-aprendizagem, assume especial relevância termos conhecimento de que o cérebro se modifica perante novas aprendizagens e que estas deverão ser integradas nos conhecimentos prévios para lhes ser atribuída significância. A criança, desde cedo, adquire conhecimentos sobre a linguagem escrita. É função do educador estar atento a essa situação, incentivá-la e apoiá-la. A motivação assume, neste campo, um papel fundamental. Pressupõe-se que os intervenientes no processo educativo pensem no desenvolvimento de tarefas de leitura e de escrita para que o sujeito-aprendente entre em actividade cognitiva efectiva e não se exercite apenas mecanicamente; pressupõe que os alunos não desempenhem o papel de meros figurantes, mas participem em situações de verdadeira interacção e sejam levados a implicar-se no trabalho com a linguagem, compreendendo a sua funcionalidade. A atitude do educador e do professor passa por escapar ao isomorfismo de práticas, optando pela diversificação metodológica, fazendo com que o trabalho cognitivo do sujeito-aluno não se esgote na descoberta de respostas fixas a pedidos escolarizados, mas seja investido na vivência de verdadeiras emoções. O desenvolvimento da linguagem oral, a consciência fonológica e os comportamentos emergentes da leitura e da escrita so três factores determinantes do sucesso da aprendizagem da leitura, pelo que devem ser trabalhados de forma clara, intencional e continuada. Quanto maior for o conhecimento oral da língua, em termos de vocabulário e complexidade frásica maior será a capacidade de compreenso da mensagem escrita. Sendo a organização e funcionamento cerebrais condições capitais na aquisição da linguagem, a língua ouvida no meio em que a criança cresce é determinante no sucesso ou insucesso da leitura: quanto mais rico e estimulante for o meio, mais rico será o uso e o conhecimento que a criança tem da sua língua. A educação pré-escolar e os primeiros anos de escolaridade so um período crucial para aquisições linguísticas de grande preponderância (nomeadamente a consciência fonológica), devendo estes modelos de educação formal incidir na promoção linguística, promovendo um contacto frutuoso com modelos linguísticos ricos, diversificados e estimulantes.
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Os participantes do "I ELBRIT" realizado na cidade de Campinas, SO, Brasil, no período de 09 a 13 de Maio de 1994, considerando as grandes e importantes mudanças por que passa o mundo contemporâneo, onde a criança, em muitos casos, vem sendo expropriada das condições básicas que garantem o desenvolvimento pleno de suas potencialidades e saberes, em função da Década Cultural Mundial da UNESCO (1987/1997), e reconhecendo que: 1. Existe uma íntima relação entre a preservação de Património Cultural, exercício de cidadania e desenvolvimento dos países da América Latina, apresentando-se os Brinquedos e Brincadeiras Tradicionais como um dos patrimónios geradores de novas bases culturais e científicas; 2. A criança é a construtora permanente de uma parte da herança cultural, criando, transformando e transmitindo a cultura lúdica - a qual identifica e permite o desenvolvimento de aptidões bio-psico-motoras, sociais e culturais de vital importância para a vida em nossas sociedades; 3. A oralidade inerente ao processo permanente da transmissão da brincadeira e dos artesanatos infantis revelou-se sempre uma das melhores formas de comunicação entre os seres humanos e poderá subsidiar, entre outros, a integração continental; 4. Reconhecendo que o direito de brincar é inerente a toda a criança, e diante do desaparecimento acelerado de espaços adequados para o exercício deste direito.
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1,2-sn-Diacylglycerols (DAGs) are activators of protein kinase C (PKQ, which is involved in the regulation of colonic mucosal proliferation. Extracellular DAG has been shown to stimulate the growth of cancer cell lines in vitro and may therefore play an important role in tumor promotion. DAG has been detected in human fecal extracts and is thought to be of microbial origin. Hitherto, no attempts have been made to identify the predominant fecal bacterial species involved in its production. We therefore used anaerobic batch culture systems to determine whether fecal bacteria could utilize phosphatidylcholine (0.5% [wt/vol]) to produce DAG. Production was found to be dependent upon the presence of the substrate and was enhanced in the presence of high concentrations of deoxycholate (5 and 10 mM) in the growth medium. Moreover, its production increased with the pH, and large inter- and intraindividual variations were observed between cultures seeded with inocula from different individuals. Clostridia and Escherichia coli multiplied in the fermentation systems, indicating their involvement in phosphatidylcholine metabolism. On the other hand, there was a significant decrease in the number of Bifidobacterium spp. in the presence of phosphatidylcholine. Pure-culture experiments showed that 10 of the 12 strains yielding the highest DAG levels (>50 nmol/ml) were isolated from batch culture enrichments run at pH 8.5. We found that the strains capable of producing large amounts of DAG were predominantly Clostridium bifermentans (8 of 12), followed by Escherichia coli (2 of 12). Interestingly, one DAG-producing strain was Bifidobacterium infantis, which is often considered a beneficial gut microorganism. Our results have provided further evidence that fecal bacteria can produce DAG and that specific bacterial groups are involved in this process. Future strategies to reduce DAG formation in the gut should target these species.
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In vitro fermentations were carried out by using a model of the human colon to simulate microbial activities of lower gut bacteria. Bacterial populations (and their metabolic products) were evaluated under the effects of various fermentable substrates. Carbohydrates tested were polydextrose, lactitol, and fructo-oligosaccharide (FOS). Bacterial groups of interest were evaluated by fluorescence in situ hybridization as well as by species-specific PCR to determine bifidobacterial species and percent-G+C profiling of the bacterial communities present. Short-chain fatty acids (SCFA) produced during the fermentations were also evaluated. Polydextrose had a stimulatory effect upon colonic bifidobacteria at concentrations of 1 and 2% (using a single and pooled human fecal inoculum, respectively). The bifidogenic effect was sustained throughout all three vessels of the in vitro system (P = 0.01 seen in vessel 3), as corroborated by the bacterial community profile revealed by %G+C analysis. This substrate supported a wide variety of bifidobacteria and was the only substrate where Bifidobacterium infantis was detected. The fermentation of lactitol had a deleterious effect on both bifidobacterial and bacteroides populations (P = 0.01) and decreased total cell numbers. SCFA production was stimulated, however, particularly butyrate (beneficial for host colonocytes). FOS also had a stimulatory effect upon bifidobacterial and lactobacilli populations that used a single inoculum (P = 0.01 for all vessels) as well as a bifidogenic effect in vessels 2 and 3 (P = 0.01) when a pooled inoculum was used. A decrease in bifidobacteria throughout the model was reflected in the percent-G+C profiles.
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One hundred and nine lactic acid bacterial strains (56 bifidobacteria-like and 53 lactobacilli-like) were isolated from faecal samples donated by healthy elderly individuals (>65 years old). Isolates were identified to species level by phenotypic analysis (by API) and by 16S rDNA sequencing. Eleven species of Lactobacillus and six species of Bifidobacterium were identified. The most frequently isolated lactobacillus was L. fermentum and the most frequently isolated bifidobacterium was closely related to B. infantis by 16S rDNA sequence alignment. The isolates were characterized for their antimicrobial activity against Clostridium difficile, enteropathogenic Escherichia coli (EPEC), verocytotoxigenic E. coli (VTEC) and Campylobacter jejuni. The lactobacilli displayed variations in their antimicrobial activity with few strains showing inhibitory activity against all pathogens. The bifidobacteria displayed higher levels of inhibitory activity against C. jejuni and Cl. difficile than against the E. coli strains. Keywords: Lactobacillus, Bifidobacterium, elderly, gastrointestinal microbiota, inhibition, Clostridium difficile, enteropathogenic Escherichia coli (EPEC), verocytotoxigenic E. coli (VTEC), Campylobacter jejuni.
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Bifidobacterium bifidum NCIMB41171 carries four genes encoding different beta-galactosidases. One of them, named bbgIII, consisted of an open reading frame of 1,935 amino acid (a.a.) residues encoding a protein with a multidomain structure, commonly identified on cell wall bound enzymes, having a signal peptide, a membrane anchor, FIVAR domains, immunoglobulin Ig-like and discoidin-like domains. The other three genes, termed bbgI, bbgII and bbgIV, encoded proteins of 1,291, 689 and 1,052 a.a. residues, respectively, which were most probably intracellularly located. Two cases of protein evolution between strains of the same species were identified when the a.a. sequences of the BbgI and BbgIII were compared with homologous proteins from B. bifidum DSM20215. The homologous proteins were found to be differentiated at the C-terminal a.a. part either due to a single nucleotide insertion or to a whole DNA sequence insertion, respectively. The bbgIV gene was located in a gene organisation surrounded by divergently transcribed genes putatively for sugar transport (galactoside-symporter) and gene regulation (LacI-transcriptional regulator), a structure that was found to be highly conserved in B. longum, B. adolescentis and B. infantis, suggesting optimal organisation shared amongst those species.
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Bifidobacteria in the infant faecal microbiota have been the focus of much interest, especially during the exclusive milk-feeding period and in relation to the fortification of infant formulae to better mimic breast milk. However, longitudinal studies examining the diversity and dynamics of the Bifidobacterium population of infants are lacking, particularly in relation to the effects of weaning. Using a polyphasic strategy, the Bifidobacterium populations of breast- and formula-fed infants were examined during the first 18 months of life. Bifidobacterium-specific denaturing gradient gel electrophoresis demonstrated that breast-fed infants harboured greater diversity than formula-fed infants and the diversity of the infants' Bifidobacterium populations increased with weaning. Twenty-seven distinctive banding profiles were observed from ∼1100 infant isolates using ribosomal intergenic spacer analysis, 14 biotypes of which were confirmed to be members of the genus Bifidobacterium. Two profiles (H, Bifidobacterium longum subsp. infantis; and I, Bifidobacterium bifidum) were common culturable biotypes, seen in 9/10 infants, while profile E (Bifidobacterium breve) was common among breast-fed infants. Overall, inter- and intra-individual differences were observed in the Bifidobacterium populations of infants between 1 and 18 months of age, although weaning was associated with increased diversity of the infant Bifidobacterium populations. Breast-fed infants generally harboured a more complex Bifidobacterium microbiota than formula-fed infants.
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Bifidobacterium strains of human origin were screened for their ability to grow in milk and produce exopolysaccharides (EPS). Bifidobacterium strains were grown in low-fat UHT milk and were evaluated for their growth, acidification properties, EPS production and ability to increase the viscosity of fermented milk. The strains that grew well in milk were strains of Bifidobacterium breve and Bifidobacterium longum and B. longum subsp. longum. Among the 22 strains, EPS was produced by Bifidobacterium bifidum ALM 35, B. breve NCIMB 8807 (UCC 2003), B. longum subsp. infantis CCUG 52486 and Bifidobacterium infantis NCIMB 702205 at concentrations ranging from 25 to 140 . The molecular mass and the composition varied considerably, depending on the strain. Analysis of the correlation between the apparent viscosity of the fermented milk and pH indicated that the EPS produced during the acidification of milk possibly contributed to the viscosity of the milk products.
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The aim of the present study was to find out the best growing conditions for exopolysaccharide (EPS) producing bifidobacteria, which improve their functionality in yoghurt-like products. Two Bifidobacterium strains were used in this study, Bifidobacterium longum subsp. infantis CCUG 52486 and Bifidobacterium infantis NCIMB 702205. In the first part of the study the effect of casein hydrolysate, lactalbumin hydrolysate, whey protein concentrate and whey protein isolate, added at 1.5% w/v in skim milk, was evaluated in terms of cell growth and EPS production; skim milk supplemented with yeast extract served as the control. Among the various nitrogen sources, casein hydrolysate (CH) showed the highest cell growth and EPS production for both strains after 18 h incubation and therefore it was selected for subsequent work. Based on fermentation experiments using different levels of CH (from 0.5 to 2.5% w/v) it was deduced that 1.5% (w/v) CH resulted in the highest EPS production, yielding 102 and 285 mg L− 1 for B. infantis NCIMB 702205 and B. longum subsp. infantis CCUG 52486, respectively. The influence of temperature on growth and EPS production of both strains was further evaluated at 25, 30, 37 and 42 °C for up to 48 h in milk supplemented with 1.5% (w/v) CH. The temperature had a significant effect on growth, acidification and EPS production. The maximum growth and EPS production were recorded at 37 °C for both strains, whereas no EPS production was observed at 25 °C. Lower EPS production for both strains were observed at 42 °C, which is the common temperature used in yoghurt manufacturing compared to that at 37 °C. The results showed that the culture conditions have a clear effect on the growth, acidification and EPS production, and more specifically, that skim milk supplemented with 1.5% (w/v) CH could be used as a substrate for the growth of EPS-producing bifidobacteria, at 37 °C for 24 h, resulting in the production of a low fat yoghurt-like product with improved functionality.